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HIPERLASIA PROSTÁTICA, GRUPO 3: Amanda Gabrielly Torres; Danniela Faleiro;…
HIPERLASIA PROSTÁTICA
MALIGNA
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EPIDEMIOLOGIA
O câncer de próstata é a neoplasia de órgão sólido mais prevalente entre homens. No Brasil, a taxa de mortalidade bruta vem apresentando ritmo acentuado de crescimento, com elevação relativa de 139% nos últimos 20 anos.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), é o segundo em taxas de mortalidade no Brasil, superado apenas pelo câncer de pulmão.
CLÍNICA:
- 80% assintomáticos ao diagnóstico
- Doença localmente avançada ou metastática
- Noctúria, polaciúria, jato fraco e intermitente
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DOENÇA ÓSSEA METASTÁTICA: 1- Dor lombar e 2- Síndrome de compressão radicular: parestesias,paresias, incontinência urinária e fecal.
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DIAGNÓSTICO
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Relação PSA livre/total
- Se estiver abaixo de 10% o risco de câncer na biópsia pode chegar a 56%
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Marcador urinário PCA3
- O PCA3 é um gene hiperexpresso
no câncer de próstata
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CONCEITO
Câncer de próstata é o tumor que afeta a prostata, glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo do pênis.
ESTADIAMENTO TNM
(tumor, linfonodos, metástase)
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TRATAMENTO
Cirúrgico, radioterapia, quimioterapia.
PROGNÓSTICO
Diferenciar agressivo de indolente:
- PSA;
- Estadiamento;
- Gleason.
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BENIGNA
FATORES DE RISCO
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Obesidade, diabetes mellitus, dislipidemia, hipertensão arterial e doença cardiovascular
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A raça/etnia, contexto socioeconómico e factores ambientais parecem influenciar o risco de desenvolver HBP.
EPIDEMIOLOGIA
Acomete principalmente pacientes a partir da sexta década de vida e até 30% de todos os homens necessitarão de tratamento, sendo 10% cirúrgicos. Esta relação é tão verdadeiramente íntima que a prevalência de doença é de apenas 10% aos 25 anos de idade e aumenta para 50% aos 60 anos, atingindo incríveis 90% aos 80 anos de idade.
CLÍNICA
OBSTRUTIVOS
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- Sensação de esvaziamento completo
- Gotejamento pós micccional
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ETIOLOGIA
A etiologia, porém, ainda é desconhecida. Existem algumas teorias formuladas, porém com estudos não-contundentes.
A primeira teoria é a hormonal, onde inferese que a alteração nos níveis de DHT (di- hidrotestosterona) sejam responsáveis pelo estímulo ao crescimento glandular.
A segunda teoria é a endócrina que sugere que a hiperplasia decorra do contexto de uma síndrome metabólica.
A terceira é a teoria inflamatória, onde um padrão de inflamação crônico gera estímulo à multiplicação celular e, consequentemente, aumento de voume total prostático.
E, por fim, a teoria genética, que é baseada na comprovada maior incidência de novos casos em pacientes com histórico familiar de hiperplasia prostática, porém sem haver gene específico detectado.
DIAGNÓSTICO
História clínica
- sintomas de trato urinário inferior
- histórico de infecção
- disfunção sexual
- hematúria
- história familiar de câncer
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Diferenciais
Estenoses uretrais, DM e hipercalemia
Exames complementares
- Exame Qualitativo de Urina (EQU)
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- Função renal: Creatinina/Taxa de filtração glomerular
recomendada para pacientes com história clínica sugestiva de doença renal, retenção urinária, hidronefrose e candidatos a tratamento cirúrgico.
- Ecografia das vias urinárias
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CONCEITO
A hiperplasia prostática benigna (HPB), também conhecida como aumento prostático benigno, é um problema urinário comum que afeta os homens, especialmente aqueles com mais de 50 anos. Ela dificulta o ato de urinar, piorando a qualidade de vida de milhões de homens no mundo todo.
TRATAMENTO
1- Quadro leve:
Observação e acompanhamento. Associa-se mudança do estilo vida, com diminuição da ingesta hídrica à noite, evitar bebidas diuréticas, rever algumas medicações em uso.
2- Quadro moderado:
Bloqueadores alfa-adrenérgicos, Inibidores 5-alfarredutas, Associação das drogas e procedimentos ( ex: incisões, com tempo limitado).
PROGNÓSTICO
pode em alguns casos provocar consequências muito graves como insuficiência renal ou infecções graves que, se não tratadas, podem provocar insuficiência renal, sépsis (uro-sépsis) e mesmo a morte.
Se não tratada ou mesmo em tratamento com medicamentos, ocorre geralmente:
- Um agravamento progressivo das queixas com a idade;
- Um risco crescente de hemorragia;
- Um risco crescente de retenção urinária aguda ("urina presa");
- Um também progressivo risco de necessidade de cirurgia.
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GRUPO 3: Amanda Gabrielly Torres; Danniela Faleiro; Janaina Rocha; Jeane N. Belo; Maria Eduarda A. de Paula; Sarah Campos; Sarah Labre