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ANÁLISE ESTRATÉGICA NERINT (2021/1) - OS 100 DIAS: A POLÍTICA EXTERNA…
ANÁLISE ESTRATÉGICA NERINT (2021/1) -
OS 100 DIAS: A POLÍTICA EXTERNA BIDEN
(PECEQUILO)
2021 - 'LUA DE MEL' dos 100 primeiros dias de governo não ocorreu
Crise econômica-social / pandemia
Polarização
'Lua de Mel' - 100 primeiros dias em que a imprensa, a oposição e a casa branca colaboram pela transição pacífica e estável de poder
Biden opta pelas Ordens Executivas
, na falta do consenso
Ordens Executivas - permitem o executivo legislar e avançar decisões de forma rápida, sem passar pelo congresso
Procura o desmonte da Era Trump
P.E BIDEN 100 primeiros dias (críticos: 'Obama III' - intervencionista, expansionista e pró mudança de regime)
Perfil da equipe de governo: semelhante ao de Obama
Primeiros documentos estratégicos
Interim Strategic Guidance (ISG)
: diretrizes que serão desenvolvidas na National Security Strategy
Prioridades imediatas:
Combate COVID-19
Fortalecimento segurança sanitária global
Recuperação econômica interna e externa
Renovação da democracia e combate à violência autoritária e nacionalista
Humanização e maior eficiência sistemas de imigração
Revitalização parcerias estatais e multilaterais
Combate crise climática
Lidar com a ameaça China ("maior teste geopolítico do séc XXI")
...
Agenda geopolítica: distribuição favorável de poder e deter adversários que possam ameaçar diretamente os EUA e aliados,
dificultando acesso aos bens comuns globais ou dominando regiõe chave
Reconstrução relacionamento UE (p/ contrapor China e Rússia)
AMERICA IS BACK
Mudanças mais táticas do que estratégicas com relação ao gov Trump
Prática
Voltam a se engajar na OMS
Incentivo à vacinação por meio do COVAX Facility
Prometem participação esforços globais combate COVID
Criação novo pacto internacional p/ emergências sanitárias
Doação de vacinas (Canadá e México)
China: muda o estilo, mas a ameaça é a mesma
Reativação do
Quad
(EUA, Japão, Austrália e Índia)
Contenção e dissuasão da China por meio do multilateralismo.
Aprofundamento de relações bilaterais com os Estados chave Japão, Índia e Austrália
Cúpula Bilateral EUA-China: intuito de marcar posições ->
reconhecimento mútuo do que será a dinâmica do relacionamento
Questão migratória: posse de Biden e promessa de reforma - afluxo ainda maior de migrantes à fronteira
Guatemala, El Salvador e Honduras (Am. Central)
Crise fronteiriça presente (apesar da reativação do programa de asilos e de refúgio)
BR não é mencionado no ISG: divergência entre os governos
Biden não deve tomar medidas radicais. Quer manter BR na órbita de influência.
Mas pressões existem:
Relatório Anual de DH publicado pelo dpto de Estado:
ataques do gov brasileiro à imprensa e aos DH são graves