O uso de repelentes e telas protetoras em portas e janelas, evitar exposição em horários de maior atividade do vetor (durante dia e noite), limpeza de locais propícios à reprodução do vetor, higienização de abrigo de animais domésticos, destino adequado do lixo orgânico, uso de inseticidas de ação residual para controle do vetor em domicílios, ações educativas para a população, e capacitação dos profissionais de saúde, controle dos animais silvestres e domésticos, não é recomendado a eutanásia, exceto quando os animais doentes evoluírem para quadro graves, com acometimento mucoso.