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DISFUNÇÃO ERÉTIL - Coggle Diagram
DISFUNÇÃO ERÉTIL
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ETIOLOGIA
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Secundária:
- Tabagismo
- Cirurgias
- Traumas
- Drogas como: Anti-hipertensivos, VD, Hipoglicemiantes, antidepressivos, antagonistas H2.
- Doenças crônicas como: DM, IRC, Aterosclerose, Insuficiência Hepática
- Doenças neurológicas como AVC, esclerose múltipla, neuropatia periférica, lesões na medula espinhal.
DIAGNÓSTICO
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Além de exames de sangue (colesterol, triglicérides, glicemia, etc.), um dos exames realizados para detectar a disfunção erétil é a avaliação física global – teste de intumescência peniana noturna – realizada com auxílio de equipamentos específicos.
Como todo homem tende a ter ereção dormindo, o aparelho mede a sua qualidade e a quantidade durante determinada fase do sono. O equipamento possui dois anéis conectados a eletrodos, colocados em volta do pênis, que analisam a qualidade das ereções noturnas e traçam um gráfico completo.
Se as ereções espontâneas forem satisfatórias, significa que o sangue chega ao pênis e é corretamente represado. O distúrbio, portanto, tem fundo psicológico.
Outro recurso usado para o diagnóstico da disfunção erétil é o ecodoppler peniano, utilizado para medir o fluxo arterial e identificar eventuais obstruções arteriais penianas.
Um método menos popular são as injeções intracavernosas (dentro do corpo cavernoso do pênis) que aumentam o fluxo sanguíneo das artérias, diminuem o calibre das veias e relaxam a musculatura local, produzindo a ereção. O exame é feito no consultório médico e o remédio faz efeito em 10 a 20 minutos. Quem tem problemas psicológicos responde positivamente a este exame.
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FISIOPATOLOGIA
Independentemente do fator etiológico, acredita-se que na disfunção erétil haja um problema básico, que é o desequilíbrio entre contração e relaxamento da musculatura lisa do corpo cavernoso.
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