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Membro Inferior, ⚕️Subgrupo 02⚕️ ❶ Anabelly Maia Martins ❷ André Marlon…
Membro Inferior
Anatomia Óssea
Fêmur
mais longo, mais pesado e mais forte osso do corpo
Extremidade distal se articula com o osso do quadril
Extremidade proximal se articula com a tíbia e patela
Uma diáfise e duas epífises
Patela
pequeno osso triangular
loc. anteriormente na articulação do joelho
extremidade proximal é chamada de base
ext. pontiaguda distal é chamada de ápice
mantém a posição do tendão quando o joelho flexiona e protege a articulação do joelho
Tíbia
osso de sustenção do peso
localizado no lado ântero-medial da perna
ext. proximal com o fêmur
ext distal com a fíbula e talus (tornozelo)
unida com a fíbula por uma membrana interóssea
é a mais frequentemente fratura e o local mais constante de fratura aberta
Fíbula
paralela e lateral à tíbia
auxilia a fixação dos músculos
articula-se com a tíbia (proximalmente e distalmente) e o tálus distalmente
ext. distal tem formato triangular e apresenta o maléolo lateral
que se articula com o tálus do tornozelo
não possui função de sustentação de peso
Pé
Tarsais
7 ossos
calcâneo
maior e mais forte
tálus
mais superior
articula com a tíbia e a fíbula
anteriores
navicular
cuneiformes
lateral
intermédio
medial
cuboide
Metatarsais
região intermediária do pé
cinco ossos enumerados de I a V
Consiste em uma base proximal, uma diáfisee intermediária e uma cabeça distal
Primeiro mais espesso porque sustenta mais peso
Falanges
componente distal do pé
numerados de I a V
Inicia-se pelo hálux, de medial para lateral
apresenta as falanges proximal e distal
Os outros 4 dedos possuem 3 falanges ( proximal, medial e distal)
Consiste em uma base proximal, uma diáfise intermediária e uma cabeça distal
Quadril
Dividido em 3
Ísquio
parte posteroinferior do osso do quadril
compreende um corpo superior e um ramo inferior
O ramo se funde com o púbis
Púbis
parte anteroinferior
Um ramo superior e inferior e um corpo entre os ramos
Ílio
maior dos três
composto por uma asa superior e um corpo inferior
Ligamentos e lesões ligamentares do joelho
Em geral, trauma no joelho causa estiramentos dos ligamentos externos (medial e colateral lateral) e internos (anterior e cruciado posterior) ou lesões no menisco
Os sintomas incluem dor, edema articular, instabilidade (com estiramentos graves) e bloqueio (com algumas lesões no menisco)
O diagnóstico consiste em exame físico e, algumas vezes, RM. O tratamento consiste em terapia PRGCE (proteção, repouso, gelo, compressão, elevação) para lesões graves, gesso ou reparo cirúrgico
As estruturas lesionadas mais comuns do joelho são
Ligamento colateral medial
Ligamento cruzado anterior
O mecanismo da lesão prevê o tipo de lesão
Força para dentro (genu valgo)
normalmente, o ligamento colateral medial, seguido pelo ligamento cruzado anterior, e depois pela parte medial do menisco (esse mecanismo é o mais comum e geralmente é acompanhado de alguma flexão e rotação externas, como ao receber uma pancada no futebol americano)
Força para fora (genu varo)
muitas vezes, o ligamento colateral lateral, o ligamento cruzado anterior, ou ambos (esse mecanismo é o 2º mais comum)
As forças anterior e posterior e a hiperextensão
normalmente os ligamentos cruzados
Carga e rotação no momento da lesão
geralmente o menisco
Sinais e sintomas
Edema e espasmo muscular progridem nas primeiras horas
Com estiramentos de 2º grau, a dor normalmente é de moderada a forte
Com estiramentos de 3o grau, a dor pode ser leve e, surpreendentemente, alguns pacientes podem caminhar sem ajuda
Alguns pacientes ouvem ou sentem um estalido quando ocorre a lesão
Esse resultado sugere ruptura do ligamento cruzado anterior, mas não é um indicador confiável
A localização da sensibilidade e da dor depende da lesão
Entorse do ligamento medial ou lateral: dor à palpação do ligamento lesado
Lesão na parte medial do menisco: dor à palpação no plano articular medial (linha da articulação dolorida)
Lesões laterais do menisco: dor à palpação no plano lateral da articulação
Lesões do menisco medial e lateral: dor agravada por flexão ou extensão extremas e restrição do movimento passivo do joelho (bloqueio)
Diagnóstico
Avaliação clínica
Radiografias para excluir fraturas
Normalmente, RM ou TC do plexo apropriado
Teste de estresse
No entanto, se os pacientes tiverem dor, edema ou espasmo muscular importante, os exames costumam ser adiados até as radiografias excluírem fraturas
Testes de esforço para avaliar a integridade do ligamento ajudam a diferenciar as rupturas parciais das completas
Além disso, o edema e o espasmo significativos podem dificultar a avaliação da estabilidade articular. Deve-se examinar esses pacientes 2 a 3 dias mais tarde (após o edema e o espasmo terem regredido)
Exames de imagem
Nem todos os pacientes precisam fazer radiografias. No entanto, as radiografias anteroposterior, lateral e oblíqua costumam ser feitas para excluir as fraturas
Tratamento
Entorses leves
proteção, repouso, gelo, compressão e elevação (PRGCE) com imobilização precoce
Lesões graves
colocação de talas ou imobilizador de joelho e encaminhamento a um cirurgião ortopedista para reparo cirúrgico
A drenagem de grandes derrames (Artrocentese do joelho) pode diminuir a dor e o espasmo muscular
As estruturas que estão localizadas principalmente fora da articulação e que podem ajudar a estabilizar o joelho incluem os músculos (p. ex., quadríceps, isquiotibiais), suas inserções (p. ex., pata de ganso) e ligamentos extracapsulares
O ligamento colateral lateral é extracapsular; o ligamento colateral medial (tibial) apresenta uma porção extracapsular superficial e uma porção profunda que consiste em uma parte da cápsula articular
As estruturas articulares do joelho que fornecem estabilização incluem cápsula articular e ligamentos cruzados anteriores altamente vasculares
Os meniscos medial e lateral são estruturas cartilaginosas intra-articulares que fornecem absorção de choque e alguma estabilização articular
CURIOSIDADE
Síndrome do Trato Iliotibial
Conhecida como joelho do corredor, é um problema comum em atletas
A banda ou trato iliotibial é um tecido fibroso rígido que vai do osso da pelve (ílio) até o osso da canela, abaixo do joelho (tíbia)
O trato iliotibial pode estar muito tenso e sofrer atrito com o osso da coxa (fêmur), causando dor na altura do joelho ou na altura do quadril
É um problema muito comum em praticantes de atividade física, em especial em corredores.
Sintomas
Dor na face lateral do joelho ou do quadril, que piora com atividades físicas, em especial corrida.
Diagnóstico
Baseado nos sintomas e na localização da dor evidenciada pelo exame físico
A dor ocorre ao redor da proeminência óssea na parte lateral do osso da coxa (fêmur), na altura do joelho ou na altura do quadril.
O diagnóstico é confirmado por exames de imagem (como a ressonância magnética do joelho)
importante para afastar outras causas de dor por lesões internas do joelho, como por exemplo a lesão meniscal.
Tratamento
Anti-inflamatório
Bolsas de gelo
Reabilitação
Alongamento
Fortalecimento da musculatura de coxa e quadril
Correção de movimentos inadequados predisponentes.
Para casos intensos ou que não respondem ao tratamento, a injeção de medicação anti-inflamatória diretamente no local (infiltração) pode ajudar.
Prevenção
Alongamento, progressão de treinamento adequada, treinos de fortalecimento de musculatura da coxa, quadril e tronco (core)
Para pessoas que têm o trato iliotibial tenso, além do alongamento, a liberação manual ou com rolo de liberação miofascial podem ser benéfica
Lesões no extensor do joelho
O mecanismo de extensão do joelho envolve algumas estruturas
Músculos do quadríceps, que são ligados à patela pelo tendão do quadríceps
A patela é ligada ao tubérculo da tíbia pelo tendão patelar.
Flexão forçada no joelho com contração de um músculo do quadríceps pode lesar essas estruturas.
Essas lesões incluem
Rompimentos no tendão do quadríceps
Rompimentos do tendão patelar
Fraturas da patela
Fraturas do tubérculo tibial
Em pessoas saudáveis é necessário um trauma muito forte para lesar essas estruturas
Tendões normais são fortes o suficientes que muitas vezes ocorre uma lesão transversa da patela antes de romper o tendão
Alguns fatores de risco tornam as pessoas mais suscetíveis a essas lesões
Idade avançada
Osteoartrite
Uso de determinados fármacos (p. ex., fluoroquinolonas, corticoides)
Diabetes melitus
Obesidade
Hiperparatireoidismo
Polineuropatia
Sinais e sintomas
Dor e inchaço na área afetada
Não consegue ficar em pé
Não consegue levantar o pé estendido quando estiver em decúbito dorsal
Não consegue estender o joelho quando está sentado
Diagnóstico
Avaliação médica
Ressonância magnética
Radiografia
Tratamento
Lesões no extensor do joelho são reparadas cirurgicamente assim que possível.
Ácido úrico e a fisiopatologia da gota
formado pelo
organismo depois da digestão das proteínas
que formam a purina
dão origem
cristais de ácido úrico
se acumulam nas articulações causando intensa dor
normalmente são eliminados pelo rim
se houver
muitas proteínas na alimentação
ácido úrico se acumula
tendões
rins
articulações
originando
Artrite Gotosa ou Gota
produção de ácido úrico em excesso
problema renal
tem cura
desequilíbrios podem ser controlados através de
aumentando a ingestão de água
prática regular de exercício físico moderado
alimentação equilibrada ( poucas calorias e com pouca proteína)
remédios específicos
A análise do ácido úrico
através
exame da urina
exame do sangue
valores de referência
homem
sangue
3,4 - 7,0 mg/dL
urina
0,75 g/dia
mulher
sangue
2,4 - 6,0 mg/dL
urina
0,24 g/dia
sintomas
Dificuldade em movimentar a articulação afetada
Vermelhidão no local da articulação
Dor e inchaço em uma articulação
Deformação da articulação
Anatomia Muscular e Ligamentar
Pelve
(assoalho pélvico)
Músculo levantador do ânus
Eles formam uma grande camada de músculo esquelético que é mais espessa em algumas áreas do que em outras
É composto pelos músculos:
Músculo iliococcígeo.
Músculo pubococcígeo;
Músculo puborretal;
Músculo coccígeo
Conhecido como isquiococcígeo
Músculos do quadril:
Músculo ilíaco
Músculo psoas;
Músculos do glúteo:
Músculo Glúteo médio;
Músculo glúteo mínimo;
Músculo glúteo máximo;
Músculo piriforme;
Músculo obturador interno;
Músculo gêmeo superior e inferior;
Coxa
Região Antero-lateral
Quadríceps Femoral.
Sartório;
Tensor da Fáscia Lata;
Região Posterior
Bíceps Femoral;
Semitendíneo;
Semimembranáceo.
Região Póstero-medial
Grácil;
Pectíneo;
Adutor Longo;
Adutor Curto;
Adutor Magno.
Joelho
Articulação tibiofemoral;
É uma articulação do tipo gínglimo, pois permite apenas movimentos de flexão e extensão, e alguns rotacionais e laterais.
Articulação patelofemoral.
É uma articulação que liga a patela ao fêmur, mais especificamente, do tendão patelar ao sulco troclear entre os côndilos femorais;
Reduz o atrito entre essas duas estruturas, a região posterior da patela é recoberta por cartilagem articular.
Obs: a anatomia do joelho possui considerável grau de estabilidade articular e é estabilizado por ligamentos, músculos e pela cápsula articular.
Ligamentos:
Ligamento colateral lateral;
Ligamento cruzado anterior;
Ligamento colateral medial;
Ligamento cruzado posterior.
Músculos
Extensores
Quadríceps femoral: vasto medial, vasto lateral, vasto intermédio e reto femoral.
Flexores
Flexores primários: isquitibiais, semitendinoso, semimebranoso e bíceps femoral;
Flexores acessórios: Grácil, sartório, gastrocnêmio e poplíteo
Rotação
Rotação medial: semitendinoso, semimembranoso, poplíteo, grácil e sartório;
Rotação lateral: bíceps femoral.
Perna
Para compreender a anatomia muscular da perna e da panturrilha divida a perna em três compartimentos: anterior, posterior e lateral
Compartimento Posterior
O compartimento posterior da perna (compartimento flexor plantar) é o maior dos três compartimentos da perna
Os músculos do compartimento posterior produzem flexão plantar no tornozelo, inversão nas articulações talocalcânea e transversa do tarso, além de flexão dos dedos.
O compartimento posterior e os músculos no seu interior são divididos em partes/grupos musculares superficiais e profundos pelo septo intermuscular transverso.
GRUPO DE MÚSCULOS SUPERFICIAIS NO COMPARTIMENTO POSTERIOR
Músculo gastrocnêmio
Músculo sóleo
Músculo plantar.
GRUPO DE MÚSCULOS PROFUNDOS NO COMPARTIMENTO POSTERIOR
Músculo poplíteo
Músculo flexor longo do hálux.
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Músculo flexor longo dos dedos.
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Músculo tibial posterior.
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O nervo tibial supre todos os músculos no compartimento posterior da perna
A artéria tibial posterior, o maior e mais direto ramo terminal da artéria poplítea, é responsável pela vascularização do compartimento posterior da perna e do pé
Compartimento Lateral
O compartimento lateral da perna, ou compartimento eversor, é o menor (mais estreito) dos compartimentos da perna.
Músculo fibular curto
Músculo fibular longo
Para testar os músculos fibulares longo e curto, o pé é fortemente evertido contra resistência; é possível ver e palpar os tendões musculares inferiormente ao maléolo lateral quando sua ação é normal.
O nervo fibular superficial, um ramo terminal do nervo fibular comum, é o nervo do compartimento lateral
Compartimento Anterior
O compartimento anterior da perna, ou compartimento dorsiflexor (extensor), está localizado anteriormente à membrana interóssea, entre a face lateral do corpo da tíbia e a face medial do corpo da fíbula.
Sao músculos dorsiflexores da articulação talocrural, elevando a parte anterior do pé e abaixando o calcanhar.
músculo extensor longo do hálux
Para testar o músculo ELH, o hálux é dorsifletido contra resistência; é possível ver e palpar todo o seu tendão quando suaação é normal.
músculo extensor longo dos dedos
Para testar o músculo ELD, os quatro dedos laterais são dorsifletidos contra resistência; é possível ver e palpar os tendões
quando sua função é normal.
músculo tibial anterior
Para testar o TA, a pessoa é instruída a ficar de pé apoiada nos calcanhares ou a dorsifletir o pé contra resistência; se o músculo for normal, pode-se ver e palpar seu tendão.
musculo fibular terceiro
músculo FT nem sempre está presente
O nervo fibular profundo é o nervo do compartimento anterior
A artéria tibial anterior irriga estruturas no compartimento anterior
Os músculos de cada compartimento têm função e inervação iguais.
PÉ
Dos 20 músculos individuais do pé, 14 estão localizados na face plantar, 2 estão na face dorsal e 4 são intermediários.
Os músculos do pé são pouco importantes individualmente porque o controle fino dos dedos dos pés não é importante para a maioria das pessoas.
Em vez de produzirem movimento real, são mais ativos na fixação do pé ou no aumento da pressão aplicada contra o solo por várias áreas da planta ou dos dedos para manter o equilíbrio.
Os músculos tornam-se mais ativos na última parte do movimento para estabilizar o pé para propulsão (saída), um momento em que as forças também tendem a achatar o arco transverso do pé.
TORNOZELO
São no total 33 articulações
Articulação tíbio-fibular distal
Articulação tíbio-talar
Faz flexão e extensão do pé
Articulação subtalar
Faz inversão e eversao
Articulação talocalcâneo navicular
Articulação médio-társica
formada por duas articulações, a talonavicular e a calcâneo-cuboidea
Articulações intertarsicas
cúneo-navicular
cúneo-cuboidea
intercuneiforme medial
intercuneiforme lateral
Articulação tarso-metatarsicas
são 5 articulações
Articulações intermetatarsicas
4 no total
Articulações metatarso-falangianas
são 5 articulações
Articulacoes interfalangianas
9 no total
Lijamentis
Deltoide
ligamento medial forte
Talofibular anterior e posterior
ligamentos laterais
Calcaneofibular
ligamentos laterais
⚕️
Subgrupo 02
⚕️
❶
Anabelly Maia Martins
❷
André Marlon S. de Carvalho
❸
Ícaro Rodrigo Silva Castro
➍
Lorena Mota Lemos Pires
➎
Samara Carvalho Cruz
❻
Tayná Pinto de Rezende Nobre da Silva
❼
Vanessa Layanne Gundim de Araújo
Referências:
MSD Manuals:
Versão para profissionais de saúde
TORTORA
, Gerald J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.