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Tutorial 4 - Coggle Diagram
Tutorial 4
Desenvolvimento neuropsicomotor normal
Adulto socialmente adaptado e integrado
Profissionais habilitados e competentes no atendimento à criança
Preocupação com todos os aspectos da vida da criança
Processo de construção que resulta da interação entre a influência biológica da própria espécie e do próprio indivíduo e a sua história e seu contexto sociocultural
Sucesso do desenvolvimento depende da integridade dos vários órgãos e sistemas
Tecido nervoso
Cresce e amadurece sobretudo nos primeiros anos de vida
Grande plasticidade
Domínios de função interligados = interagem e possibilitam a singularidade de cada um dos seres humanos
Sensorial
Motor
Linguagem
Social
Adaptativo
Emocional
Cognitivo
Avaliação desse desenvolvimento:
Processo contínuo
Todas as visitas de puericultura
Forma individualizada e compartilhada com a família
Objetiva a detecção precoce de desvios ou atrasos
Conhecimento do contexto familiar e social
Obter dados relacionados a fatores de risco para distúrbios do desenvolvimento
Um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento da criança é a reciprocidade estabelecida na relação com sua mãe - deve ser analisada
Formas de avaliação:
Forma sistematizada - testes
Peculiaridades e limitações relativas ao método utilizadoàs faixas de idade avaliadas e à validação para cada população
Denver II
Escalas
Escala Bayley
Caderneta da criança - sistematização para a vigilância do desenvolvimento infantil até os 3 anos de idade
Aquisições motoras
RN
Padrão motor muito imaturo e reflexo tônico cervical assimétrico (postura
assimétrica)
Linguagem - mímica facial
Lactente
Movimentos: geralmente reflexos
Sucção, preensão palmar, plantar e da marcha passarão em poucos meses a ser atividades voluntárias
Moro e tônico cervical assimétrico - não devem persistir até o segundo semestre de vida
1º trimestre
Diminuição progressiva do tônus flexor e substituição pelo padrão extensor
Maior período de tempo com mãos abertas
Agarrar objetos mas sem soltar
5º e 6º mês
Movimento de pinça
Balbucios
4ª - 6ª
semana de vida - Sorriso social
2º e o 3º mês
- inicia a
emissão de arrulhos
A partir do 2º semestre
alternância entre os tônus -Flexor e Extensor ---> Rolar
Dissociação dos movimentos das cinturas escapular e pélvica --> Mudar da psoição sentada pra deitada
Distinguir o familiar do
estranho
medo e a recusa de
entrar em contato com o estranho
9 e 10 meses
- Balbucios mais evoluídos
Linguagem gestual também
A partir do 3º trimestre
Posição ortostática
Primeiras tentativas de engatinhar - Pode andar sem ter engatinhado e isso não indica anormalidade
Desenvolvimento motor fino - sentido proximodistal
12 meses
- Primeiras palavras denominadas
palavras-frase
18 meses
- Frases
simples
Amadurecimento se
faz na direção craniocaudal
Mais simples para mais complexas
Primeira musculatura é a ocular
Cabeça
Tronco
A avaliação do sistema sensorial desde os primeiros atendimentos
Audição inicia- se por volta do 5 mês de
gestação
Alterações no processo de crescimento
Acompanhamento do peso, da altura
(comprimento) e do perímetro craniano
Comparação por meio de
curvas de crescimento
CDC 2000 - Centers for Disease Control and Prevention
OMS
Centers for Disease Control and Prevention dentre os quais o Brasil
Caderneta da criança
Acompanhando o crescimento de forma longitudinal
Crescimento Pós-natal
O pico da
velocidade de crescimento
em comprimento durante o período intrauterino acontece no 2º trimestre da gravidez e
peso
no último trimestre
Uma lesão crônica pode comprometer de forma bem mais acentuada e levar à baixa estatura
Fase de crescimento rápido
Fase de desaceleração
rápida
25 cm no 1º ano
10 - 12cm no 2º ano
5 - 7 cm anuais - A partir do 3º ano
Fase de crescimento
mais estável
Desaceleração lenta
Até a puberdade
Fase Puberal
Crescimento rápido --> Pico
Velocidadede crescimento das meninas é de 8,5 cm/ano
Velocidade de crescimento dos meninos de 9,5 cm/ano
Meninas apresentam o estirão cerca de 2 anos antes dos meninos (param de crescer mais cedo)
Detectar precocemente a desnutrição e alerta para suspeitar de que outros agravos poderiam estar afetando o crescimento das crianças
Detectar precocemente o que está afetando o crescimento do paciente
Identificar as variações da normalidade e evitar intervenções prejudicais
Prover apoio ao paciente e à família
ao lidar com as dificuldades
Maturação esquelética
Maturadores rápidos, médios e lentos
Rápidos e os médios apresentam
picos mais altos
Lentos apresentam picos mais baixos
Velocidade de crescimento baixa --> suspeitar de alguma doença endócrina (GH)
Avaliação por meio de radiografia da mão e do punho esquerdo
Atlas de Greulich-
Pyle
Método de Tanner (TW2)
Maioria das doenças atrasa a idade óssea,
mas hipertireoidismo, obesidade e hormônios sexuais adiantam
Fechamento completo das epífises indica que a pessoa parou de crescer
Avaliação das características das mamas e dos pelos púbicos nas meninas e das características dos genitais e dos pelos púbicos nos meninos
Primeiro fator a ser considerado é a influência genética (herança poligênica) =
Condição intrínseca
Menino - masculinizar a altura da mãe = +13
Soma das alturas --> média
Menina - feminilizar a altura do pai = -13
Fatores extrínsecos são: o
acesso a saúde,nutrientes, o ambiente psicossocial e o acesso a medidas preventivas
Alimentação equilibrada (micro e macronutrientes)
Prática regular
de esportes
Anomalias estruturais ou numéricas / mutações
Histórico familiar --> Alvo genético
Hormônios e outros fatores
Estimulação pelos hormônios tireoidianos
IGF - I
Age diretamente na regulação do GH
Produzido na hipófise
Diferenciação celular
Produzida no fígado e na epífise óssea
Hipertrofia
Epífise
Exposição crônica a níveis elevados de glicocorticoides causa diminuição da síntese e sensibilidade do GH
Esteroides sexuais estimulam a síntese de GH e o fechamento das epífises
Crescimento alterado
Anormalidades:
Alterações esqueléticas derivadas de trissomias;
Desenvolvimento sexual comprometido;
Displasias ósseas;
Síndromes com etiologias desconhecidas;
Síndrome de Russell Silver;
Doenças crônicas (hematológicas, cardiológicas, reumatológicas);
Endocrinopatias;