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HANSENÍASE, Prática: 4 Subgrupo: 1 Tutora: Marina Alunos: Anna…

- - - - Dapsona
        
        tem longa meia-vida sérica
        (=28 horas)
        
        é barata e bem tolerada
        
        é segura durante a gravidez.
        
        Porém
        
        Os indiv!duos com
        deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD)
        
        são
        
        suscetíveis a metemoglobinemia e hemólise induzidas pela dapsona
        
        Assim, todos os pacientes devem ser triados quanto à deficiência
        de G6PD antes de começar a U1ilizar dapsona.
        
        Os pacientes com deficiência branda de G6PD (o tipo africano, causado por mU1ações que levam à instabilidade da enzima)
        
        podem iniciar tratamento com dapsona na dose de 25 mg/dia, mas necessitam monitoramento estreito quanto à anemia.
        
        A dapsona também pode causar supressão da medula óssea e neutropenia profunda.
        
        Outros efeitos adversos raros da dapsona incluem hepatite, ictertcia colestática e
        
        uma síndrome caracterizada por dermatite esfoliativa, linfadenopatia
        generalizada, febre e hepatosplenomegalia
      - Rifampcina
        
        que é a droga com mais atividade bactericida
        contra o M. leprae,
        
        é bem absorvida após administração oral
        
        e tem meia-vida sérica de, aproximadamente, 3 horas.
        
        Mas,
        
        Os efeitos adversos da rifampicina incluem
        
        uma Síndrome semelhanteà gripe(mais frequente
        com terapia intermitente)
        
        coloração alaranjada de lágrima. urina,
        saliva esuor..
        
        erupção maculopapular.
        hepatotoxiddade.
    - - também são úteis em contextos específicos, incluindo intolerancia ou resistência a drogas.
  - - - Nos EUA
        
        para a hansenlase paucibacilar consiste em dapsona, 100 mg, e rifampcina. 600 mg, ambas dadas diariamente durante 12 meses.
        
        para hansenlase multibacilar é dapsona, 100 mg, mais rifampicina, 600 mg, e clofazimina. 50 mg, todas dadas diariamente durante 24 meses
      - Em palses com recursos limitados utiliza-se o esquema da OMS/WHO
        
        onde a carga de hanseníase é a mais alta de todas
        
        para a hansenrase paucibacilar é dapsona, 100 mg ao dia, mais rifampcina, 600 mg uma vez por mês. durante 6 meses.
        
        para a hansenrase paucibacilar é dapsona, 100 mg ao dia, mais rifampcina, 600 mg uma vez por mês. durante 6 meses.
        
        mais uma dose adicional de clofazimina.
        300 mg uma vez por mês
  - - - reversão tardia ou por recidiva da hansenlase.
        
        piora dos sintomas dos nervos ou da pele, devido a uma reaçao de
    - - pacientes que sofrem reicidiva após tratamento de doença paucibacilar devem ser tratados da doença multibacilar. porque a causa
        
        mais provável de recalda é a doeoç<I multibacilar precedente classificada equivocadamente.
    - - pacientes que sofrem recidiva após tratamento de doença paucibacilar devem ser tratados da doençaI multibacilar. porque a causa
        
        mais provável de recalda é a doença multibacilar precedente classificada equivocadamente.
  - - - Há a possibílidade de reações do tipo 1 desenvolverem-se antes,
        
        durante ou vários anos após o término da quimioterapia anti·hansenlase. As reações do tipo 1 que envolvem piora dos sintomas
        
        e achados nervosos constituem emergências médicas, porque talvez ocorra lesão nervosa permanente
      - Normalmente, as reações do tipo 1 respondem à prednisona em dose diária de 60 a 80 mg, que pode ser diminuída aos poucos.
        
        uma vez os sintomas tenham sido controlados. As reações do tipo 1 também podem responder à clofazimina em alta dose (200 a 300 mg/dia),
        
        embora as reações com piora dos sintomas nervosos devam ser tratadas inicialmente com prednisona.
    - - o tratamento indicado para reações do tipo 2 graves (ENL) é
        
        talidomida, exceto em mulheres grávidas ou potencialmente grávidas. A talidomida requer que as pacientes e o medico que a prescreve sejam inscritos. nos EUA, no programa System for Thalidomide
        
        programa System for Thalidomide Education and Prescriblng Safety (STEPS), a fim de evitar os efeitos teratogênicos da droga.
        
        A quimioterapia anti-hanseníase, incluindo rifampicina. deve
        ser mantida nos pacientes com ENL
  - - - para os pacientes alcançarem e manterem um bom estado de saúde
- - - - Parasita intracelular obrigatório
        
        com afinidade por
        
        Células cutâneas
        
        Células dos nervos periféricos
      - Alta infectividade e baixa patogenicidade
- - - - 672 (4,9%) em menores de 15 anos
    - - Mato Grosso: 1.853
      - Maranhão
      - Pará
      - Pernambuco
- - - - Pela corrente sanguínea
        
        Virulência baseada nas propriedades da parede celular
    - - Nos tecidos frios da pele e das extremidades
        
        Melhor proliferação: 32 a 34ºC, temperatura da pele
  - - - Menos severa
      - Lesões de pele secas e descamativas sem sensação
        
        envolvimento assimétrico dos grandes nervos periféricos
      - Resposta Th1 associada com a produção de IL-2 e IFN-g
        
        Mobiliza uma resposta efetiva dos macrófagos
        
        Baixa carga microbiana
    - - Mais severa
      - Nódulos e espessamento simétrico da pele
      - Invasão nas células de Schwann e nos macrófagos endoneurais e perineurais
      - A micobactéria pode estar presente no escarro e no sangue
        
        Casos avançados
      - Fraca resposta Th1 + aumento na resposta Th2
        
        Fraca imunidade mediada por células e inabilidade de controle bacteriano
      - Pode desenvolver complexos imunes com antígenos livres
        
        Anticorpos não protetores
    - - Forma intermediária
- - - - Associado à hipestesia e miopatia
  - - - Fácie leonina
    - - Exceto pulmão e no SNC
- - - - identificação de lesões de pele com alteração de sensibilidade
        
        dolorosa
        
        térmica
        
        tátil
    - - identificação de neurites
      - incapacidades
      - deformidades
    - - Paucibacilar (PB) - Casos com até 5 lesões de pele
        
        Indeterminada
        
        Tuberculoide
      - Multibacilar (MB) - Casos com mais de 5 lesões de pele
        
        Dimorfa
        
        Virchowiana
    - - hanseníase e outras doenças dermatológicas
        
        lesões de pele da hanseníase sempre apresentam alteração de sensibilidade
        
        diagnóstico diferencial com hanseníase
        
        são
        
        Pitiríase versicolor
        
        Eczemátide
        
        Tinha de corpo
        
        Vitiligo
        
        lesões neurológicas da hanseníase podem ser confundidas
        
        Síndrome do túnel do carpo
        
        Neuralgia parestésica
        
        Neuropatia alcoólica
        
        Neuropatia diabética
        
        Lesões por esforços repetitivos (LER)
    - - baciloscopia de pele (esfregaço intradérmico)
        
        baciloscopia positiva classifica o caso como MB, independentemente do número de lesões
      - Intradermorreação de Mitsuda
      - Histopatologia
- - - - vão contra normas culturais
  - - - A imagem, em geral,
        
        O indivíduo pode apresentar desde manchas e/ou lesões de variados tipos.
        
        e
        
        Até mesmo, deformidades físicas por comprometer o sistema nervoso periférico.