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Osteoporose, Contraindicados em pessoas com doença renal crônica - Coggle…
Osteoporose
Anatomia do Quadril
- Articulação esférica formada pela cabeça do fémur e cavidade do acetábulo
- Cíngulo do membro inferior são os dois ossos do quadril, ligados entre si pela sínfise púbica, formando, junto com o sacro, a pelve óssea.
Neonato: O dois ossos dos quadril são formados por 3 ossos separados por cartilagem ➡️ Se fundindo depois na fase adulta
Sexos:
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Pelve feminina
Mais larga e rasa, apresentando o forame obturador mais arredondado
Definição
É uma doença caracterizada pela diminuição da massa ossea e deteorização na microarquitetura do tecido ósseo, gerando fragilidade mecânica e por consequência predisposição a fraturas, com traumas mínimos.
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Epidemiologia
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O risco de cerca de 40% de fraturas nas vértebras, no quadril e no antebraço
Em mulheres > de 45 anos de idade a osteoporose é mais responsável pela permanência em hospitais comparado a infartos, diabetes e câncer de mama
Etiologia
Secundária
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Distúrbios hormonais
Cushing, hiperparatireoidismo, hipertireoidismo, hipogonadismo, níveis elevados de prolactina e diabretes mellitus
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Fisiopatologia
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Atividade física
Pico de massa óssea
Menopausa
- Diminuição do estrogênio sérico
- Níveis elevados de IL-6, FNT
- Expressão elevada do RANK, RANKL
- Aumento da atividade dos osteoclastos
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Envelhecimento
- Diminuição da atividade replicativa das células osteoprogenitoras
- Diminuição da atividade sintética dos osteoblastos
- Diminuição da atividade biológica dos fatores de crescimento ligados à matriz
- Diminuição da atividade física
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Diagnóstico
Densitometria óssea
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indicações
- Mulheres com 65 anos ou mais
- Homens com 70 anos ou mais
- Mulheres na pós-menopausa com menos de 65 anos e homens (50-70 anos) com fatores de risco
- Adultos com fraturas de fragilidade
- Adultos com doença ou condição associada à perda de massa óssea
- Adultos em uso de medicações associadas à baixa massa óssea ou à perda óssea
- Pacientes em que a terapia farmacológica esteja sendo considerada
- Pacientes em tto, a fim de monitorar a eficácia terapêutica
- Pacientes que não estejam em tto, nos quais a evidência de perda óssea poderia indicar tto.
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Pode ser feito pela constatação de uma fratura por fragilidade (vertebral ou periférica) ou, antes que isso ocorra, pela medida da DMO.
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