A correspondência é o caminho para construirmos processos eminentemente colaborativos, considerando, visões de mundo variadas, intencionalidade no fazer, a reciprocidade, a empatia, a imaginação, a criatividade, o improviso que resultam em diálogos profundos e engajamento coletivo, um experimento social, que conforme Joachim Hailse (2013), é uma prática antropológica de design, constituindo um experimento continuo com participação, desempenho e intervenção situada.
Pela correspondência se entende o real sentido de trabalhar a observação participante e a produção coletiva das coisas, para que saiamos de um discurso sobre materialidade e que possamos, assim, trazer os materiais e o ambiente de volta à vida, desencerrando-se de ciclos de consumo, proporcionando que outros valores emerjam dessas práticas
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