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Lesões do joelho do atleta, Grupo 3 - Coggle Diagram

- - - - o que aumenta a produção de proteoglicanos e colágeno
    - - que degradam a cartilagem
- - - - Ângulo Q
      - Atrofia muscular do quadríceps
      - Derrame articular
  - - - Teste de McMurray
      - Teste de Appley
      - Teste de Steinmann
      - Teste da marcha de pato
    - - Teste de Lachman - Richey test
      - Teste da Gaveta Anterior
      - Teste da Gaveta Posterior
      - Teste de Jerk – teste do ressalto
      - Teste pivot-shift – Mclntoch
      - Teste do “pivot-shift” reverso (Jakob)
      - Teste de rotação externa-recurvada (RRE)
      - Teste de Godfrey (posteriorização passiva da tíbia a 90°)
      - Teste de abdução (valgo)
      - Teste de adução (varo)
- - - - Eles são revestidos por uma camada de cartilagem para que se articulem entre si com baixa fricção.
        
        O líquido sinovial, produzido pela sinóvia, é o lubrificante natural da articulação.
  - - - ligamento cruzado anterior, ligamento cruzado posterior, ligamento colateral medial e ligamento colateral lateral.
  - - - A cápsula articular e os ligamentos retinaculares mantêm a patela na tróclea femoral, o sulco no fêmur onde ela se articula, impedindo-a de se deslocar
  - - - Eles são pequenos anéis semicirculares de fibrocartilagem fixados na tíbia. Os meniscos funcionam como amortecedores e fazem a adaptação entre o fêmur e a tíbia.
        
        Também ajudam a espalhar o líquido sinovial e a manter o fêmur na posição correta durante os movimentos da articulação.
  - - - As paredes internas da cápsula articular são revestidas pelo tecido sinovial ( sinóvia ), que é responsável pela produção do líquido sinovial, o líquido lubrificante natural da articulação.
  - - - O joelho é uma articulação cujos movimentos acontecem em todos os planos e são bastante complexos porque são combinados.
        
        Os movimentos mais complexos do joelho costumam ocorrer durante a prática de esportes. Movimentos descoordenados costumam ser os causadores de lesões.
- - - - Agudas (força excessiva aplicada a um menisco quanto ao resto normal)
      - Degenerativas (força normal aplicada a uma estrutura degenerativa)
      - classificação deve descrever a localização da laceração e sua vascularidade associada, a morfologia e a estabilidade.
  - - - Testes de Lachman
      - Gaveta anterior e da gaveta posterior
    - - Deve-se explorar quem é nosso paciente. Um atleta ou uma senhora de idade? Existe relato de trauma? Se sim, de que forma ocorreu esse trauma?
      - Exame Físico
        
        Iniciando pela ectoscopia deve-se observar assimetrias entre os joelhos decorrentes de derrame articular
        
        alterações de eixo partindo para a palpação, com o paciente em decúbito dorsal pesquisa-se o “sinal da tecla de piano” indicativo de derrame articular. Pode-se realizar a palpação da interlinha articular (Manobra de Smile).
        
        Testes especiais para menisco:
        
        Teste de Thessally (considerado o mais sensível) ü Teste de MacMurray
        
        Teste de Apley
        
        Teste de Steimann I e II
        
        Teste de Payr
        
        Teste de Childress
        
        RX: tem papel no trauma recente em busca de fraturas indica- tivas de lesões associadas e que nos dão dicas sobre o meca- nismo de trauma
        
        Ressonância magnética
        
        Artroscopia: É o padrão-ouro para diagnóstico das lesões me- niscais.
  - - - á nas lesões crônicas é recomendado perda de peso, fortalecimento da musculatura do CORE e exercícios de propriocepção.
  - - - Primeiro e tradicional exame é a radiografia do joelho
        
        Ressonância nuclear magnética do joelho (RM)
    - - Grau 1: representa uma ligeira lesão no ligamento, apresentando distensão de algumas fibras, mas com capacidade de manter a articulação do joelho estável.
        
        Grau 2: Em uma lesão de grau 2 a distensão é maior, existem rupturas de algumas de suas fibras.
        
        Grau 3: Neste grau o ligamento se rompe por completo, provocando instabilidade da articulação do joelho.
- - - - Manter a tíbia reduzida sob o fêmur e minimizar a tensão exercida sobre o LCP lesionado.
    - - Quando há desvio significativo
      - Reparos com um único ou dois feixes.
- - - - primeira camada
        
        fáscia profunda
        
        consiste na fáscia do sartório anteriormente e uma fina camada posteriormente
        
        fina fáscia posterior cobre a fossa poplítea e as cabeças do músculo gastrocnêmio
      - segunda camada
        
        ligamento colateral medial superficial
        
        nasce no epicôndilo femoral medial e se insere na tíbia distal
      - terceira camada
        
        cápsula articular do joelho
        
        dividida em terços de anterior para posterior
        
        terço anterior da cápsula é a porção mais fina
        
        ligado ao corno anterior do menisco medial e é reforçado pelo retináculo medial
        
        terço médio da cápsula consiste no ligamento colateral medial profundo
        
        firmemente preso ao corpo médio do menisco medial
        
        Proximal ao implante meniscal
        
        ligamento meniscofemoral
        
        terço posterior da cápsula inclui o ligamento oblíquo posterior (LPO) e o ligamento poplíteo oblíquo
  - - - combinação de estresse constante em valgo, geralmente associado a uma força de rotação externa
    - - combinação de estresse constante em valgo, geralmente associado a uma força de rotação externa
  - - - estiramento, que na maioria das vezes, é causado por entorse
        
        incompleta e não afeta a parte estrutural do ligamento
        
        recuperação é rápida (entre 2 e 4 semanas)
    - - ruptura parcial do ligamento
        
        grau de instabilidade na articulação e dores
      - 4 a 8 semanas para cicatrizar e não tem necessidade de cirurgia
    - - rompimento total
        
        enorme instabilidade na região de dentro (medial) da articulação
        
        a estrutura do joelho como um todo, acaba ficando comprometida
      - Há casos onde não há necessidade de cirurgia, mas eles são incomuns
        
        o tratamento passa por uma abordagem cirúrgica e o tempo de recuperação varia de 8 a 12 semanas
  - - - exame físico e da análise de exames de imagem como a ressonância magnética e radiografias
  - - - reconstrução do ligamento colateral medial
        
        indicada quando
        
        observa instabilidade no exame físico em pessoas ativas
        
        retração de seus cotos nas imagens da ressonância magnética
        
        lesões combinadas do ligamento colateral medial e do LCA ou LCP exigiria sempre a reconstrução
    - - protocolo PRICE
        
        repouso, gelo, compressão e elevação
      - suporte de peso de proteção é instituído com muletas
        
        Se a dor for muito grande e o inchaço exuberante
        
        joelheira ou uma órtese de joelho com dobradiça vertical
      - programa de fisioterapia
        
        Programa de fortalecimento do músculo da coxa.
        
        Recursos regenerativos como laser e ultrassom por todo o trajeto do ligamento;
        
        Manutenção de todo o arco de movimento do joelho;