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Vírus herpes - Coggle Diagram
Vírus herpes
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Atualmente existem três técnicas atuais para diagnóstico de HSV em pacientes
transplantados e não-transplantados.
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A técnica de imunofluorescência direta (IFD) é utilizada para confirmação e sorotipagem do HSV proveniente de isolamento do vírus em cultura de células.
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O isolamento viral foi realizado através da inoculação de 100µl do material vesicular coletado dos pacientes em cultura de células vero (em duplicatas), crescidas nos tubos 13x100 em 1ml de meio de cultura MEM (Eagle) com 2% de soro fetal bovino (Gibco) e acrescida de antibióticos.
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Para a realização das técnicas de PCR (multiplex PCR e nested multiplex PCR), uma extração prévia do DNA viral foi feita com proteinase K (Gibco BRL), de acordo com instruções do fabricante. Para o mPCR, foram empregados primers (Gibco BRL) específicos para ambos os sorotipos de HSV e para cada um deles, separadamente.
Os resultados obtidos indicam que a técnica de nmPCR, apesar de apresentar taxas de detecção semelhantes ao PCR e ao isolamento viral para pacientes não demostrou uma ferramenta extremamente útil para o diagnóstico de herpes, especialmente para situações em que os métodos convencionais são falhos, como para pacientes transplantados e em suspeita de encefalite herpética, em que um resultado rápido e sensível é vital.
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HSV-2
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Dependendo dos hábitos sexuais, anticorpos podem ser detectados em até mais de 80%.
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Embora a infecção pelo HSV tenha um curso rápido, esse agente está frequentemente relacionado a complicações no tratamento de pacientes imunocomprometidos, como indivíduos transplantados, na condição de agente oportunista.
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