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Hanseníase - Coggle Diagram
Hanseníase
Fatores de risco
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Imunossupressão
condições como transplante de órgãos sólidos, quimioterapia, infecção por HIV ou uso de agentes biológicos para tratamento de condições reumatológicas
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Definição/ Epidemiologia
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se caracteriza, principalmente, por manifestações neurológicas e dermatológicas.
atualmente, com o diagnóstico precoce e o tratamento efetivo, as deformidades e outras manifestações visíveis podem ser evitadas.
acomete quase que exclusivamente países em desenvolvimento associado à pobreza e residência em zona rural
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Fisiopatologia
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Paradigma Th1-Th2
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Th2
Produzem IL-4, IL-5, IL-10
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Etiologia
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Bacilos de tamanho médio variando entre 0,3 e 0,5 μm de diâmetro e 4,0 a 7,0 μm de comprimento.
A temperatura ótima de crescimento é em torno de 30ºC,
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Seu cultivo não pode ser realizado em meio de cultura como outras micobactérias,
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Manifestações clínicas
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Áreas da pele, ou manchas esbranquiçadas (hipocrômicas), acastanhadas ou avermelhadas, com alterações de sensibilidade ao calor e/ou dolorosa, e/ou ao tato.
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Formigamentos, choques e câimbras nos braços e pernas, que evoluem para dormência – a pessoa se queima ou se machuca sem perceber;
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Pápulas, tubérculos e nódulos (caroços), normalmente sem sintomas; Diminuição ou queda de pelos, localizada ou difusa, especialmente nas sobrancelhas (madarose); Pele infiltrada (avermelhada), com diminuição ou ausência de suor no local
Paucibacilar
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HANSENÍASE TUBERCULOIDE
Lesões são bem delimitadas, em número reduzido, com perda total da sensibilidade e de distribuição assimétrica
Inicialmente máculas, que evoluem para lesões em placas com bordas papulosas, e áreas de pele eritematosas ou hipocrômicas
Multibacilar
HANSENÍASE VIRCHOWIANA
Não apresenta manchas visíveis, pele
avermelhada, seca, infiltrada, poros dilatados.
Na evolução da doença encontra-se pápulas e nódulos escuros e endurecidos. Pode ocorrer madarose, pés e mãos edemaciados, pele e olhos secos.
Pode ter câimbras e parestesia nas mãos e pés, dor nas articulações. Nervos periféricos espessados, por isso, é importante avaliar e buscar alterações de sensibilidade térmica, dolorosa e tátil no território desses nervos
Na hanseníase virchowiana o diagnóstico pode ser confirmado facilmente pela baciloscopia dos lóbulos das orelhas e cotovelos.
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Diagnostico
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em crianças
recomenda-se usar
recomenda-se utilizar o “Protocolo Complementar de Investigação Diagnóstica de Casos de Hanseníase em Menores de 15 Anos”, constante nas “Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública”, do Ministério da Saúde
Tratamento
O tratamento medicamento envolve a associação de três antimicrobianos, chamando então de poliquimioterapia única (PQT-U), que está disponível tanto na forma adulta como infantil.
DAPSONA
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A via de administração é oral, bem absorvida e distribuída pelos líquidos corporais e em todos os tecidos.
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RIFAMPICINA
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Sua administração é feita pela via oral e a droga é amplamente distribuída pelos líquidos e tecidos do corpo.
É eliminada parcialmente na urina e na bile, e alguma parte passa pela circulação êntero-hepática.
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CLOFAZIMINA
É um corante riminofenazinico lipossolúvel administrado por via oral que pode se acumular nos macrófagos.
tem ação bacteriostático e anti-inflamatório, elimina 99% dos bacilos em até 5 meses.
Seu mecanismo de ação ainda não foi esclarecido, mas suas possíveis atividades podem incluir: o rompimento da membrana bacteriana, inibição da fosfolípide A2, micobacteriana, inibição do transporte de K, geração de peroxido de hidrogênio e interferência nas cadeias de transporte de elétrons.
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