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RCC - Caso clínico 15, Integrantes: Ana Lídia. Andressa Brito. Claudia…
RCC - Caso clínico 15
Dados gerais
Homem, 40 anos
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História da doença atual
- Alguns episódios de vômitos após libação alcoólica.
- Fez uso de diclofenaco, com melhora temporária, mas refere que há +/- 3h houve uma piora aguda da dor, que agora está em todo o abdome.
- Nega febre.
Exame físico
- Posição antálgica com flexão de quadril.
- Descorado (1+/4), desidratado (1+/4), afebril, anictérico, orientado.
- FR: 23 IRPM.
- FC: 110 bpm.
- PA: 110/60 mmHg.
- Abdome tenso, doloroso a simples percussão em epigástrio e em flancos, descompressão brusca dolorosa todo o abdômen.
- Sinal de Jobert positivo, abdome em tábua.
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Hipóteses diagnósticas
Úlcera péptica perfurada
Condição abdominal aguda com peritonite localizada ou generalizada e um alto risco de sepse e morte.
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Quadro clínico
A dor pode ser intensa, persistente, referida em outros locais além do abdome e alterada pela posição do corpo.
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Diagnóstico
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Raio X
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Sinal de Rigler
alças intestinais bem desenhadas, aparentando ser um exame contrastado
Tratamento
Na maioria das vezes podem ser suturadas ou associação ou não à proteção com retalho do omento maior.
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Síndrome de Boerhaave
Ruptura esofágica secundária a aumento súbito de pressão intraesofágica combinada com pressão intratorácica negativa.
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Diagnóstico
- História Clínica
- Exame Físico
- Imagens radiológicas: RX de tórax, EED com contraste hidrossolúvel, TC ou EDA
Tratamento
Pequenas Perfurações Contidas
- Jejum oral
- Sonda nasogástrica aberta
- IBP intravenoso
- Antibioticoterapia intravenosa
Casos Iniciais (menos de 24h), em que se opta tratamento cirúrgico:
- Sutura da lesão
- Drenagem ampla do mediastino
- Antibioticoterapia de largo espectro (por 7 a 14 dias)
Lesões mais extensas (evolução maior do que 24h):
- Esofagostomia
- Gastrostomia
- Drenagem Torácica dupla
- Sutura ou Ressecção do esôfago, normalmente por toracotomia
Divertículo perfurado
Pode necessitar de procedimentos semelhantes aos descritos para os pacientes com grandes defeitos relacionados com traumas na parede duodenal.
O divertículo perfurado deve ser ressecado e o duodeno fechado com um tampão seroso proveniente de uma alça jejunal.
Se a inflamação circunjacente for grave, pode ser necessário desviar o fluxo entérico para local afastado da perfuração com uma gastrojejunostomia ou duodenojejunostomia.
A interrupção da continuidade duodenal proximal ao divertículo perfurado pode ser realizada pela oclusão pilórica através de
sutura manual ou com grampeador.
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tratamento
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cirurgia
A decisao de operar o paciente, são para casos de urgencia, como falencia do tratamento clínico e casos de obstrução e abcesso.
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Abdome Agudo Perfurativo
Esôfago
Corpo estranho, endoscopia.
Estômago
Úlcera péptica, corpo estranho.
Duodeno
Úlcera péptica, corpo estranho, CPRE.
Intestino Delgado
Obstrução intestinal, corpo estranho, divertículo de Meckel.
Intestino grosso
Neoplasias, obstrução em alça fechada, diverticulite, apendicite.
Resulta da peritonite secundária a uma perfuração de víscera oca com extravasamento de material na cavidade abdominal.
Integrantes: Ana Lídia. Andressa Brito. Claudia Guntzel. Ellen Lelis. Emanuelle Garcia. Guilherme Wickert. Juliano Amoreli. Laís Freitas. Lucas Rodrigues. Nathalia Lima. Marina Souza.**