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HANSENÍASE, REFERÊNCIAS:
KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e…
HANSENÍASE
Quadro Clínico
pode ser
Gerais
se caracterizam
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Formigamento, choques ou caimbras nos braços e pernas
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Pápulas, tubérculos e nódulos
Diminuição ou queda de pelos, localizada ou difusa, especialmente nas sobrancelhas (madarose)
Pele infiltrada (avermelhada), com diminuição ou ausência de suor no local.
Específicos
se caracterizam
Dor, choque e/ou espessamento de nervos periféricos
Diminuição e/ou perda de sensibilidade nas áreas dos nervos afetados, principalmente nos olhos, mãos e pés
Diminuição e/ou perda de força nos músculos inervados por estes nervos,
MMSS MMII e, por vezes, pálpebras
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Febre e artralgia, associados a caroços dolorosos, de aparecimento súbito
Aparecimento súbito de manchas dormentes com dor nos nervos dos cotovelos (ulnares), joelhos (fibulares comuns) e tornozelos (tibiais posterior)
Entupimento, feridas e ressecamento do nariz;
Ressecamento e sensação de areia nos olhos.
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Outros Sintomas
podem ser
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Articulações e Músculos
Artralgias, artrites, caimbras
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Sist. Linfático
Linfadenomegalias indolores no pescoço, axilas e virilha - "ínguas"
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Pele e mucosas
obstrução, ressecamento ou sangramento da mucosa nasal
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Neurológicos
manchas ou nódulos eritematosos, dolorosos
associados a febre, atralgia
mal estar geral, orquite, anemia, leucocitose (Reação tipo 2)
lesões avermelhadas e descamativas, com lesões satélites,
eventualmente associadas a edema (inchaço) das mãos e pés, geralmente com
neurite de nervos dos cotovelos, punhos, joelhos e tornozelos (Reação tipo 1).
Transmissão
Reservatório natural
Homem, tendo como principal
via de inoculação as vias aéreas superiores
Contato com gotículas, mucosa do nariz ou contato prolongado com paciente infectados através de multibacilos
Período de incubação é longo, podendo chegar a
anos
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Tratamento
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O paciente tem que estar muito bem orientado sobre o tratamento, porque ele é longo
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EPIDEMIOLOGIA
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"Doença negligenciada"
Desde o estabelecimento da multidrogaterapia, a perspectiva de cura da hanseníase mudou de modo significativo
Brasil
14,97 a cada 100 mil habitantes
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Fatores de risco:
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Abandono do tratamento
Irregularidades do tratamento contra a hanseníase podem implicar na manutenção da cadeia de transmissão e surgimento de sequelas e incapacidades
REFERÊNCIAS:KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – Bases Patológicas das Doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010; yon, Sandra, e Maria Aparecida Grossi. Hanseníase. Disponível em: Minha Biblioteca, MedBook Editora, 2013.https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/Guia-Pratico-de-Hanseniase-WEB.pdf
PRÁTICA 01
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COMPONENTES:
Ademir Junior;
Amanda Martins Bastos Mendonça;
Ana Carolina Matos;
Deusivaldo Silva Pimentel Junior;
Kauê souza da silva;
Luiz Otávio S. J. Lelis;
Mariana Garcia Martins Castro.
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