Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Cardiopatias Congênitas no RN - Coggle Diagram
Cardiopatias Congênitas no RN
Fatores de Risco
Uso de álcool e drogas, idade materna, predisposição genética, mutações cromossômicas, pré-natal inadequado, diabetes gestacional.
Cianóticas
Divisão
Hipofluxo pulmonar
Tetralogia de Fallot
Fisiopatologia
Quatro alterações anatômicas que resultam em oxigenação insuficiente do sangue bombeado para o corpo
espessamento do ventrículo direito
deslocamento defeituoso da arteria pulmonar sobre o septo ventricular
estreitamento da valva pulmonar
abertura anormal entre os ventriculos direito e esquerdo
Quadro clínico
crises hipóxicas e hipercianóticas
comum nos 2 primeiros anos de vida
lactentes pouco cianóticos são mais propensos a episódios graves
pink fallot
a dextraposição não é tão intensa
não tem sistema de compensação com excesso de hemácias (policitemia)
Tratamento
Crise hipóxica
Ofertar O2
Posição genupeitoral
aumenta resistencia vascular, diminuindo o fluxo pela aorta, direcionando o sangue pela via pulmonar o que acarreta em melhor oxigenação desse sangue.
Morfina
melhora a vasodilatação e acalma a criança
Bicarbonato IV (4ª medida se anteriores falharem)
Fenilefrina (5ª medida)
aumenta resistencia vascular sistêmica, evitando que o sangue suba pela aorta
Propranolol IV (6ª medida)
1 more item...
neonatos cianóticos (urgência)
shunt sistêmico pulmonar (blalock-taussig)
comunica subclavia com arteria pulmonar
cirurgia definitiva em criança maior
aliviar obstrução de VD
Fechar o CIV
Complicações
policitemia
se desidratação ocorre hiperviscosidade
trombose cerebral principalmente em menores de 2 anos
abcesso cerebral por isquemia constante cerebral (devido a hipóxia) principalmente em maiores de dois anos
rise convulsiva, sinais de localização
nao fazer punção lombar devido a possibilidade de estar com abcesso cerebral
endocardite
Diagnóstico
RX torax
área pulmonar escura por pouca vascularização
indice cardiotoracico normal
hipertrovia de VD que levanta a ponta do coração
arco médio da pulmonar praticamente desaparecido
coração dem tamanco holandes
Anomalia de Ebstein
Fisiopatologia
atrio direito enorme que mergulha no ventriculo direito.
-Valva tricuspide regurgitante com folheto anterior em vela de barco
Obstruindo o fluxo de saída do VD
excesso de volume do AD passa pelo forame oval para o AE gerando cianose pois o sangue passa direto da AD para a circulação sistêmica sem passar pelo pulmão.
Diagnóstico
ECG : bloqueio de ramo direito
RX mostra coração gigante
Tratamento
Neonatos: PGE1 mantém o canal arterial aberto permitindo o fluxo da aorta para o pulmão, oxigenando-o
depois
shunt aortopulmonar da aorta para o pulmão
hiperfluxo pulmonar
Transposição de grandes vasos com septo ventricular integro
Epidemiologia
pode ter CIV associada
filhos de diabéticas 3:1
homens (3:1)
Tratamento
PGE1
mantém o canal aberto
atriosseptostomia de rashkind
passa um cateter pela femoral sobe pela cava, cai no AD, empurra pelo forame oval, chega no AE infla um balão e puxa, e destroi a parede do atrio, fazendo uma CIA
paliativo
cirurgia de jatene
cirurgia definitiva
deve ser feita nas primeira 2 semanas de vida para aproveitar a estrutura hipertrofiada do ventrículo que lida com a circulação pulmonar( na vida fetal a comunicação com o pulmão está fechada), de forma contrária, o VE vai hipotrofiar, não aguentando o fluxo sanguineo normal pós cirurgia.
se tiver CIV, pode esperar um pouco pra fazer a cirurgia pois a hipertrofia se mantém
Fisiopatologia
Aorta está ligada ao VD
E a artéria pulmonar está ligada ao VE
circuito fechado: lado direito sangue muito pouco oxigenado e lado esquerdo sangue hiperoxigenado
é incompatível com a vida, a única forma de viver é por alguma comunicação entre essas circulações em que o sangue se oxigene um pouco
Quando associada a CIV é melhor prognostico
Quadro clinico
cianose
sopros cardíacos
Complicações
Quando ventilação mecanica a 100%, fecha o CIV piorando a situação
PGE1 pra tratar
Retorno venoso pulmonar anômalo total
Fisiopatologia
todas as 4 veias pulmonares, em vez de drenar pro atrio esquerdo vão drenar em um outro ponto acima ou abaixo do diafragma
pode levar a obstrução com aumento da pressão retrógrada com edema agudo de pulmão e congestão vascular pulmonar
Diagnóstico
RX de tórax patognomonico em crianças maiores
imagem de snowman, boneco de neve
ecocardiografia
Tratamento
A correção cirúrgica consiste na criação de uma ampla anastomose entre a confluência da veia pulmonar e a parede posterior do átrio esquerdo. Às vezes, a veia que descomprime a confluência na circulação venosa sistêmica é ligada.
Clinica
cianose
e haver edema agudo de pulmão e congestão vascular pulmonar
Síndrome do coração esquerdo hipoplásico
Fisiopatologia
não desenvolvimento do lado esquerdo do coração, VD não desenvolve
atresia aortica e atresia mitral
gera hipoplasia da aorta ascendente
o VD mantém a circulação sistêmica e pulmonar
incompatível com a vida, porém tratamento ajuda
Tratamento
cirurgia de Norwood em 3 estágios
1º estágio
transformar o VD no VE
fecha a comunicação do VD com as arterias pulmonares e cria-se uma nova anastomose entre a aorta e o VD, fazendo também uma anastomose da arteria pulmonar com um vaso da circulação sistêmica
1 more item...
2º estágio
anastomose de glenn
pega veia cava superior e acopla direto na artéria pulmonar
3 ºestágio
Procedimento de FONTAN
veia cava inferior direto na circulação pulmonar
1 more item...
Acianótica
CIV
CIA
Persistência do Canal Arterial
Coarctação de Aorta
Clínica
Desconforto respiratório
irritabilidade
Hipotonia
Déficit ponderoestatural
Cianose
Hipóxia cerebral
Sindrome da aspiração meconial
Complicação
pode causar pneumonite inflamatória e obstrução brônquica mecânica
Sindrome da angustia respiratória
Quadro clínico
sibilos
cianose
roncos
dessaturação
taquipineia
Diagnóstico
RX torax
hiperinflação com várias áreas de atelectasia e achatamento do diafragma
Tratamento
Entubação endotraqueal e ventilação mecânica como necessário
Suplementação de oxigênio como necessário para manter a PaO2 alta e relaxar a vasculatura pulmonar nos casos de HPP
Surfactante
Antibióticos IV
Óxido nítrico inalável nos casos graves de HPP
Oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) se não responsivo às terapias acima
Bolsa rota quanto tempo pode ficar?
bolsa rota <24
conduzir como abortamento pois é dificil sobrevivência
Bolsa entre 24-34 semanas
conduta expectante, tratar infecção se tiver
pode ficar de dias a semanas
ficar de olho em sofrimento fetal
acima > 34 semanas
pode induzir parto se nao ocorrer naturalmente
Sepse neonatal
Strepto do grupo B e gram negativos tipo E.coli
fatores que influenciam
Ruptura prematura das membranas (RPM), que ocorre ≥ 18 h antes do nascimento
Corioamnionite materna (que mais comumente se manifesta como febre materna um pouco antes ou durante o parto com leucocitose materna, taquicardia, sensibilidade uterina e/ou líquido amniótico fétido)
Colonização por estreptococos do grupo B
Parto prematuro