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FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES CARDIOPULMONARES II, GRUPO 5, Referências,…

- - - - (~500ml)
  - - - (~3.000ml)
  - - - (~1.100ml)
  - - - (~1.200ml)
- - - - (~5.800ml)
  - - - (~3.500ml)
  - - - (~2.300ml)
  - - - (~4.600ml)
- - - - Menor produção de surfactante:
        
        Reduz a tensão superficial.
        
        Promove a estabilidade dos alvéolos.
        
        Mantém os alvéolos "secos"
      - Capacidade vital menor
        
        Medida durante a expiração forçada.
      - Há uma menor tensão superficial na parede dos alvéolos.
        
        Gera uma tendência maior ao colabamento.
        
        O ar tende a ser expulso dos alvéolos, quando não se produz uma quantidade adequada de surfactante.
        
        Haverá uma diminuição na ventilação.
        
        Será necessário o emprego de uma força maior.
        
        Musculatura associada à inspiração.
    - - Diminuição da produção de surfactante alveolar.
      - Aumento do trabalho elástico do sistema respiratório.
      - ΔV/ΔP
    - - Maior força de colabamento
      - Tórax comprimido pelo peso corpóreo.
      - Na inspiração menor volume inspiratório.
    - - Volumes e capacidades diminuídas
        
        Indicando padrão restritivo à espirometria.
      - Demonstra uma relativa diminuição da capacidade pulmonar
    - - FR= Ciclos/minuto
  - - - Raio menor
        
        Quanto mais rápido o fluxo, maior o atrito das moléculas com as vias aéreas.
      - Principalmente quando há aumento do fluxo respiratório.
        
        Inspiração: Há o aumento da pressão negativa pleural, tracionando radialmente para fora e facilitando a abertura das vias aéreas.
        
        Expiração: Há a diminuição da pressão negativa, fazendo com que não ocorra adequadamente a abertura das vias aéreas.
        
        O problema deste indivíduo não é mobilizar, mas gerar fluxos muito rápidos.
        
        Quando realizada a espirometria
        
        Investiga-se a medida do fluxo respiratório
        
        Achado: Diminuição dos fluxos expiratórios
        
        Capacidade vital vai estar normal.
        
        Para efetuar essa medida, no momento inicial da expiração faz-se a medida do volume expirado forçado no primeiro segundo (VEF1)
        
        Um VEF1 diminuído vai evidenciar uma dificuldade de gerar fluxo expiratório
        
        Demonstrando um padrão obstrutivo
        
        Índice de Tiffeneau:
        
        Medida do VEF1 relativa à capacidade vital do indivíduo.
        
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        Parâmetro
      - Bronquíolos
        
        Ficam submetidos as forças radialmente.
        
        Ficam sujeitos a variação de pressão.
      - Grandes vias aéreas apresentam cartilagens nas paredes.
  - - - Máxima inspiração e máxima expiração.
        
        Cada ciclo é chamado de volume corrente.
        
        Ar além do volume corrente, é chamado de volume de reserva inspiratório.
    - - Detectam se há modificação na complacência pulmonar, assim como nos volumes e capacidades
- - - - Define duas capacidades distintas
        
        Capacidade Inspiratória
        
        Acima do ponto de repouso elástico
        
        Enfisema
        
        ↓ quantidade de fibras atuando no sentindo do colabamento
        
        Tórax em tonel (em forma de barril)
        
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        Capacidade Residual Funcional
        
        Abaixo do ponto de repouso elástico
        
        Fibrose Pulmonar ou Obesidade
        
        Baixa complacência (padrão restritivo mecânico)
        
        Diminuição da Capacidade Residual Funcional
        
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