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CRIPTORQUIDIA, GRUPO 3: Amanda Gabrielly Torres; Danniela Faleiro; Janaina…
CRIPTORQUIDIA
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EPIDEMIOLOGIA
A criptorquidia é uma das anomalias congênitas mais comuns, ocorrendo em 1% a 4% dos nascidos a termo e 1% a 45% dos recém nascidos prematuros. A maioria dos casos está isolada, sendo a proporção de 6 casos isolados para cada caso associado a síndromes. Cerca de 80% dos testículos não descidos são palpáveis e 60% a 70% são unilaterais. Destes, a maioria ocorre do lado direito.
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CONCEITO
Em termos etimológicos, a palavra criptorquidia deriva das palavras gregas kryptos, que significa oculto e orquis que significa testículo.
Consiste, na ausência do testículo no seu lugar anatómico normal, avaliado aos 6 meses de idade, devido a um qualquer evento durante a gestação que impede a sua descida desde a cavidade abdominal até à cavidade escrotal.
Esta malformação pode ser dividida em dois grandes grupos: Criptorquidia com testículo não palpável e Criptorquidia com testículo palpável.
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COMPLICAÇÕES
As possíveis complicações e sequelas de testículos criptorquídicos incluem:
1- Hérnia inguinal; 2- Torção testicular, 3- Compressão dos testículos por traumas no local onde ele está preso, 4- Problemas com infertilidade na vida adulta e 5- Aumento do risco de câncer do testículo.
DIAGNÓSTICO
É uma anormalidade de diagnóstico exclusivamente clínico, durante o exame físico dos genitais
- testículos palpáveis ou não palpáveis
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- Dosagem dos níveis hormonais de FSH e LH
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TRATAMENTO
1- Correção cirúrgica do criptorquidismo ( deve-se esperar até os seis meses de idade, pois há uma chance da descida espontânea do testículo para a bolsa testicular, sem ser realizado nenhum tipo de tratamento.)
2- Hormonal
CLASSIFICAÇÃO
Palpáveis (80% a 90%)
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Retrátil
quando desce até o escroto, mas
não se fixa, subindo novament
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Deslizante
só desce ao escroto quando tracionado,
voltando imediatamente para posição mais alta
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Reascendido
assume posição extra-escrotal durante a
infância, não retornando ao escroto
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GRUPO 3: Amanda Gabrielly Torres; Danniela Faleiro; Janaina Rocha; Jeane N. Belo; Maria Eduarda A. de Paula; Sarah Campos; Sarah Labre
As camadas são separadas por um fluido seroso que permite que os testículos se movam na bolsa escrotal.
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