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VÍRUS HERPES - Coggle Diagram
VÍRUS HERPES
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO VÍRUS HERPES SIMPLES (HSV) EM PACIENTES TRANSPLANTADOS E NÃO-TRANSPLANTADOS
MATERIAL E MÉTODOS: Oitenta e quatro amostras clínicas consecutivas provenientes de 47 indivíduos transplantados e 37 não-transplantados foram coletadas de junho de 2001 a julho de 2002, sendo, simultaneamente, submetidas a nested multiplex reação em cadeia da polimerase (PCR) (nmPCR), multiplex PCR (mPCR) e isolamento viral (IV) em células vero.
OBJETIVOS: Comparar e avaliar o uso de três técnicas atuais para diagnóstico de HSV em pacientes transplantados e não- transplantados
RESULTADOS
Das amostras, 33,3% (28/84) foram positivas para o HSV por IV, 34,5%(29/84) por mPCR e 42,8% (36/84) por nmPCR.
Pela técnica de imunofluorescência direta (IFD), 85,7% (24/28) das amostras foram caracterizadas como HSV-1, 86,2% (25/29) pelo mPCR e 88,9%(32/36) pelo nmPCR.
Foram caracterizadas como HSV-2 pelas três técnicas empregadas 4,8%(4/84) das amostras.
Não houve diferença significante de detecção entre as técnicas de diagnóstico do HSV (p = 0,38), embora o nmPCR tenha detectado mais amostras de pacientes transplantados (p = 0,05).
CONCLUSÃO: Apesar do desempenho similar entre as técnicas,o nmPCR se mostrou ferramenta útil para pacientes transplantados ou para aqueles sob tratamento antiviral, onde é esperada baixa carga viral em suas amostras.
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TRANSMISSÃO
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HSV-1
Mãos (médicos, enfermeiras, dentistas) pode disseminar a infecção
É transmitido via saliva (beijos, perdigotos), contanto direto (indireto mais raro) com lesões
O vírus persiste no indivíduo em estado aparentemente inativo por períodos variáveis,
persistindo por toda a vida
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O herpes é uma das infecções humanas mais comuns, embora manifestações mais severas possam ocorrer entre neonatos e indivíduos imunocomprometidos, incluindo HIV-positivos e transplantados.