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ANAMNESE, GERENCIAMENTO DOR NO QUADRIL, GERENCIAMENTO DOR LOMBAR -…

- - - - FORÇA MOTORA (MIÓTOMOS)
        
        O funcionamento motor prejudicado pode resultar de comprometimento do músculo, junção mioneural, nervo periférico ou Sistema Nervoso Central.
        
        Escala da graduação da força muscular
        
        5 Amplitude completa de movimento contra gravidade com resistência completa.
        
        4 Amplitude completa de movimento contra gravidade com alguma resistência.
        
        3 Amplitude completa de movimento contra gravidade.
        
        1 Evidência de leve contratilidade.
        
        2 Amplitude completa de movimento com a gravidade eliminada (movimento no plano
        horizontal).
        
        0 Nenhuma evidência de contratilidade.
      - AVALIAÇÃO SENSITIVA (DERMÁTOMOS)
        
        Classificação
        
        2- Parestesia: consiste em sensibilidade anormal, torpor, picadas e formigamento.
        
        3- Hiperestesia: sensibilidade tátil aumentada.
        
        4- Hipoestesia: sensibilidade diminuída.
        
        5- Anestesia: perda completa da sensibilidade. A anestesia dissociada é a perda de algumas formas de sensibilidade cutânea(freqüentemente dor e temperatura) e preservação de outras(tátil).
        
        6- Analgesia: perda completa da sensibilidade dolorosa.
        
        7- Hipoalgesia: sensibilidade diminuída para a dor.
        
        8- Hiperalgesia: sensibilidade aumentada para a dor.
        
        1- Normal
        
        É realizada com toque leve, ponta e romba ou temperatura
      - TESTAR REFLEXOS
        
        Reflexos profundos
        
        é a rápida contração muscular em resposta a um alongamento súbito produzido por um golpe no tendão.
        
        Esacala Wexler
        
        0 + Ausência de resposta
        
        1 + Hiporeflexia
        
        2 + Normal
        
        3 + Hiper-reflexia
        
        4 + Hiper-reflexia com clônus transitório
        
        4 ++ Hiper-reflexia com clônus sustentado
        
        Testar Patelar e Aquiles
        
        Patelar - L4 nervo Femoral
        
        Aquiles - S1 nervo Tibial
        
        Reflexos cutâneos.
        
        Reflexos abdominais superior e inferior.
        
        Reflexo glúteo superficial.
        
        Sinal de Babinski.
        
        Esse sinal é uma indicação de uma lesão do sistema motor corticoespinhal
        
        Sinal de Schaeffer.
        
        Sinal presente suspeitar de uma lesão do trato piramidal.
- - - - Principalmente para diagnosticar escoliose.
- - - - tipo da dor
      - relação com outros sistemas
      - localização da dor
      - tratamento e efeito
      - forma como surgiu
      - data de como surgiu o problema
      - frequencia da dor
      - HISTÓRIA PREGRESSA
        
        Doenças de infancia, vacinas, traumas, hospitalizações, transfusões, drogas, remédios, cirurgias.
        
        Toma remédio por algum motivo ?
        
        Faz exames de rotina ?
        
        Costuma fazer check up?
        
        HISTÓRIA OCUPACIONAL
        
        Profissão, nível de esforço laboral, postura adotada, segurança.
        
        HISTÓRIA SOCIAL
        
        Pessoas, amigos, lazer e região.
        
        HÁBITOS
        
        Exercícios, dieta, fumo, álcool, nível de atividade fisica.
        
        HISTÓRIA FAMILIAR
        
        Problemas de saúde na familia, condições genéticas.
        
        HISTÓRICO CONJUGAL
        
        1 more item...
      - exacerbação e remissão
- - - - Procurar por
        
        Hipo-lordose
        
        Shift lateral
        
        Caso de escoliose lombar ou antalgia
        
        Curva escoliótica por lesão discal geralmente tem lado convexo para lado da lesão discal.
        
        Hiper-lordose
        
        Anisomelia
        
        Procurar também
        
        Abrasão, hematoma, edema e deformidades.
        
        Inflamação
        
        TIPOS DE INFLAMAÇÃO
        
        Aguda: curta duração(min,h,dia) e tem como características exudação (edema) e a emigração de
        leucócitos(neutrófilos).
        
        Crônica: mais longa duração e associada à presença de linfócitos, macrófagos e proliferação de pequenos vasos e
        tecido conjuntivo.
        
        SINAIS CLÍNICOS
        
        Calor
        
        Rubor
        
        Tumor (tumefação)
        
        Dor
        
        Perda de função
- - - - Nervo - Dor constante, queimante, pentrante, superficial, com dormência, aguda sem moviemento, com formigamento. Distribuição específica.
      - Múscular - Cãimbra, espasmo, alfinetadas, ou formigamento.
        
        Palpaçao em músculos
        
        Posso achar distensões, trigger points, ou hiperatividade
        
        No piriforme pode se irritar quimicamente o nervo ciático
        
        Palpação nos glúteos pode irradiar dor para lombar
      - Degeneração - Ao se iniciar o movimento, depois passa.
      - Articular- Dor aguda em movimento.
      - Osso ou ligamento - Dor profunda e contínua
      - Vascular - Dor latejante, continua e difusa.
      - Sistêmica ou visceral - Central, com nâuseas, vomitos, sudoreses, entre outros.
- - - - Dor pode ser apenas local ou também acompanhada de radiculopatias
      - Dor unilateral ou bilateral
      - Dor agrava em flexão e alivia em extensão, porém quando a lesão está muito agravada ja, pode haver a troca do sintoma, aliviando em flexão e agravando em flexão
      - Testes
        
        Testar adm, dor na ADM indica lesão discal ou ligamentar.
        
        EPR e slump, estes darão positivos caso tenha alguma compessão da raiz nervosa.
      - Visitas com frequência de 2 a 3x por semana, por 2 a 6 semanas, após reavaliar o quadro do paciente, tratamento por uns 3 meses.
      - Tratamento
        
        Lesão aguda Trauma realizar PRICE.
        
        Lesão aguda realizar técnicas passivas, Mackenzie em flexão, ajuste se passar no teste de tolerância
        
        Lesão crônica realizar Mackenzie em flexão, fortalecimento CORE.
        
        Lesão com componente radicular realizar maca FD ou bloco SOT, mobilização neural, encorajar a fazer reabilitação muscular.
    - - Dor agrava em pé ou ao caminhar e alivia sentado ou deitado
      - Observar se há irradiação e se há perda de força e sensibilidade
      - Dor alivia em flexão
      - Testes
        
        Testes de ADM, EPR, Slump, Nachals, que darão positivo para compressão do canal.
      - tratamento
        
        Maca de flexão e distração ( dependendo do teste de rolerancia), mobilização neural, fortalecimento do CORE abdominal.
        
        Caso necessário, educar o paciente, por exemplo mandar um paciente obeso a uma nutricionista para redução de peso.
      - 3 vezes na semana por quatro semanas, 3 meses de tratamento.
    - - Dor sobre o nervo quando tensionado, dor em alongamentos que tensionam.
      - testes
        
        Limb tension testes, testes que aplicam estresse ao nervo que podem reproduzir dor.
        
        EPR positivo em certos graus.
      - Tratamento
        
        Mobilizações e trações neurais.
      - Duas a três vezes na semana por 1 mês e reavaliar.
    - - Dor que piora com repouso.
      - Agrava com movimentos de extensão e rotação, alivía em flexão.
      - Testes
        
        Realizar teste de Kemp e teste de Nachlas.
        
        Testar ADM.
      - Tratamento
        
        Ajustes e flexão distração.
        
        Mackenzie em flexão.
        
        Educar e recomendar paciente a fazer exercícios que fortaleçam o CORE abdominal e que não reproduzam a dor.
      - Duas a três vezes na semana por 1 mês e realvalia
    - - Paciente apresenta espasmos.
      - Dor agrava em extensão e em pé.
      - Dor permanece ao dormir.
      - Analisar caso ocorreu algum trauma recente.
      - Testes
        
        Observar edema.
        
        Testes de ADM, principamente extensão.
      - Tratamento
        
        Na fase aguda recomendar repouso e uso de órtese, solicitar RX para avaliar trauma.
        
        Na fase crônica já pode realizar ajustes e exercícios de estabilização.
      - Duas a três vezes na semana por 1 mês e realvaliar.
    - - Observar se o paciente apresenta espasmos.
      - Rigidez dos isquiotibiais.
      - Dor em movimentos curtos de flexão e extensão e para ficar em pé.
      - Dor que alivia ao ficar sentado.
      - Testes
        
        Teste da garça, teste Pheasant e teste de instabilidade segmental.
        
        Observar 'degrau' na coluna e se tem instabilidade.
      - Tratamento
        
        Manipulação especifica e flexão distração.
        
        Mackenzie em flexão e recomendar fortalecimento do CORE abdominal.
      - Duas a três vezes na semana por 1 mês e reavaliar.
    - - Observar dor na palpação.
      - Ao alongar a musculatura parabertebral a dor é reproduzida.
      - Dor local que agrava em pé e ao flexionar
      - Alivia em repouso
      - Testes
        
        Teste de ADM, na flexão a dor é reproduzida.
        
        Como a dor é local, os testes neurais vão dar negativo.
      - Tratamento
        
        Em fase aguda, utilizar PRICE e repouso.
        
        Ja na fase cronica, técnicas de liberação miofascial, alongamentos e fortalecimento muscular.
        
        Também pode ajustar.
    - - Observar caso o paciente apresente anestesia em cela.
      - Fraqueza bilateral.
      - Alterações motoras
      - Distúrbios no intestino e bexiga, paralisia de esfincter.
      - Testes
        
        Valsava.
        
        Slump, Nachlas e EPR.
      - Paciente para encaminhamento médico.
- - - - 1 - Testar movimentos ativos de flexão, extensão, abdução, adução, rot interna e rot externa
        
        2 - Testar moviementos passivos com resistencia de flexão, extensão, abdução, adução, rot interna e rot externa.
        
        3- Testar movimentos com contração isométrica em flexão, extensão, abdução, adução, rot interna e rot externa.
- - - - Cirurgia raramente indicado
      - Recomendação de repouso, alongamento indolor e exercícios sem carga.
  - - - Raio x
      - Testes de ADM.
    - - Recomendação de perda de peso.
      - Tratamento quiroprático.
        
        Manipulação de quadril, coluna, SI, joelhos e pés, liberação de fáscia.
      - Exercícios.
        
        Fortalecimento de abdutores, melhora de flexibilidade dos músculos do quadril.
  - - - Impactações podem ser tipo Pincer ou Cam.
    - - Manejo não operativo envolve alteração no estilo de vida, de um ativo para um menos ativo e comprometimento em alongar quadril.
        Manejo conservador não altera morfologia da articulação, e pode gerar mais degeneração.
  - - - Associado a patologia do quadril, obesidade, limitação da rotação interna (padrão capsular), enrijecimento de rotadores laterais.
      - Paciente sente piora da dor a noite, sintomas similares a radiculopatia de L5.
      - tratamento
        
        Indicar ao paciente repouso, gelo e alongamentos e fortalecimento de glúteos.
        
        Realizar a liberação do TFL e Trato Iliotibial. Também realizar FTP.
    - - Fator causal com osteoartrite do quadril, mais padrão capsular.
      - Dor aguda na região inguinal, marcha dolorosa na extensão do quadril.
      - Tratamento
        
        Alongamento do psoas.
  - - - Faber
      - log roll
    - - Tratamento conservador por 4 semanas.
      - Se tratamento falhar debridamento ou reparo.
      - reparo tem melhor resultado clínico.
      - Tratamento conservador deve sempre ser inicialmente proposto.
  - - - Paciente vai apresentar dor na adução resistida e abdução passiva.
      - Tratamento
        
        Repouso, gelo, compressão elevação. Alongamentos, exercícios resistido após 3 semanas. Técnicas miofasciais manuais.
    - - A tendinite do glúteo médio pode ser difícil de diferenciar de bursite trocanteriana. Dor trocanteriana mais lateral, do glúteo a dor é mais posterior.
      - Tratamento
        
        Gelo, elevação, FTP, técnicas miofasciais manuais e exercícios quando os sintomas diminuírem.
    - - Paciente apresenta dor na flexão resistida do joelho.
      - tratamento
        
        Repouso, gelo, técnicas miofasciais.
    - - Bíceps da coxa é o músculo mais comumente lesado no grupo isquiocrural.
      - Rigidez muscular e sensibilidade na tuberosidade isquiática. Início de dor repentina após contração excêntrica. Pode ser ouvido um ruído no momento da lesão, pode acompanhar equimose.
        
        Graus 2-3 acompanham equimose.
      - Tratamento
        
        Definir se estiramento é leve, moderado ou grave. Grau 1-2 tratado similarmente: PRICE. Alongamentos e exercício resistido após 1ª semana.
  - - - Liberação miofascial, alongamento.