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HANSENÍASE, Prática 1 Subgrupo 1 - Coggle Diagram

- - - - É
        
        BAAR
      - Infecta
        
        Macrófagos
        
        Células de Schwann
        
        Devido
        
        Cápsula com glicolipídio fenólico (PGL-1)
      - Transissão
        
        Via respiratória
        
        Contato direto e prolongado, em indivíduos suscetíveis
      - Apresenta
        
        Alta infectividade e baixa patogenicidade
  - - - Disseminação sanguínea
        
        Replicação nos tecidos mais frios e extremidades
        
        Incubação 6 meses a 10 anos
        
        Hipersensibilidade do tipo tadio à lepromina
  - - - Devido
        
        Forte resposta imune celular
        
        Padrão Th1
        
        Produção de IL-2 e IFN-γ
        
        Formação do granuloma por macrófagos e linfócitos
        
        Morte bacilar
        
        1 more item...
        
        Lesões granulomatosas
      - Causa
        
        Lesões de pele secas e descamativas, sem sensibilidade
        
        Devido
        
        Acometimento assimétrico dos grandes nervos periféricos
    - - Devido
        
        Fraca resposta imune celular
        
        Padrão Th2
        
        Produção de IL-4, IL-10 e IL-13
        
        Desativação dos macrófagos e aumento da proliferação bacilar
        
        Inabilidade em controlar a bactéria
        
        1 more item...
        
        Ancicorpos formam complexos imunes com antigenos livres
        
        Podendo ocasionar
        
        1 more item...
      - Causa
        
        Nódulos e espessamento simétrico da pel
        
        Danos ao sistema nervoso periférico
        
        Devido
        
        Invasão disseminada nas células de Schwann e macrófagos endoneurais e perineurais
    - - Forma intermediária
- - - - é constituída pelo conjunto dos seguintes medicamentos:
        
        Dapsona
        
        Clofazimina
        
        Rifampicina
      - Esquema Multibacilar (MB)
        
        Aqui é utilizada uma combinação da rifampicina, dapsona e de clofazimina,
        
        acondicionados numa cartela, no seguinte esquema:
        
        rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas de 300 mg) com
        administração supervisionada;
        
        clofazimina: uma dose mensal de 300 mg (3 cápsulas de 100 mg) com
        administração supervisionada e uma dose diária de 50mg auto-administrada; e
        
        dapsona: uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma dose diária autoadministrada;
        
        duração do tratamento: 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina;
        
        critério de alta: 12 doses supervisionadas em até 18 meses
        
        Esquema criança:
      - Esquema Paucibacilar (PB)
        
        Neste caso é utilizada uma combinação da rifampicina e dapsona,
        
        acondicionados
        numa cartela, no seguinte esquema:
        
        rifampicina: uma dose mensal 600 mg (2 cápsulas de 300 mg) com
        administração supervisionada,
        
        dapsona: uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma dose diária autoadministrada;
        
        duração do tratamento: 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina
        
        critério de alta: 6 doses supervisionadas em até 9 meses
        
        Esquema criança:
- - - - Através de lesões de pele com diminuição ou ausência de sensibilidade.
    - - Manchas pigmentares ou discrômicas
        
        devido ao
        
        Aumento ou diminuição da melanina ou depósitos de outros pigmentos na pele
      - Placa: lesão de vários centímetros na pele
      - Infiltração: aumento da espessura e consistência da pele com menor evidências de sulcos, limites imprecisos e eritema.
      - Tubérculo: pápula ou nódulo que evolui e deixa cicatriz
      - Nódulo: lesão sólida de 1 a 3 cm, mais palpável que visível.
    - - mais frequente
        
        Braço
        
        Pernas
        
        Orelhas
        
        Nádegas
        
        Face
        
        Costas
      - Cavidade nasal
      - Mucosa oral
    - - são
        
        Hipoestesia
        
        Anestesia
        
        Hiperestesia
  - - - decorrente
        
        De processos inflamatórios que causados tanto pelos bacilos quanto pela reação do organismo ao bacilo.
      - manifestações
        
        Dor e espessamento do nervo periférico
        
        Perda de sensibilidade nas áreas inervadas pelos nervos lesados
        
        pés
        
        mãos
        
        olhos
        
        Perda de força nos músculos inervados por esses nervos
        
        pálpebras
        
        Membros superiores e inferiores
- - - - exige
        
        exame mais criterioso
        
        devido
        
        dificuldade de interpretação e aplicação dos testes de sensibilidade
      - recomenda-se utilizar
        
        Protocolo Complementar de Investigação Diagnóstica de Casos de Hanseníase em Menores de 15 anos - Portaria GM n°3.125 de 07 de out de 2010
    - - Análise da história e condições de vida do paciente
      - exame dermatoneurológico
        
        Palpação de nervos
        
        avaliação da força motora
        
        testes de sensibilidade
        
        examinar toda a pele
  - - - Esfregaço intradérmico utilizado com exame complementar para a classificação dos casos em PB ou MB
        
        por meio
        
        coleta da serosidade cutânea, colhida em orelhas, cotovelos e da lesão de pele
      - baciloscopia positiva classifica o caso em MB
      - baciloscopia negativa não exclui diagnóstico
      - utiliza a coloração de Ziehl-Neelsen
  - - - detecta com
        
        alta sensibilidade e especificidade anticorpos EgM contra o glicolipídio fenólico 1 (PGL-1) do Mycobacterium leprae
- - - - Exceto o sistema nervoso central