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Síndrome do túnel do carpo, Grupo 2: Beatriz, Cleuma, Heloene, Herika,…
Síndrome do túnel do carpo
Quadro clinico
desenvolvem-se mais tarde.
Atrofia tênar
fraqueza da oposição
fraqueza na abdução do polegar
dor na mão e no punho
paciente acorda à noite com queimação ou dor forte, com falta de sensibilidade e formigamento, movimentando a mão para obter alívio e restaurar a sensação.
parestesia
falta de sensibilidade classicamente distribuída ao longo do território do nervo mediano
(face palmar do polegar, indicador, dedo médio e metade radial do dedo anelar)
Tratamento
Conservador
Indicado para pacientes com casos mais leve, nos quais não há atrofia tenar nem comprometimento da sensibilidade, e os sintomas da STC não interfiram nas atividades de vida diária.
Uso de Talas
Injeção de glicocorticoides
Glicocorticoides orais
Fisioterapia
anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Cirúrgico
Indicado para quando há falhas do tratamento conservador e para os casos mais graves em que há perda sensorial, fraqueza ou sintomas incapacitantes
Técnica Aberta
Técnica Miniopen
Técnica endoscópica
Não há superioridade entre uma técnica e outra. A escolha é do cirurgião
Definição
A STC é a mais frequente das síndromes compressivas e é definida pela compressão e/ou tração do nervo mediano ao nível do punho.
Epidemiologia
A prevalência do STC é estimada entre 4% e 5% da população, sobretudo entre 40 e 60 anos.
Entre 45 e 59 anos (75% do sexo feminino) e o segundo entre 75 e 84 (64% do sexo feminino).
Relação com a gravidez
Esse problema pode ser desencadeado por diversos fatores, porém é muito comum durante a gestação devido a retenção de líquido e inchaços que ocorrem na mulher.
O nervo mediano no punho ao passar pelo túnel do carpo, pode ser comprimido pelo edema e pela retenção de líquido, resultando no aparecimento dessa síndrome.
Etiologia
Espessamento do tecido sinovial
Fatores de risco
Movimentos repetitivos
Pressão sobre mão e punho
Obesidade
Gravidez
Predisposição genética
Alcoolismo
Leucemia
Idiopática
Artrite reumatoide
Mixedema
Trauma
Gravidez
Fisiopatologia
Multifatorial
Aumento da pressão no canal do carpo
Pressões a partir de 30mmHg passam a causar desmielinização
Necrose --> Apoptose das células de Schwann
Aumento da pressão por compressão anatômica e/ou inflamação
Pressões a partir de 20-30mmHg já causam prejuízo na microcirculação neural
80-120 causam interrupção
Aumento da pressão pode ferir o nervo diretamente, prejudicar o transporte axonal ou comprimir os vasos e causar isquemia do nervo mediano
Distúrbios na microcirculação aumentam a permeabilidade dos vasos epineurais e endoneurais --> edema --> aumento da pressão intrafascial
Qualquer um dos 9 tendões pode inflamar ou comprimir o nervo mediano
Outras causas de compressão
Espaço anatômico congenitamente pequeno, lesões em massa e edema ou condições inflamatórias resultantes de doenças sistêmicas
Diagnóstico
Clínico
Desconforto incômodo e dolorido na mão, antebraço ou braço, Parestesia na mão, Fraqueza ou falta de jeito da mão, Ocorrência de qualquer um desses sintomas na distribuição mediana
O diagnóstico é suspeitado quando os sinais e sintomas característicos estão presentes. As mais importantes delas são a dor noturna ou parestesia na distribuição do nervo mediano
Diagnóstico clínico com história e exame físico
5 etapas
Avaliar a gravidade da compressão utilizando a sensibilidade discriminativa no teste de Weber e da força dos músculos tenarianos inervados pelo nervo mediano.
Exames complementares, dos quais o exame eletroneuromiográfico (ENMG) é o mais indicado.
Determinar a etiologia.
Propor o tratamento mais indicado com base na abordagem diagnóstica completa.
Discutir o diagnóstico com base na anamnese e exame físico, o que inclui a história do paciente e os testes provocativos, analisando as principais patologias associadas e os diagnósticos diferenciais.
Diagnóstico diferencial: síndrome do pronador redondo
Revisão da anatomia
Vascular do MS
Artérias
Subclávia
Axilar
Braquial
Radial
Ulnar
Arco Palmar
Superficial
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Profundo
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Veias
Profundo
Cava superior
Braquiocefálica
Subclávia
Axilar
Ulnar
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Radial
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Superficial
Cava superior
Braquiocefálica
Subclávia
Axilar
Braquial
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Cefálica
Nervos do MS
Plexo braquial
Nervo mediano
Raiz lateral
Derivado dos ramos ventrais do quinto ao sétimo nervos cervicais (C5, C6 e C7). Inerva os músculos da região anterior do antebraço e curtos do polegar, assim como a pele do lado lateral da mão.
Raiz medial
Originada dos ramos ventrais do oitavo nervo cervical e primeiro nervo torácico (C8 e T1). Inerva os músculos da região anterior do antebraço e curtos do polegar, assim como a pele do lado lateral da mão.
A queixa de parestesia dos pacientes com
STC será na região do nervo mediano.
O nervo mediano é responsável pela sensibilidade da pele no aspecto palmolateral da mão até metade do 4º dedo, e pela porção distal da região dorsal dos 3 dedos.
Grupo 2: Beatriz, Cleuma, Heloene, Herika, Miriam, Sandy, Paulo e Tácio.