Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
LEISHMANIONE TEGUMENTAR, Imagem 1b, imagem 2B, Prática: 4 Subgrupo: 1 …
LEISHMANIONE TEGUMENTAR
Prevenção (profilaxia)
Não
Existem
vacinas modernas para as doenças humanas e nenhum tratamento de medicamentos profiláticos
A leishmanização, ou seja, a inoculação de pessoas com
parasitas vivos virulentos que causam uma lesão local limitada e proporcionam proteção, tem sido utilizada para LC (p. ex., no Irã)
, mas não é recomendada pela Organização Mundial da Saúde
Os flebotomíneos são sensíveis à maioria dos inseticidas, e a transmissão
tem sido
controlada com campanhas de erradicação da
malária e pulverização residual nas casas.
Mosquiteiros impregnados com inseticida e coleiras (para prevenir a transmissão zoonótica de LC) têm sido investigados.
A alta incidência de transmissão vertical e venérea em cães pode sabotar os programas de eliminação em focos de L. infantum. (LV)
Manejo ambiental por meio de limpeza de quintais e terrenos, a fim de alterar as condições do meio que propiciem o estabelecimento de criadouros para formas imaturas do vetor
Destino adequado do lixo orgânico, a fim de impedir a aproximação de mamíferos comensais, como marsupiais e roedores, prováveis fontes de infecção para os flebotomíneos.
• Limpeza periódica dos abrigos de animais domésticos.
Manutenção de animais domésticos distantes do intradomicílio durante a
noite, de modo a reduzir a atração dos flebotomíneos para este ambiente
Prognóstico
A maioria dos pacientes não tratados com doença já estabelecida por fim morre.
Em relação
à leishmaniose visceral (LV)
A LV tem um excelente prognóstico, com uma taxa de mortalidade menor do que 2% em pacientes tratados cedo o suficiente com anfotericina B lipossomal
A mortalidade aumenta quando ocorre hemorragia (principalmente do trato digestivo ou no
pulmão)
ou infecção bacteriana secundária, geralmente após a evolução prolongada sem tratamento ou ausência de resposta de LV a agentes de primeira linha
à leshmaniose cutânea (LC)
A LC causada por L. braziliensis pode metastar no nariz e outras membranas mucosas com frequência variável em diferentes áreas.
A LC causada por L. tropica muitas vezes recidiva (LC recidivante)
Até mesmo quando tratadas, a maioria das lesões de LC deixa cicatrizes desfigurantes, hipotróficas, hipocrômicas ou hiperpigmentada
Diagnóstico LTA
pode ser clinico com base na características da lesão
Historia
Dados epidemiológicos
Diagnostico diferencial
Tuberculose cutânea
Hanseníase
Neoplasma
Diagnostico definitivo
Demonstração do parasita
Exame direto do esfregaços corados
Coloração de Leishman
formas amastigotas
Exame histológico
Cultura
Teste complementares
Pesquisa do DNA viral através de técnica PCR
Teste intradermico de Monte Negro
Teste rápido antigeno
esses testes tem sensibilidade de 80-100%
Avalia hipersensibilidade do paciente
Doença infecciosa, não contagiosa,causada por diferentes espécies de protozoários de gênero Leishmania, que acomete pele e mucosas. Considerada um problema de saúde pública
Tem registro anual de 1 a 1,5 milhões de casos em 88 países distribuídos em quatro continentes (Américas, Europa, África e Ásia)
Considerada pela OMS como uma das seis mais importantes doenças infecciosas
Alto coeficiente de detecção e capacidade de produzir deformidades
No Brasil é uma das afecções dermatológicas que merece mais atenção
Pode ser considerada uma doença ocupacional
Ampla distribuição, com registro de casos em todas as regiões brasileiras
Ocorre em ambos os sexo e todas as faixas etárias
Predominância dos maiores de 10 anos - 90% dos casos
Predominância do sexo masculino - 74% dos casos
Protozoário pertencente à família Trypanosomatidae
Parasito intracelular
Apresenta duas formas principais
Flagelada ou promastigota
Tubo digestivo do inseto
Aflagelada ou amastigota
Tecido dos hospedeiros vertebrados
Três principais espécies
Leishmania Viannia brasiliensis
Leishmania Viannia guyanensis
Leishmania Leishmania amazonensis
Tem como principais vetores os insetos denominados flebotomíneos
Popularmente conhecido como mosquito palha, tatuquira, birigui, entre outros
Fisiopatologia
ponto central relação parasito-hospedeiro
insetos vetores
promastigotas passam pela metaciclogênese
não se aderem ao intestino do vetor e vão pra cavidade oral
transmissão
hospedeiro
após a inoculação do parasita ele enfrenta o sistema imune da pele
entra no meio intracelular aderido a
macrófagos
internalizados dentro de um vacúolo parasitóforo
onde se multiplicam e aderem mais células
resposta imune mediada por células
macrófagos ativados por Linfócitos T helpers
1 more item...
células de Langerhans
linfonodos de drenagem
parasita pode permanecer somente na pele ou migrar para
nasofaringe
medula óssea
baço
fígado
tipos de Leishmaniose
mucosa
cutânea
cutânea difusa
O exame histopatológico
revela
inflamação crônica e aguda
com
Alterações granulomatosas.
Células mononucleares
do
sangue periférico
de
individuos com leishmaniose cutânea típica
produzem
interferon-y em resposta a antígenos de Leishmania in vitro.
1 more item...
Na lesão
Pode haver um equilíbrio entre uma imunidade celular protetora
e
uma exacerbadora da doença.
As células T
com resposta Th1 (ação pró-inflamatória)
predominam
E ocorre a cura da lesão, deixando uma cicatriz atrófica no local.
Manifestações clínicas
Após período de incubação de dias ou
semanas
Lesões
evoluem
Nódulos que ulceram
Se cicatrizam após 2 a 15 meses
Mergens da úlcera
Elevadas
Endurecidas
Não costuma ser dolorosa
L. tropica
Podem ser reincidida
Tratamento
Drogas de primeira escolha
Antimoniais pentavalentes (Sb+5)
Antimoniato de N-metilglucamina
(via parenteral, intramuscular ou endovenosa)
que atuam
na interferência da bioenergética das formas amastigotas de Leishmania
Contra-indicação
Gestantes
Efeitos adversos
Artralgia, mialgia, anorexia, náuseas, vômitos, plenitude gástrica, epigastralgia, pirose, dor abdominal
Drogas de segunda escolha
Anfotericina B e as pentamidinas
(sulfato de pentamidina e mesilato de pentamidina)
Critérios de cura
Forma cutânea
Epitelização das lesões ulceradas, regressão total da infiltração e eritema,
Forma mucosa
Regressão de todos os sinais e comprovado pelo exame otorrinolaringológico
Medidas preventivas
Manejo ambiental por meio de limpeza de quintais e terrenos;
Poda de árvores, de modo a aumentar a insolação;
Uso de mosquiteiros de malha fina (tamanho da malha 1.2 a 1.5 e denier 40 a 100), bem como a telagem de portas e janelas;
Destino adequado do lixo orgânico;
Evitar a exposição nos horários de atividades do vetor (crepúsculo e noite), em áreas de ocorrência de L. umbratilis e evitar a exposição durante o dia e a noite;
Limpeza periódica dos abrigos de animais domésticos;
Uso de repelentes quando exposto a ambientes onde os vetores habitualmente possam ser encontrados;
Manutenção de animais domésticos distantes do intradomicílio durante a noite;
Imagem 1b
imagem 2B
Prática:
4
Subgrupo:
1
Tutora:
Marina
Alunos:
Anna Luiza Z. Vinhadelli, Bianca Riveros, Breno Ferreira, Enzo Mileo, Gabriel Sales, Rafael Moura Fé, Samuel Carnio
imagem 1
imagem 2