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APG 28: LESÕES NO JOELHO, OSTEOARTRITE - Coggle Diagram
APG 28: LESÕES NO JOELHO
Lacerações meniscais
Patogenia
A incidência de lesões meniscais é de 60 a 70 por
100.000 pessoas e afeta os homens mais freqüentemente que as mulheres, com uma relação de 2,5 a 4:1
A incidência máxima de lacerações agudas ocorre no grupo etário de 20 a 30 anos, enquanto as lacerações crônicas degenerativas são mais comuns em homens com 40 a 60 anos
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A função do menisco consiste em sustentação compartilhada das cargas, absorção dos choques, distribuição dos estresses de contato, estabilização, limitação dos extremos
de movimento e propriocepção.
Manifestações clínicas
As lacerações traumáticas agudas dos meniscos são causadas com freqüência por cargas axiais combinadas com rotação
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Essa cartilagem é muito propensa a lesões em atletas, pessoas com excesso de peso, com artrite, artrose ou outro problema que afete a articulação dos joelhos.
Revisão
JOELHO
Articulação Sinovial
conecta 3 osso: Fêmur, Tíbia e Patela
Articulação TIBIOFEMORAL
articulação em dobradiça, uniaxial
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Inervação
- Nervo Femoral - Nervo Tibial - Nervo Fibular comum - divisão posterior do Nervo Obturatório
Vascularização
- Ramos geniculares da artéria circunflexa femoral lateral - Artéria femoral - Artéria tibial posterior - Artéria tibial anterior - Artéria poplítea
Lesões osteocondrais
Manifestações clínicas
Sintomas
é a queimação e a dor relacionada com atividade no compartimento anterior do joelho, de localização extremamente precária
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Sinais
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Nos casos mais prolongados, pode-se observar perda
de amplitude de movimento ou atrofia quadricipital
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são definidas como lesões idiopáticas potencialmente reversíveis do osso subcondral que resultam em possível delaminação (divisão em camadas distintas) ou fragmentação, com ou sem destruição da cartilagem articular suprajacente
são subdivididas nas formas juvenil e adulta,
dependendo da presença de uma fise femoral distal aberta
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Exames de imagem
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Com freqüência solicita-se uma RM depois que o diagnóstico já foi confirmado pelas radiografias simples
pode fornecer uma estimativa do tamanho da lesão, da condição da cartilagem suprajacente e do osso subcondral subjacente
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OSTEOARTRITE
DEFINIÇÃO
Distúrbio musculoesquelético e das articulações sinoviais do nosso corpo, sendo caracterizada, clinicamente por dor e limitações funcionais, histologicamente por alterações da cartilagem e do osso subcondral e, radiologicamente pela presença de osteófitos e estreitamento dos espaços articulares
Quadro Clínico
Dor articular
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origem espontânea, gradual
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DIAGNÓSTICO
É realizado através da história clínica do paciente, do exame físico osteoarticular, e de exames complementares de imagem e laboratoriais.
Exames de imagem
Avaliam se há ou não alguma deformidade na cartilagem, e alterações ósseas relacionadas a Osteoartrite
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TC e RM
Também podem auxiliar na avaliação da OA, ajudando a identificar possíveis etiologias
Exames laboratoriais
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- Hemograma
- Testes imunológicos (FAN, Fator Reumatóide, HLA)
- VHS e PCR (marcadores inflamatórios)
• Artrocentese: verificar a presença de leucócitose no líquido sinovial
- O derrame articular na OA é de caráter não inflamatório (< 2000 leucócitos)
- A presença de um número > 2000 pode indicar artrite reumatóide. E de cristais, sugerem gota
TRATAMENTO
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Não farmacológico
Consiste na mudança de hábitos de vida:
- Perda de peso
- Dieta balanceada
- Pratica de exercício físico e atividades como pilates, hidroginástica (dependendo da demanda e do quadro do pte)
- Órteses
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EPIDEMIOLOGIA
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Fatores de Risco
Intrínsecos
Idade: Considerado o fator de risco mais importante, aumentando sua prevalência em progressão geométrica a partir dos 45 anos
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Genética: É um fator de risco relativamente predominante, mesmo não sendo uma doença genética
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