Em 1534, houve a tentativa da transplantar o sistema de capitanias hereditárias, que, na época, era adotado na pequena Ilha de Madeira, a sudeste da costa portuguesa. Assim, o território brasileiro foi dividido em 14 capitanias, que, por sua vez, dividiam-se entre membros da nobreza de confiança do rei português D. João III. Porém, o modelo não obteve muito sucesso, durando apenas 16 anos. Apenas duas capitanias destacaram-se: a de Pernambuco e a de São Vicente (hoje São Paulo).