Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
CRIPTORQUIDIA - Coggle Diagram
CRIPTORQUIDIA
-
TRATAMENTO
-
Deve-se esperar até os seis meses de idade, pois há uma chance da descida espontânea do testículo para a bolsa testicular, sem ser realizado nenhum tipo de tratamento
Ela deve ser realizada preferencialmente entre os 6 e 12 meses de idade, não devendo passar em hipótese alguma dos 18 meses de vida
A cirurgia tem como objetivo, a otimização da função testicular, reduzir e/ou facilitar o diagnóstico de tumores (câncer) testiculares, promover benefícios estéticos e evitar complicações como hérnias e torções testiculares
Para testículos palpáveis, a cirurgia consiste no adequado posicionamento do testículo na bolsa testicular, podendo ser feita tanto por via inguinal quanto por via escrotal, dependendo do posicionamento do testículo criptorquídico
Nos casos de testículos não palpáveis, é preferível a via abdominal por videolaparoscopia, para a correção dessa doença
-
QUADRO CLÍNICO
-
A palpação da bolsa escrotal deve fazer parte do exame pediátrico de todos os bebês recém-nascidos do sexo masculino.
Se no momento do primeiro exame ao menos um dos testículos não estiver localizado na bolsa escrotal, o médico ira agendar reavaliações até o 6º mês de vida do bebê para acompanhar e ver se o testículo migra espontaneamente.
Outro sinal bastante comum da criptorquidia é a presença do testículo ao longo do trajeto do canal inguinal na virilha. O testículo costuma ser uma pequena massa visível e palpável. Em 20% dos pacientes, porém, não conseguimos identificar o testículo criptorquídico através do exame físico.
FISIOPATOLOGIA
Os testículos tem origem intra-abdominal, durante a gestação há a migração para a bolsa escrotal passando pelo canal inguinal através do gubernáculo.
Classificação
Abdominal, Inguinal e Supraescrotal
-
N criptorquidia ocorre uma anomalia genética e que um dos testículos, ou ambos, não fazem o trajeto migratório normal e se alojam fora da bolsa escrotal.