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Indústria de medicamentos, Beatriz dos santos Francieli Celestino -…
Indústria de medicamentos
Incineração
As principais formas e tratamentos de resíduos
perigosos está o cooprocessamento.
É uma técnica que destrói o resíduo por meio de incineração. Essa queima é feita, mais frequentemente, em fornos fabricantes de cimento.
Os resíduos perigosos, após passarem pelo processo de queima, podem ser reutilizados, substituindo parcialmente o combustível que alimenta a chama do forno que transforma calcário e argila em clínquer, matéria-prima do cimento.
O cooprocessamento é o processo de queima que são eliminados tanto resíduos industriais sólidos, quanto resíduos pastosos, que são utilizados como combustíveis para os fornos de clinquerização
Descarte Incorreto
Descarte de medicamentos no esgoto ou lixo, contaminando o solo e águas subterrâneas.
pode causar
Contaminação do solo, poluição do ar, qualidade da água, morte de espécies aquáticas e surgimento de bactérias resistentes.
Formação de metabólitos
Embora a excreção seja uma das principais formas de contaminação do meio ambiente, são inúmeras as vias das quais os fármacos e respectivos metabolitos penetram em diferentes ecositemas.
Após a administração, os fármacos são absorvidos. metabolizados e posteriormente excretados para os esgotos que nem sempre a ETA consegue remover devido a estrutura química.
Resíduos perigosos
Inflamabilidade: resíduos que podem entrar em combustão facilmente ou de maneira espontânea;
Toxicidade: resíduos que agem sobre organismos vivos, provocando danos a suas estruturas biomoleculares, podem incluir aspectos carcinogênicos, teratogênicos, mutagênicos, entre outros.
Corrosividade: resíduos que devido a sua característica ácida atacam materiais e organismos vivos;
Embalagens
Geralmente as embalagens utilizadas em medicamentos são lâminas de PVC e alumínio, papel e plástico. Se não forem descartadas corretamente, destinados a reciclagem, geram impacto ambiental.
Desperdício de embalagens no processo produtivo também são gerados de impactos ambientais.
Emissões que contribuem para o efeito estufa
A indústria farmacêutica libera o equivalente a 48,55 toneladas de dióxido de carbono (CO2e) por milhão de dólares, o que resulta em emissões 55% maiores do que as da indústria automotiva.
A indústria farmacêutica gera mais emissões, apesar de ser muito menor em estrutura do que o setor automotivo. Um estudo calculou que a indústria farmacêutica é 28% menor do que a automobilística e 13% mais poluente
Descumprimento das normas regulamentadoras
As normativas orientam ao tratamento de efluentes líquidos e emissões gasosas antes que sejam lançados ao ambiente, abordando também como os resíduos sólidos devem ser tratados e destinados para a proteção ambiental e de saúde. Da mesma forma, é persistentemente cobrado dessas empresas que tenham o seu licenciamento ambiental atualizado, para controle de suas práticas e acompanhamento.
Beatriz dos santos
Francieli Celestino