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Trombose venosa profunda, Secretária: Caroline de Faria …
Trombose venosa profunda
Fatores de risco
1.Malignidade ativa 2.Cirurgia de grande
porte recente
3.Internação recente
4.Uso de ACO
5.Gravidez
6.Trombofilias
7.Idade avançada
8.Obesidade
9.Trauma
Clínica
- Edema de MMII -unilateral e assimétrico
- Dor local
- Paresia ipsilateral
- Aumento da temperatura
- Empastamento da panturrilha
- Trajeto venoso superficial
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Tratamento
Tem o objetivo de prevenir a extensão do trombo, complicações - embolização - e restaurar o fluxo sanguíneo no interior do vaso
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FIBRINOLÍTICOS
Usados para lisar trombos recentes. Opções: 1. Estreptoquinase 2. Ativador tecidual de plasminogênio
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Tratamento não farmacológico
Meias elásticas de compressão (30-40mmHg) com o fito de melhorar a função da bomba da panturrilha e diminuição do edema
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Diagnóstico
Deve se basear na anamnese, exame físico, combinados com a realização de testes laboratoriais e exames de imagem
O exame laboratorial mais utilizado é o D-dímero, todavia, ele não é um marcador específico da TVP
Nos exames de imagens, há o método mais frequente, que é o Eco Doppler colorido
O padrão-ouro é a venografia, porém não é o mais utilizado por ser um método invasivo - usa contraste
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Fisiopatologia
TRÍADE DE VIRCHOW
1.Estase venosa
- Hipercoagulabilidade
- Lesão da parede vascular
Na TVP, o aumento de coagulabilidade do sangue e a estase venosa são mais importantes. A estase permite que a coagulação do sangue seja completada no início do trombo.
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