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Metabolização da bilirrubina, Fígado, Participantes, Referências,…
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Fígado
Metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas
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O fígado é responsável pela gliconeogênese (produção de glicose a partir da conversão de aminoácidos, lipídeos, piruvato e outras estruturas que possuem carbono)
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Durante o catabolismo proteico, os aminoácidos são desanimados formando amônia.
A amônia por ser tóxica para o organismo, é convertida em ureia no fígado.
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Encontra-se inferiormente ao diafragma e ocupa a maior parte do hipocôndrio direito e parte das regiões epigástricas da cavidade abdominopélvica
Anatomia
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Recoberto pelo peritônio visceral em quase toda a totalidade. Recoberto por tecido conjuntivo denso irregular profundamente ao peritônio.
Não há peritônio na chamada "área nua", demarcada pela reflexão do peritônio do diafragma para o fígado,
como as lâminas anterior (superior) e posterior (inferior) do ligamento coronário.
Três grandes veias hepáticas drenam diretamente para a Veia Cava Inferior embutida na área nua do fígado.
Duas faces
Face visceral
Côncava, situada na região póstero-inferior, revestida de peritônio, exceto da região da fossa da vesícula biliar e região porta do fígado. Não é lisa, possui inúmeras fissuras e impressões pelo contato direto com outros órgãos da cavidade abdominal
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Face diafragmática
Possui formato de cúpula e tem revestimento liso, contínuo, tendo relação com a face inferior do diafragma. Recoberta por peritônio visceral, exceto na área nua do fígado, (local onde tem contato íntimo com o diafragma).
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Fissuras
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Porta do Fígado
Fissura transversal por onde entram e saem os vasos (veia porta, artéria hepática e vasos linfáticos), o plexo nervoso hepático e os ductos hepáticos.
Ligamentos
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Omento menor
Segue do fígado até a curvatura menor do estômagoe e os primeiros centímetros da parte superior do duodeno
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Ligamento Faliciforme
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Se estende da face interior do diafragma entre os dois lobos principais ajudando a suspender o fígado na cavidade abdominal.
Impressões
Áreas gástrica e pilórica, área duodenal, omento menor, vesícula biliar, área cólica e áreas renal e suprarrenal.
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Inervação
Plexo hepático
Acompanha os ramos da artéria hepática até o fígado, conduzindo fibras simpáticas e parassimpáticas.
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Glândula mais pesada do corpo, chega a pesar 1,4kg em um adulto médio. Maior órgão metabólico do corpo, primeiro a receber os nutrientes absorvidos, exceto gorduras.
Vesícula Biliar
Saco em forma de pera, mede de 7 a 10 cm de comprimento e está localizada na face posterior do fígado
Histologia
Túnica mucosa
Epitélio colunar simples, disposto em pregas
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Anatomia
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Fundo
Se projeta inferiormente, além da margem inferior do fígado
Sua retirada (colecistectomia) é indicada em casos de câncer, pedras ou inflamações no local
Sintomas pós-curúrgico
Dor abdominal, enjoo e vômito
Após a retirada, a função de armazenamento acaba sendo feita devido a expansão do ducto biliar
Cuidados pós-cirurgico
Alimentação balanceada, realizar pequenas caminhadas, não ter exposição do sol
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Histologia
Hepatócitos
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Espaços porta
Na região da periferia dos lóbulos, há tecido conjuntivo contendo ductos biliares, vasos linfáticos, nervos e vasos sanguíneos
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Sinusoides Hepáticos
Capilares sanguíneos altamente permeáveis entre fileiras de hepatócitos que recebem sangue oxigenado dos ramos da artéria hepática e sangue venoso de ramos da veia porta.
Células estreladas do fígado: fagócitos fixos que destroem eritrócitos e leucócitos envelhecidos, bactérias e outros materiais estranhos do sangue venoso que drena do canal alimentar.
O fígado exerce função muito importante na produção de proteínas plasmáticas como a albumina e outras proteínas carreadoras
bilirrubina
quando não é secretada ,pode ocorrer várias doenças causadas como icterícia
Órgão no qual os nutrientes absorvidos no sistema digestório são processados e armazenados para serem utilizados por outros órgãos.
Vasos e ductos linfáticos são envolvidos por tecido conjuntivo ao longo de toda a sua extensão até o término ou a origem , nos espaços porta entre os lóbulos hepáticos .
forma-se uma delicada rede de fibras reticulares que suporta os hepatócitos e as células endoteliais dos capilares sinusoides .
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Referências
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GUYTON; Hall. Tratado de fisiologia médica 13° Edição, unidade 13, páginas 881-884
TORTORA, Gerard J.. Principios de anatomia e fisiologia . 14 ed. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. Cap 24, pág 916-920
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. In: Anatomia orientada para a clínica. 2013. pp. 480-495.
Objetivos
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Compreender a indicação da retirada da vesícula, suas consequências e os cuidados que devem ser tomados após a cirurgia.
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