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MEU CORAÇÃO - Coggle Diagram
MEU CORAÇÃO
OBJETIVOS
DIFERENCIAR AS VALVOPATIAS
Acometimentos das Valvas Cardíacas
ESTENOSE
Abertura Incompleta
Com Obstrução do Fluxo
MITRAL
ETIOLOGIA
Cicatrização Pós Inflamatória
Febre
Reumática
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acometendo mais mulheres do que homens, numa taxa de 2: 1 ou 3: 1.
Degenerativa (calcificação do aparato valvar)*
Mais comum em idosos
Pode chegar a 60% dos casos em pacientes com mais de 80 anos de idade
12 a 26% dos casos nos países desenvolvidos
Calcificação do anel valvar mitra
Ausência de fusão comissural
Relação com calcificação aórtica e coronariana
Associada à calcificação
do anel mitral e que se desenvolve em pacientes idoso
Causas raras
Congênita
Doenças reumatológicas (lúpus e artrite reumatoide)
Drogas (metissergida e anorexígenos)
Síndrome carcinoide
Doença de Fabry
Lesão actínica — pós-radioterapia
EXAME FÍSICO
Facies mitralis
Ausculta Cardíaca
Ápice
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Sinais de congestão pulmonar e insuficiência cardíaca direita
Presença de insuficiência tricúspide
DIAGNÓSTICO
ECG
Sobrecarga de átrio esquerdo
Sobrecarga de câmaras direitas
Arritmias
Fibrilação Ventricular
Local: observa-se onda P apiculada em DII e bifásica em V1, como resultado da dilatação atrial esquerda
Radiografia de tórax
Índice cardiotorácico normal
Dilatação de átrio esquerdo
Principais achados
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Estudo Hemodinâmico
Indicado em caso de discordância entre achados clínicos e ecocardiográficos
Gradiente diastólico átrio esquerdo/ventrículo esquerdo ≥ 10 mmHg (espontâneo ou após prova com atropina e volume)
Pressão sistólica da artéria pulmonar ≥ 50 mmHg
Ecocardiograma
Achados
Área valvar mitral < 1,5 cm2
Gradiente diastólico médio átrio esquerdo/ventrículo esquerdo ≥ 10 mmHg
Pressão sistólica da artéria pulmonar ≥ 50 mmHg em repouso
Pressão sistólica da artéria pulmonar ≥ 60 mmHg com esforço
Permite avaliar
Ecocardiograma com Doppler colorido
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As câmaras cardíacas e suas funções
Severidade e a etiologia da estenose aórtica
QUADRO CLÍNCIO
Dispneia
(NYHA II – IV)
Pode ser acompanhada por eventos embólicos (cerebrais, mesentéricos, de extremidades)
Pode ser acompanhada por palpitações, hemoptise, disfonia, disfagia, tosse
Dispneia em repouso e dispneia paroxística noturna
Inicialmente com eventos que aumentam a pressão venocapilar pulmonar (esforço físico, fibrilação atrial, gestação)
COMPLICAÇÕES DA ESTENOSE MITRAL
Hipertensão pulmonar
PSAP ≥ 60 mmHg ao esforço (teste ergométrico ou ecocardiografia com estresse farmacológico)
PSAP ( Pressão sistólica da arteria pulmonar) ≥ 50 mmHg em repouso
FA de início recente
Relação com remodelamento do AE
Manter INR (: razão normalizada internacional): 2,0 a 3,0
TRATAMENTO
Definitivo
Cirúrgico
Comissurotomia/troca valvar)
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Implante valvar mitral
transcateter (valve-in-MAC)
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Pacientes Sintomáticos
Tratamento Clínico da insuficiência cardíaca secundária a estenose aórtica
Diuréticos
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Beta-bloqueadores e Bloqueadores de canal de cálcio
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Pacientes com Fibrilação Atrial
Receber Anticoagulação plena com Warfarina
Profilaxia contra Endocardite Bacteriana
Valvuloplastia mitral por Caterer de balão
Tratamento de escolha na etiologia reumática
Indicações
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Em gestantes ou pacientes com alto risco cirúrgico, considerar se
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Contraindicações
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ACOMPANHAMENTO
Assintomático
e sem complicadores
6 A 12 MESES
Não importante (AVM >1,5 cm² e gradiente médio
AE/VE < 5 mmHg)
Reavaliação clínica e ecocardiográfica
A cada 1 ano
AÓRTICA
ETIOLOGIA
Calcificação/
degeneração aórtica
Acomete mais Idoso
Entre 70 a 80 anos
Valva bicúspide congênita
2% da população
EXAME FÍSCO
Pulso Parvus et Tardus
Ausculta
Sopro sistólico ejetivo
Sopro Mesossittólico
Irradiação
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Base
Hipofonese de B2
Hipofonese de B1
Desdobramento paradoxal de B2 ou B2 única
Fenômeno de Gallavardin
QUADRO CLÍNICO
Dispnéia
Disfunção diastólica: hipertrofia ventricular esquerdo ---> redução de complacência --->deslocamento da curvapressão/volume ventricular para cima e para a esquerda ---> elevação das pressões de enchimento --->hipertensão pressão/volume ventricular para cima e para a esquerda---> elevação das pressões de enchimento --->hipertensão venocapilar pulmonar
Disfunção sistólica: ocorre na adaptação ventricular inadequada (afterload mismatch) e baixo fluxo/baixo gradiente
Pacientes com sintomatologia duvidosa (pseudo-assintomático) podem ser submetidos ao teste ergométrico ou
ergoespirométrico para avaliação da dispneia ao esforço
Dispneia paroxística noturna
Angina
Desbalanço da oferta/consumo de oxigênio no miocárdio hipertrófico
Redução do gradiente de perfusão miocárdico (pressão diastólica final elevada)
Síncope
Resulta da incapacidade de incrementos de débito cardíaco em situações de redução expressiva da resistência periférica total
Pode decorrer do uso de vasodilatadores (agentes deflagradores comuns)
50% dos casos estão associados a reflexo cardioinibitório
pela baixa irrigação do miocárdio
Ortopneia
DIAGNÓSTICO
Ecocardiograma
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Teste ergométrico/ergoespirométrico
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Radiografia de tórax
Pacientes compensados
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Pacientes Descompensados
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Eletrocardiograma
Hipertrofia ventricular esquerda nos complexos QRS ou nos segmentos ST
Cateterismo
Padrão-ouro
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Lesões valvares
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Avaliar
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TRATAMENTO
Pacientes sintomáticos
Clínico da insuficiência cardíaca secundária a estenose aórtica
Restringe-se ao uso de diuréticos e inotrópicos
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Definitivo
Cirurgia de troca valvar aórtica
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Implante de bioprótese aórtica
transcateter - TAVI
Valvoplastia aórtica por cateter-balão
Maioria dos casos
Um defeito nas próprias valvas cardíaca
INSUFICIÊNCIA**
text**
Falha no fechamento com Regurgitação
Defeito valvares
das Estruturas de Suporte
Estruturas Papilar
IINSUFICIÊNCIA MITRAL
Devem seguidos os 5
passos do algoritmo
Passo I
Avaliação da Gravidade da Insuficiência Mitral Primária
Passo II
Etiologia
Prolapso
Reumática
Outras causas
Passo III
Sintomas
Dispneia
Passo IV
Complicadores
FEVE< 60%
DSVE > ou = 40 mm
FA de inicio recente
Passo V
SIM
Intervenção
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NÃO
Segmento Individualizado
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EXAME FÍSICO PASSO I
Ictus Cordis
Desviado para
esquerda
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Baixo
Sopro Sistólico
Regurgitativo ≥ +++/6+
B2 hiperfonética
B1 hipofonética
Frequentemente audível em
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Holossístólico
Manobra de Rivero Carvalho
Intensidade
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Foco mitral
Irradia
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Sinais clínicos de insuficiência cardíaca direita
Insuficiência mitral secundária
B1 hipofonética ou normofonética
Sopro protomesossistólico ou holossistólico
Irradiação para linha axilar
QUADRO CLÍNICO
ou PASSO III
Congestão pulmonar
Inicialmente com eventos que aumentam
pressão venocapilar pulmonar
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Dispneia
Repouso
Paroxística noturna
Esforço
Dispneia (CF II-IV) e
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Pode ser acompanhada por palpitações, tosse, edema, hepatomegalia
Pode ser acompanhada por eventos embólicos
Insuficiência Secundária
Dispneia e fadiga/fraqueza
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DIAGNÓSTICO
/PASSO I
Eletrocardiograma
Sobrecarga de câmaras esquerdas
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Arritmias atriais ou ventriculares
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Casos agudos
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Inespecífico
Radiografia de tórax
Aumento da silhueta cardíaca com
dilatação do VE e AE
Visível nos pacientes crônicos
Não é encontrada na insuficiência aguda
Sinais de congestão pulmonar
Cardiomegalia
Ecocardiograma
DOOPLER
Área do jato ≥ 40% da área do AE
Fração regurgitante ≥ 50%
Volume regurgitante ≥ 60 mL/batimento
Vena contracta ≥ 0,7 cm
ERO ≥ 0,40 cm²
Permite avaliar
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Fração Ejeção e Fração regurgitante
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Insuficiência mitral secundária
Sinais sugestivos da patologia de base
Sinais de sobrecarga de câmaras esquerdas
Estudo Hemodinâmico
Indicado nos casos de dissociação
clinicoecocardiográfica
Ventriculografia esquerda (importante
se > 3+)
Avaliação de pressões intracavitárias
Dissociação clinicoecocardiográfica
Graduação da IM pela ventriculografia esquerda
Na Insuficiiência Secundária
Ressonância Magnética
Casos de dissociação linicoecocardiográfica ou qualidade limitada da imagem ecocardiográfica
Confirmação da graduação da IM antes
de intervenção programada na valva mitral
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Graduação da IM
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TRATAMENTO **
PASSO V**
Plástica da valva mitral
Tratamento de escolha
Pacientes reumáticos: resultados menos favoráveis
Prolapso valvar mitral de cúspide posterior (P2 isolado): melhores resultados.
Troca da valva mitra
Indicada em caso de impossibilidade de
plástica valvar.
Clipagem percutânea da valva
mitral
Reservado a pacientes de alto risco
Contraindicação cirúrgica com
sintomas refratários
IM degenerativa por prolapso
Condição anatômica favorável
Indicado após decisão do Heart Team
ETIOLOGIA/PASSO II
Reumática
Causa mais prevalente no Brasil
Espessamento com retração das cúspides
Acometimento comissural
Acometimento mitroaórtico
Frequente em adultos jovens
Prolapso da valva mitral e doenças associadas (“flail”,Barlow)
Segunda causa mais frequente no Brasil
Protrusão de cúspides para o AE ≥ 2 mm
Mais frequente na população de meia idade e idosa
Outras Causas
Endocardite infecciosa
Síndrome de Marfan
Lúpus eritematoso sistêmico
•Lesões traumáticas
Deformidades congênitas
Insuficiência Secundária
Isquêmica
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Dilatada
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Complicadores /PASSO IV
Ecocardiograma
FEVE ≤ 60% ou queda da FEVE durante a evolução (dentro da normalidade)
Remodelamento progressivo (DSVE ≥ 40 mm)
PSAP ≥ 50 mmHg ou ≥ 60 mmHg ao exercício
Volume de AE ≥ 60 ml/m²
ECG
FA de início recente (< 1 ano)
INSUFICIÊNCIA AORTICA
EXAME FÍSICO /PASSO I
Sopro diastólico aspirativo decrescente com B2 hipofonética
Sopro mesossistólico de hiperfluxo
Sopro de Austin-Flint (jato da insuficiência aórtica não permite a abertura valvar mitral, gerando sopro diastólico em ruflar)
Pulso em martelo d’água ou Corrigan: ascenso rápido e alta amplitude
Divergência entre pressão sistólica e diastólica
Sinais clínicos de aumento de pressão de pulso
Sopro Diástolico
ETIOLOGIA/ PASSO II
Reumática
Alta prevalência no Brasil
Geralmente associada à lesão mitral
Frequente em adultos jovens
Aterosclerótica
Geralmente associada à EAo
Frequente na população idosa
Bicúspide
Associada a alterações da aorta (40% dos casos - aneurisma, dissecção, coarctação)
Frequente em adultos jovens
Doenças relacionadas à alteração da geometria
da raiz da aorta
Hipertensão arterial sistêmica, dissecção da aorta ascendente, síndrome de Marfan, espondilite anquilosante.
Aortite sifilítica, osteogênese imperfeita, síndrome de Ehlers-Danlos, síndrome de Reiter, estenose subaórtica e
Defeito do septo interventricular com prolapso da cúspide aórtica
Outras
Endocardite infecciosa, degeneração mixomatosa, lesões traumáticas, artrite reumatoide
QUADRO CLÍNICO/PASSO III
Dispneia
Ocorre por aumento da pressão diastólica final secundária à sobrecarga de volume sanguíneo no VE
Consequente congestão venocapilar pulmonar.
Esforço,
Ortopneia
Paroxística noturna
Angina
Ocorre pela redução da reserva miocárdica
Pode ocorrer angina noturna pelo aumento da regurgitação valvar decorrente da bradicardia durante o sono
Síncope
Baixo débito cardíaco efetivo
DIAGNÓSTCO/Passo I
Eletrocardiograma
Sinais de sobrecarga de câmaras esquerdas
Radiografia de tórax
Aumento da silhueta cardíaca à custa de dilatação do VE
Sinais de dilatação ou ectasia da aorta
Ecocardiograma
Avaliação da etiologia da doença valvar, diâmetro da aorta ascendente, diâmetros ventriculares, função ventricular
Quantificação da regurgitação:
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Estudo hemodinâmico
Necessário nos casos de dissociação clínico-ecocardiográfica (elevação da pressão diastólica final do VE, regurgitação
aórtica durante a aortografia)
Ressonância Magnética
Avaliação da aorta
• Avaliação de função ventricular em casos limítrofes
• Avaliação da função valvar nos casos de dissociação clinicoecocardiográfica
• Novos preditores: Fração regurgitante e volume diastólico final do ventrículo esquerda
Angiotomografia de aorta
Avaliação da aorta
TRATAMENTO
CIRURGICO
Troca da valva aórtica.
Plastia
Clínico
Redução da pós-carga e diuréticos
Vasodilatadores ou inibidores da enzima conversora da angiotensina
Reservado para pacientes assintomáticos
fração de ejeção e função diastólica e sistólica normais,
Alto risco cirúrgico
Dupla Lesão Valvar
Estenose + Insuficiência
ECOCARDIOGRAMA
Sintomas Cardíacos
Episódios frequentes de síncope
Dificuldade para respirar
Dor torácica de repetição
Sensação de palpitação
Essencial para estabelecer
Diagnóstico
Planejar o manejo terapêutico
Acanhamento
ECG
Realizado como screening de doença coronariana
Mesmos em pacientes jovens e assintomáticos
HOLTER
Avaliar o ritmo do coração
Investigar arritmias ou disritmias
Investigar sintomas de tontura e/ou palpitações
Na síncope, quando há suspeita de uma causa cardiogênica, ou na síncope recorrente
TESTE ERGOMÉTRICO
Avalia o funcionamento do coração durante o esforço
Durante o teste serão monitorados
Pressão arterial
Frequência cardíaca
Traçado eletrocardiográfico
Sintomas do paciente
CASO II: Homem 45 anos
Natural de Brumadinho-MG
Contaminação por metal?
Endocardite?
Febre
Há 1 mês
Picos febris isolado
Vespertino
Artralgia Difusa há 6 meses
Fadiga
Perda de peso
Astenia
Hiporexia
Exame Físico
Taquipnéia leve
Sopro Holossistólico
Região Apical
4/6
Precedido de Estalido Mesossistólico
Irradiada para Borda Esternal e Região Infraescapular
Manobra de Rivero Carvalho Negativo
Hipocorado
Classe Funcional III da NYHA
Emagrecido
Caso I: Homem 78 anos
Dispneia Progressiva ao esforço físico
Insuficiência Cardíaca?
Causa Respiratória?
Fumante?
Dificuldade para Subir escada e cuidar do jardim
sopro Sistólico Alto na Borda Esternal Superior Direito
Irradia para os vasos carótida
Estenose Aórtica?