Entre eles, merece destaque a dosagem de duas toxinas, a uréia e a creatinina, que são consideradas marcadores dessa doença renal e servem para indicar o grau da insuficiência – que vai de reserva renal diminuída, quando os rins trabalham com 50% de sua capacidade, até doença renal terminal, quando menos de 10% de suas funções estão preservadas.
A investigação se completa com métodos de imagem para investigar alterações morfológicas locais, como ultra-sonografia. A redução do volume dos rins, por exemplo, é um dos sinais da insuficiência renal crônica.