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O Design Anthropology como prática colaborativa e participativa …
O Design Anthropology como prática colaborativa e participativa (Andrews, Anthony, Everson)
Papel do Designer
Agentes de Transformação Social
Atuam com modelos aproximativos e colaborativos
Pensam de modo Sistêmico
Valores simbólicos e indentitários
Cultura material
Valor do território
Sustentabilidade
Dialogam com profissionais de outras áreas
Adentram em campos pouco decodificados
Saem do âmbito tecnicista e linear
Atuam em cenários mutáveis e complexos
entendem e traduzem esses cenários
Abordagem sistêmica e dialogo transversal
Adaptam formas de trabalho
Vão além do aspecto projetual
O que é Design Anthropology
Essência do design anthropology
Associações de conhecimento no campo da antropologia
Identificar modos de pensar a produção de sentido
Criação de soluções compartilhadas
Fatores essenciais
Prática
Experiência
Relações
Igualdade entre o design e a antropologia
O design não se vale da antropologia (Da)
A antropologia se vale do design (dA)
o DA é uma guia que nos ajuda a compreender o processo de imersão no campo
Correspondência
Oque é
É como trabalhamos o design anthropology em campo
É o caminho para construirmos processos eminentemente colaborativos
Porque é considerado um processo de design participativo
Se caracteriza por pessoas projetando juntas
Correspondência como prática
Atencionalidade
Reciprocdade
Segue os fluxos dos materiais
Commoning
Provótipo
Movimento senciente
Experimento social
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Práticas Colaborativas
Proporcionam qualidade à vida em diferentes contextos sociais
Ambiental
Social
Econômico
As diferentes ideias e conhecimentos das pessoas naquela situação tem sua importância
Com foco nas relações que essas diferentes visões geram, sempre com respeito
Guia para as correspondências em campo
Oficinas de técnicas manuais com fios
Técnicas de baixo custo
Beneficiamento
Foco nos processos mais difíceis
-Usinagem
-Tingimento
Oficina de Criatividade
Moodboards
Apreciação de músicas e Paisagens do Maracanã
Desenhos
Incusões de Campo
Mapeamento
Coleta
Seleção
De sementes para a produção
Triagem
Intercambio de sementes
Lucia: artesã experiente que tinha dificuldade em conseguir os materais (sementes)
Artesãs do Maracanã com acesso a matéria-prima
Diferente da abordagem tradicional
Não segue um método especifico
Se adapta de acordo com a realidade encontrada em campo
Não possui ferramentas especificas
Vai além do âmbito de projeto
Atua como agente de transformação social
Por meios de modelos colaborativos
Reafirmam a identidade dos bens de produção, estilo de vida e cultura locais
É voltada para o pensamento humano
Atua em áreas menos exatas e objetivas