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IMPETIGO
EPIDEMIOLOGIA
O impetigo é mais frequente no verão, podendo ser endêmica em áreas geográficas úmidas e de clima tropical, com baixas altitudes. Classifica-se em impetigo bolhoso e não bolhoso. O não bolhoso é mais frequente que a forma bolhosa, representando cerca de 70% dos impetigos.
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TRATAMENTO
Outras medidas empregadas são a restrição de agua e sódio, além do uso de diuréticos
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Complicações Renais
Glomerulonefrite pós-infecciosa (GNPI), uma síndrome nefrítica, é a causa mais comum de doença glomerular em crianças com 5 a 15 anos de idade, sendo rara em crianças < 2 anos e adultos > 40 anos.
A maioria dos casos é causada por cepas nefritogênicas de estreptococo beta-hemolítico do grupo A, principalmente os tipos 12 (que causa faringite) e 49 (impetigo) e estima-se que 5 a 10% dos pacientes com faringite estreptocócia e cerca de 25% daqueles com impetigo desenvolvam essa condição.
O período de latência típico é de 6 a 21 dias entre a infecção e o início da glomerulonefrite, mas a latência pode se prolongar por até 6 semanas.
O mecanismo da doença é desconhecido, mas acredita-se que os agentes microbianos se ligam à membrana basal glomerular e ativam primariamente a via alternada do complemento tanto diretamente quanto por interação com anticorpos circulantes
causando lesão glomerular, que pode ser focal ou difusa. Como alternativa, imunocomplexos circulantes podem se precipitar na membrana basal glomerular.
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Manifestações clinicas
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Impetigo bolhoso
As mucosas não são envolvidas, sendo o eritema discreto; manifestações constitucionais são discretas, com tendência a resolução em 2 a 3 semanas.
Formam-se vesículas/bolhas de até 2,0 cm de diâmetro, com conteúdo claro, que logo se turva, desenvolvendo crosta seropurulenta.
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DEFINIÇÃO
É uma infecção bacteriana superficial da pele muito comum, altamente contagiosa, vista mais frequentemente na face ou extremidades da pele de crianças. Acontece após um pequeno trauma da pele ou mesmo após a picada de insetos. Pode ocorrer sobre outras doenças prévias da pele, como a dermatite atópica, que sofrem a contaminação secundária pela bactéria.
Fatores de Risco
- Idade
- Superlotação
- Tempo úmido
- Prática de esporte de contato
- Pele lesionada
- Sistema Imunológico comprometido
acantólise, o infiltrado de neutrófilos na camada subcórnea, o espessamento da camada córnea e a formação de crostas.
infiltrado de neutrófilos na camada superior da epiderme formando a pústula subcórnea e neutrófilos na camada superior da derme.
paciente apresenta oligúria e o aumento do volume extracelular circulante, com consequente edema e a hipertensão arterial.
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imunofluorescência
mostra depósitos de imunocomplexos com IgG e C3 em um padrão granular se a amostra de tecido for coletada nas primeiras 2 a 3 semanas da doença.
Diagnóstico diferencial
microscopia eletrônica
o achado mais característico por microscopia eletrônica é a presença de corcovas, que são depósitos de elétrons densos no espaço subepitelial próximo à membrana basal glomerular. O principal antígeno é, provavelmente, uma cisteína proteinase de zimogênio, a exotoxina B (zimogênio/SPE B);
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Os exames histopatológicos dos impetigos bolhoso e não bolhoso mostram clivagem logo abaixo do estrato granuloso formando vesicopápulas neutrofílicas no primeiro e poucas células inflamatórias no interior da bolha no segundo. Há edema na epiderme, com permeação de neutrófilos, podendo haver cocos no interior da bolha. Células acantolíticas podem ocorrer pela ação de neutrófilos, e a derme superior apresenta infiltrado inflamatório neutrofílico e linfocitário.
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