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DISFUNÇÃO ERÉTIL, ., ., GRUPO 3: Amanda Gabrielly Torres; Danniela Faleiro…
DISFUNÇÃO ERÉTIL
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CONCEITO
é a incapacidade persistente em obter e/ou manter ereção adequada para a atividade sexual satisfatória.
ETIOLOGIA
O termo impotência sexual ou o termo latino impotentia coeundi descrevia simplesmente a inabilidade para inserir o pênis na vagina. Este termo está em desuso, sendo substituído por disfunção erétil.
CAUSA
Orgânica: provocada por lesões ou distúrbios
vasculares, neurológicos, hormonais ou cavernosos;
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Psicogênica: em decorrência de inibição central do mecanismo de ereção, sem a participação de componente orgânico
EPIDEMIOLOGIA
No Brasil um estudo com homens entre 40 e 70 anos encontrou prevalência de 48,8%.
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É um número subestimado pois existem pessoas que ainda relutam em buscar tratamento devido a estigmas sociais, ignorância quanto a efetividade do tratamento e dificuldade para aceitar o fato de que é um distúrbio próprio do envelhecimento.
Sua prevalência aumenta com o envelhecimento, especialmente após os 40 anos.
FATORES DE RISCO
A maioria das disfunções eréteis está relacionada
com doenças vasculares, neurológicas, psicológicas e hormonais, além do uso de fármacos.
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FISIOPATOLOGIA
3 mecanismos:
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3- dificuldade de manutenção de um volume sanguíneo adequado dentro da rede lacunar (disfunção venoclusiva)
1- dificuldade de iniciação (psicogênica, endócrina ou neurogênica)
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DIAGNÓSTICO
História clínica: elemento importante para a descoberta de fatores que podem desempenhar algum papel no desencadeamento de quadros de DE;
História sexual: deve ser obtida tanto do paciente quanto do parceiro ou da parceira sexual, sempre que possível;
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Teste de ereção fármaco-induzida: tem por finalidades avaliar o tecido erétil mediante a injeção intracavernosa de drogas vasoativas, identificar o fator orgânico por meio de uma resposta negativa ou parcial e iniciar a titulação da dose, quando o paciente opta pela terapia intracavernosa.
Avaliação psicológica: deve ser realizada também como parte da triagem inicial para determinar se fatores psicossociais estão relacionados à DE e podem requerer avaliação e/ou tratamento psicológico;
Testes laboratoriais: recomendados para excluir eventuais quadros de diabetes não diagnosticados ou outras doenças sistêmicas;
Exames radiológicos: a cavernosografia foi um exame muito utilizado com o objetivo de avaliar, radiologicamente, pela injeção intracavernosa de contraste, os corpos cavernosos e a drenagem peniana. Atualmente, sua indicação é restrita aos casos de doença cavernoso-vaso-oclusiva de origem traumática em candidatos a cirurgia vascular;
TRATAMENTO
Objetivos: Qualidade de vida, humor, ansiedade e depressão.
Ideal: Satisfação e prazer para o casal, natural e espontâneo, resposta rápida a terapia, reprodutibilidade, duração adequada do efeito, baixo risco e baixo custo.
Tipos de tratamento:
1 linha: terapia sexual, medicamentos orais, medicamentos tópicos e vacuoterapia
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Complicações
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A maioria das complicações mais graves registadas em doentes com disfunção erétil estão dependentes da doença de base que levou ao défice da função erétil.
A hipertensão arterial, a obesidade, a diabetes melitus ou a dislipidemia são doenças com predisposição ao aparecimento de patologia cardiovascular como o infarto agudo do miocárdio ou o acidente vascular cerebral.
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GRUPO 3: Amanda Gabrielly Torres; Danniela Faleiro; Janaina Rocha; Jeane N. Belo; Maria Eduarda A. de Paula; Sarah Campos; Sarah Labre