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Modelo IS-LM, I = Ia - bi, b > 0, sendo Ia investimento autônomo, i a…
Modelo IS-LM
Multiplicador
Gastos autônomos têm um efeito multiplicador, e o tamanho de tal efeito depende das tributações e da PMC.
O consumo depende da renda, e o aumento do consumo eleva a demanda agregada e portanto o PIB.
O aumento de gastos eleva a renda e portanto os tributos, porém sempre ocorrerá que G > t.
Multiplicador de renda analisa o quanto mudanças na demanda agregada afetam o PIB, como no caso de gastos do governo.
Ele depende da propensão marginal de consumo (c), ao seja, quanto da renda é gasta em consumo.
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Uma crítica do efeito multiplicador é que ao aumentar seus gastos em uma área, o governo terá menos capital para outras áreas.
Caso o governo decida pegar empréstimos, isso deixa menos capital disponível para empresas, aumentando os juros em um exemplo de crowding out.
Introdução
O consumo depende do salário (Ca), de transferências (CTRa) e impostos Y(1-t), além disso dos gastos do governo (G) que são autônomos.
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Investimentos e juros são inversamente proporcionais. Quão forte é essa relação varia de país a país.
O investimento autônomo é exógeno, ou seja, não depende da função IS.
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I = Ia - bi, b > 0, sendo Ia investimento autônomo, i a taxa de juros nominal e b a sensibilidade juro da demanda/investimento.
b é o quanto uma variação na taxa de juros vai afetar a taxa de investimentos, lembrando que os dois são inversamente proporcionais.
Se b for grande, a curva IS é bastante inclinada.
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Gastos autônomos não são afetados por renda, mas podem ser afetados por preços ou taxa de juros.
O efeito multiplicador também se aplica em ressões: desempregados tem menos renda para gastar, diminuindo a circulação na economia.
Sir John Hicks (1904-1989) criou o modelo IS-LM em 1937 para analisar o efeito de políticas monetárias e fiscais na renda.
Consumo (C), segue a fórmula C = Ca +cTra + cY (1-t), senda Ca consumo autônomo, CTra consumo com renda transferida, e CY (1-t) a propensão marginal de consumo com impostos.
O G presente na fórmula é autônomo, ou seja, não depende da renda ou de taxa de juros.
Se o Banco Central aumentar a circulação de moeda, a curva LM cai, logo no estado de equilíbrio há menor juros e maior PIB.
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Pontos a esquerda da IS representam excesso de demanda, enquanto que os pontos a direita representam excesso de oferta.
A posição da curva depende de gastos autônomos: aumentos levam pra diretia, reduções para a esquerda.
No modelo keynesiano simples b = 0, logo a curva é vertical, pois o mercado de bens independe de juros.
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Y e i são endôgenas, enquanto que k, h e M/P são constantes.
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Exportações aumentam o gasto autônomo, e importações reduzem o multiplicador.
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De acordo com a função consumo, quanto maior a renda individual, maior o consumo
A renda que não é gasta em consumo (1-c) será poupada. Além disso, por conta da Propensão Marginal de Poupança (PMP), quanto maior a renda maior a poupança.
O nível de equilíbrio do produto é maior quanto maior for a propensão marginal a consumir, c, e quanto maior o nível de gasto autônomo, A.
C = C + cY, sendo C o consumo quando a renda é zero e c é a PMC.
Quanto maior α, menos inclinada a curva.