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Hanseníase - Coggle Diagram
Hanseníase
recidiva
não responde bem a corticoterapia
pode acometer um único nervo
sem sintomatologia
ulceração é rara
não há descamação
fez tratamento correto e receberam alta por cura
normalmente após 5 anos
politicas públicas
enfrentamento da hanseníase e suas complicações
combater a discriminação e promover a inclusão
fortalecer a gestão do programa
Janeiro roxo- mês de conscientização da hanseníase
Tratamento
Poliquiomioterapia
Dapsona
fraqueza
taquicardia
reações de pele
Steve Johnson
Agranulocitose
dor de garganta
febre alta
dor abdominal
anemia
metemoglobinemia
cianose extremidade
dispnéia
mucosas conjuntivais descoradas
Clofazimina
coloração escura
palma das mãos
planta dos pés
pele
"bronzeado"
pele seca
face anterior das coxas
Rifampicina
prurido
pertubações estomago
naúseas
vômitos
dor
urina avermelhada
esquema
paucibacilar-adulto
dose mensal-superviosada
rifampicina 600mg
diaria-em casa
dapsona 100mg
se suspensa
clofazimina 50mg
300mg dose supervisionada
1x mês
por 6 meses - 6 cartelas
multibacilar-adulto
diaria- em casa
Clofazimina 50 mg
dapsona 100 mg
mensal-superviosada
Dapsona 100 mg
Clofazimina 300 mg
Rifampicina 600 mg
se dapsona suspensa
ofloxacina 400 mg-supervisionada e diariamente
minociclina 100 mg-supervisionada e diariamente
por 12 meses- 12 cartelas
crianças
mesmo tratamento para adultos
acima de 50 kg
cartela marrom-azul
30 e 50kg
ajuste dose
menos 30 kg
rifampicina
mensal
10-20 mg/kg
clofazimina
diaria
1 mg/kg
mensal
1 mg/kg
dapsona
diaria
1-2 mg/kg
mensal
1-2 mg/kg
orientar tomar 2 horas após refeição
evitar do epigastrica
omeprazol
Reações hansênicas
Tipo 1/Reversa
mediada imunidade celular
exacerbações lesões já existentes
torna-se
eritematosas
brilhantes
edemaciadas
associada a hiperestesia e descamação
podem
surgir novas lesões a distância
ulcerar
hanseníase dimorfa
neurite
perda de função
deformidades
quando silenciosa
dano funcional nervo
sem quadro clínico
nervos mais comprometidos
medianos MMSS
fibular comum
ulnares
tibial posterior
facial
surge mais precocemente ao tratamento
tratamento com corticoide
Tipo 2/Eritema nodoso
caracterizada por
eritema nodoso
eritematosa
dolorosa
tamanhos variados
pápulas
nódulos
podem evoluir com ulceração
necrose
paniculite
acompanhada de vasculite
sintomas sistêmicos
artralgia
fadiga
febre
edema MMII
hanseníase multibacilar
tende a surgir 6 meses após tratamento
depósito de imunocomplexos nos tecidos e vasos
tratamento com talidomida e corticoide
se suspensa talidomida
prednisona
podem aparecer antes, durante ou após o tratamento