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LEISHMANIOSES image, Marsupiais ou cães - Coggle Diagram

- - - - Flebotomíneos
        
        Saliva possui anticoagulante
        
        Vasodilatador
        
        Para poder se alimentar por mais tempo
      - Repasto sanguíneo
        
        Inocula no homem Promastigotas Metaciclicas
        
        Promastigotas são resistentes ao sistema complemento
        
        Receptores de complementoC3b
        
        LPG
        
        Quebram C3b
        
        2 more items...
        
        gp63
        
        Quebram a C3b
        
        Penetram no Macrófago
        
        Através do sistema complemento
        
        Endocitose dependente do SC
        
        Receptores do tipo TLR
        
        No interior dos vaculos parasitóforos Promastigotas se transformam em Amastigota
        
        2 more items...
      - Mosquito-palha
        
        Atuquira
        
        Birigui
      - Reservatório
        
        Leishmaniose tegumentar
        
        • Roedores silvestres (Oryzomys sp. Rattus sp.)
        
        • Marsupiais (Didelphis spp.)
        
        • Edentados (Agouti paca - Paca, Dasyprocta azarae – Cutia)
        
        • Cão doméstico
        
        Leishmaniose visceral
        
        • Canídeos silvestres (Raposas)
        
        • Cão doméstico
        
        Homem – hospedeiro acidental
- - - - É dividida em: Cutânea e Mucosa (LM);
        
        Leishmaniose cutânea localizada (LC)
        
        Leishmaniose cutânea disseminada (LD)
        
        Leishmaniose cutânea difusa (LCD)
        
        Leishmaniose cutâneo-mucosa (LCM)
      - Th1
      - Diagnóstico
        
        Métodos Diretos - Pesquisa do parasito
        
        Esfregaços corados
        
        Culturas em meios de NNN e LIT
        
        Biópsias da borda da lesão
        
        Imuno-histoquímica
        
        Inóculos em animais (hamster)
        
        Pesquisa de DNA do Parasito - PCR
        
        Métodos Indiretos: Imunológicos
        
        Sorologia:
        
        ELISA
        
        IFI
        
        Western-blot
        
        Intradermorreação de Montenegro(IRM)
    - - Epidemiologia
        
        Endêmica em 62 países
        
        Índia, Bangladesh, Nepal, Sudão e Brasil: 90% dos casos
        
        Calazar, febre dum-dum
        
        Doença crônica, grave e de alta letalidade
      - Ciclo Biológico
        
        Amastigotas:
        
        Sistema mononuclear fagocitário (macrófagos)
        
        Órgãos linfóides (MO, linfonodos, baço e fígado), rins, intestino, pulmões e pele.
        
        Baço
        
        2 forma de DNA
        
        Núcleo e nas mitocôndrias
        
        Hemocatérese (destruição hemácias)
        
        Fígado
        
        Células de Kupffer
        
        Altas concentrações de macrófagos
        
        Mais raramente:
        
        Sangue no interior dos leucócitos, íris, placenta e timo
      - Patogenia
        
        A pele é a porta de entrada para a infecção.
        
        Formação de um nódulo no local da inoculação (leishmanioma);
        
        Evolução para cura ou migração para as vísceras
        
        Vísceras: infiltração de macrófagos, linfócitos e células plasmáticas
        
        Disseminação hematogênica e/ou linfática
      - Th2
      - Quadro clínico:
        
        Tosse não-produtiva, diarréia, dor abdominal: fase aguda
        
        Hemorragia gengival, edema, icterícia e ascite
        
        Anorexia e desnutrição
        
        Hemorragias digestivas e icterícia: gravidade
        
        Hepatoesplenomegalia e ascite: aumento do abdome
        
        Imunossupresão: infecções oportunistas
        
        Febre intermitente, palidez de mucosas, hepatoesplenomegalia, emagrecimento e fraqueza
        
        Anemia: destruição de eritrócitos no baço, fagocitose, hemólise
        
        Leucopenia
        
        Linfonodos aumentados
        
        Alterações pulmonares
        
        Descamação da pele e queda de cabelo
        
        Rins: glomerulonefrite proliferativa e nefrite
      - Diagnóstico
        
        Dados epidemiológicos
        
        Clínico
        
        Característica da lesão e Anamnese
        
        Métodos imunológicos:
        
        Teste de Montenegro: hipersensibilidade tardia
        
        Reação de imunofluorescência indireta: resposta humoral
        
        Diagnóstico laboratorial:
        
        Exame histopatológico: encontro de amastigotas ou infiltrado inflamatório
        
        Cultura:tecido, aspirados borda da lesão e linfonodos
        
        PCR
        
        Exame direto de esfregaços corados: biópsia
- - - - Hospedeiro vertebrado
      - Ovóides ou esféricas
      - Cinetoplasto em forma de bastão
        
        mitocôndria especializada rica em DNA
      - Ausência de flagelo livre
      - Fagossomos dos MǾ.
    - - Hospedeiro invertebrado
      - Alongadas com flagelo livre e longo,
      - Extracelular
      - Metacíclica
      - Trato digestivo do vetor
    - - Divisão Binária (assexuada)
        
        Flagelo
        
        Núcleo
        
        Cinetoplasto
        
        Fenda Longitudinal (InsetoVetor)
- - - - L. Tegumentar
    - - L. chagasi
        
        L. Visceral
- - - - ELISA ou IFI
      - Western-blot
      - PCR
- - - - Bactérias
        
        Vírus
        
        Toxinas
        
        Parasitas
        
        Fungos Toxigênicos
        
        Príons
        
        Agrotóxico
        
        Produtos químicos
        
        Metais pesados
    - - Depende do Agente etiológico envolvido
        
        Desconforto intestinal leve
        
        Desconforto intestinal extremamente graves
        
        Desidratação Grave
        
        Diarreia Sanguinolenta
        
        Insuficiência Renal Aguda
    - - Temperatura de cocção inadequada
      - Armazenamento em refrigeração inadequada
      - Armazenamento em temperatura ambiente
      - Manipulação Contaminada
      - Utilização de sobras ou reaproveitamento
      - Contaminação cruzada
      - Matéria-prima de má procedência
  - - - • E.coli (EPEC,ETEC,EHEC,EAEC, EIEC)
        
        Classificação da Escherichia coli
        
        Diarreiogênicas
        
        ❖EPEC: enteropatogênica
        
        Destruição das microvilosidades
        
        Diarreia Branda
        
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        ❖EHEC: enterohemorrágica
        
        Produção de verotoxina - Toxina Shiga
        
        Intestino e Rim (Síndrome hemolítica urêmica)
        
        1 more item...
        
        ❖ETEC: enterotoxigênica
        
        Enterotoxinas
        
        LT
        
        1 more item...
        
        ST
        
        1 more item...
        
        ❖EAEC: enteroagregativa
        
        Produção de varias enterotoxinas
        
        Biofilme nos enterócitos
        
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        ❖EIEC: enteroinvasiva
        
        Invasão e destruição das células epiteliais
        
        Enterotoxinas
        
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      - • Salmonella
        
        Não fermentam lactose
        
        Estrutura antigênica básica
        
        • Somático (Antígeno O) – LPS.
        
        • Capsular – antígeno Vi.
        
        • Flagelar – antígenos H
        
        Patogênese
        
        Via Oral
        
        Período de incubação: 12 a
        72h
        
        Resistência ao baixo pH
        gástrico
        
        Invasão das células M
        
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        Diagnóstico
        
        Suspeita - Fezes
        
        ❑ Cultivo e isolamento (Ferm. Lactose)
        ❑ Teste de aglutinação em lâmina com anti-soro
        
        Anticorpos marcados com fluoresceína
        
        ❑ mais confiável
        ❑ esfregaço + anti-soro marcado
        
        Enterotoxinas ST e LT
        
        ❑ ELISA: detecta a presença de toxinas
        ❑ PCR: detecta os genes da bactéria
        
        Tratamento
        
        Tratamento de suporte para as gastroenterites
        (reposição de fluidos e sais)
        
        Cefalosporinas de terceira geração e as
        fluoroquinolonas.
        
        Prevenção
        
        Cozimento adequado (ovo, cane)
        
        Evitar ingerir maionese caseira
        
        Acondicionamento adequado para cada tipo de alimentos
        
        Usar taboa de vidro ou plastico
        
        Evitando contaminação cruzada
        
        Saber a procedência (higiene) do local onde compra a carne
        
        Intoxicação Amlimentar:
        
        – Doença causada pela ingestão de uma toxina já produzida no alimento.
        
        – Aparecimento rápido de sintomas (poucas horas).
        
        – Ausência de febre.
        
        Infecção Alimentar:
        
        – Crescimento microbiano ocorre dentro do sistema digestivo.
        
        – Maior demora no aparecimento de sintomas (muitas horas até dias).
        
        – Presença de febre.
        
        Tipos de Infecções
        
        Enterocolite
        
        S. Typhimurium
        
        Febre tifóide
        
        S.Typhi
        
        Epidemiologia das salmoneloses
      - • Shigella
        
        Enteropatógenos clássicos (diarreias)
      - • Yersinia enterocolitica
    - - • LPS (endotoxina- lipídeo A)
      - • Cápsula
      - • Sideróforos
      - • Variação de fase antigênica
      - • Sistema secretório tipo III