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MANEJO REPRODUTIVO - Coggle Diagram
MANEJO REPRODUTIVO
EXAME ANDROLÓGICO
Identificação do animal e doproprietário
Anamnese
Exame clínico Geral
Exame físico (aparelho reprodutivo)
COLETA DE SÊMEN EQUINO
•Puberdade a partir dos 18 m
•Idade mínima > 3 anos
Congelamento ou refrigeração
Análise do sêmen
Volume;Cor;Densidade;Odor...
Motilidade Espermática;Vigor espermático.
EXAME MEDIATO
Período de Coberturas (Estação de Monta)
Setembro a Março
Setembro –irregularidades nas potras e éguas vazias
Calendário hípico -agosto
Cobertura (Monta)
Garanhão (número de coberturas)
Dias alternados (2o, 4oe 6odia de cio)
Bem cedo ou bem a tarde
Desenvolvimento Folicular
Diagnóstico de Gestação
Avaliação Ultrassonográfica
Procedimento seguro
Técnica não invasiva
Bem tolerada pelos animais
Monitoramento da frequência cardíaca fetal
Sinais do Parto
Colostro
30 dias –inflamação
1 semana –aumento de volume
2 dias –produção de leite
Relaxamento de ligamento pélvico
Relaxamento da vulva
Se afasta, deita e levanta –1 hora
Fases do Parto
Fase II –Ruptura de córion e aminiótica (bolsas)
Fase II –expulsão –30 min.
Fase I –Tampão mucoso
Cuidados com Parto
Piquete Maternidade
Cocheira Maternidade -Higiene
Distocias –apresentação anterior
Duração de cada fase
Placenta –2 horas
Habilidade Materna
Manejo e Alimentação de Potros
GESTAÇÃO FASE I
Nutrientes Exigidos
ÁGUA
SAIS MINERAIS (ou eletrólitos)
FORNECIMENTO DE ENERGIA (carboidratos, lipídeos e fibra)
DESENVOLVIMENTO MUSCULAR (proteinas)
Importância da Nutrição na Gestação
Compensar a queda de apetite momentos antes do parto
Restrição espaço abdominal
Promover produção leiteira -colostro
Estimular o desenvolvimento fetal
Ativar a produção de imunoglobulinas
Dependência dietética -vacinas
Fecundação pós parto
Capacidade recuperação -função
Estímulo da produção de Hormônio do Crescimento
Potros sem desenvolvimento adequado
Problemas da Superalimentação
Dificuldades no parto: ruptura de artérias e bloqueio da saída do feto
Retenção de placenta e metrite
Nascimento de potro frágil (anóxia)
Perda do consumo voluntário de alimento no início da lactação
Cuidado com o acúmulo de gordura
Tamanho do feto.
NEONATO FASE II
Ruptura umbigo
Decúbito esternal
Permanecer em estação
Reflexo de sucção
Eliminação mecônio
Primeira mamada
Cauterização química umbigo
Limpeza e secagem das vias aéreas
Auxílio levantar
Manter estação
Colostro
1º leite (2 horas após parto)
3 a 5 dias pós parto
aumento imunoglobulinas
aumento albuminas
5 a 10 dias pós parto
aumento lipídeos
aumento lactose
diminui albuminas
10 dias pós parto leite normal
NEONATOLOGIA
Mecônio
Desinfecção do umbigo
Deformidades Flexurais
Diarréias
Doenças do trato respiratório
AVALIAÇÃO INICIAL
Altura
Peso
Resenha
Comunicação de nascimento
Manejo Nutricional até6º mês
Programa de alimentação das éguas
Habilidade materna
Suplementação Necessária -Individual
Creeper(a partir de 15 dias de idade)
Produção de leite pela égua:
Pico de lactação: 40/45 dias após parto
Depois: declínio na QUANTIDADE e na QUALIDADE NUTRICIONAL do leite
Potro --> ingestão de alimentos sólidos. --> desmame
DESMAME
Idade recomendada: 6 meses
Lotes de matriz+cria separados por sexo (lotes de desmame)
Tipos:
Progressivo
Radical no pasto
Radical na baia
Cuidado com redução no desenvolvimento
MANEJO SANITÁRIO
Vacinas
Tétano
Encefalomielite
Influenza
Raiva
Garrotilho
Endoparasitas
OPG
Controle estratégico (60 d. a partir do 2º mês)
Ectoparasitas
Controle estratégico
Aparelho Reprodutor
MASCULINO
FEMININO
FISIOLOGIA REPRODUTIVA NA ÉGUA
Poliéstrica estacional
Ciclo Estral
•Poliéstricaestacional
•Ovulação 24-48h antes do fim do cio
•18 a 22 dias
•Cio ± 6 dias
•Cio do potro
•Gestação 336 ±15 dias
SINAIS DE CIO
•Orelha em pé
•Cauda erguida
•Micção frequente
•Muco cristalino
•Contração da vulva –“piscar”
•Posição receptiva –perna aberta
•Evolução até a ovulação
ÉGUA
Taxa de concepção
ECC(nutrição)
Alimentação
Idade
Virgens ou Vazias
Idade mínima 3-5 anos
Períodode adaptação na propriedade;
Lotes de vazias e virgens juntas;
Exames ginecológicos após término da temporada nas éguas vazias;
Manejo sanitário
Potrancas
Rendimento desportivo;
Alterações de conduta;
Anabólicos esteróides;
Supressores de estro (Progesterona,Testosterona);
Ansiolíticos
ÉGUAS COM CRIA
gestação prolongada
abortos
Nº e sequência de partos
Viabilidade dos potros
Ciclo reprodutivo
Diagnósticos prévios
Tratamentos realizados
REPRODUTORAS
Exame vulvar
Exame da cérvix
Exame ginecológico
Estado sanitário
Escore de Vulva