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TRABALHO DE PARTO, image, https://www.google.com/url?sa=i&…

- - - - Contrações regulares
        
        Dilatação progressiva e esvaecimento da cérvix
        
        Fase de latência do primeiro período do trabalho de parto (contrações uterinas dolorosas e alguma modificação cervical)
        
        Trabalho de parto estabelecido (contrações uterinas regulares e dilatação cervical progressiva)
        
        Duração do trabalho de parto ativo
        
        Dinâmica uterina
        
        Avaliação manual (realizada em 20 minutos)
        
        Presença ou ausência de contrações
        
        Número de contrações em 10 minutos (início: 2-3; final do primeiro período: 4-5)
        
        Duração das contrações (40-60 seg; início: 40 seg; final do primeiro período: 60-70 seg)
        
        Intensidade das contrações (Gravidez: 2-4; Braxton Hicks: 10-20; Parto: > 25 e chega a 50 mmHg)
        
        Tônus (pressão mínima do útero entre as contrações 8-12mmHg)
        
        Percepção dos movimentos fetais
        
        Atividade uterina
        
        Hipoatividade (Intensidade < 25 mmHg, Frequência < 2/10 min e Tônus < 8 mmHg
        
        Hiperatividade (Intensidade > 50 mmHg, Frequência > 5/10 min e Tônus > 12 mmHg)
        
        Causas: Administração intempestiva de ocitocina, pré-eclâmpsia, parto obstruído e síndrome de compressão da veia cava.
        
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        Hipertonia (Tônus > 20 mmHg)
        
        Endurecimento à palpação, dificuldade para palpar partes fetais
        
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    - - Método eletrônico não invasivo de avaliação do bem estar fetal
        
        Registro gráfico
        
        Detecta contrações uterinas, frequência cardíaca fetal e movimento fetal.
      - Clampeamento do Cordão Umbilical
        
        Clampear com 1-3 minutos
        
        O RN pode ser colocado no abdomen ou torax materno para contato Pele a Pele (hora dourada)
        
        Verificar se existem 2 arterias e 1 veia
        
        Se a circulação placentária não estiver intacta (descolamento prematuro de placenta, placenta previa, rotura, prolapso ou nó verdadeiro de cordão) ou se o RN não inicia a respiração ou não monstra tônus muscular em flexão, recomenda-se o clampeamento imediato do cordão
        
        Dequitação
        
        Baudeloque-Schultze (Central): a placenta começa a deslizar do centro dela segurando a bolsa do coagulo
        
        Baudeloque-Ducan (Lateral - 15% dos casos): a placenta começa a descolar do lateral, o sangue tem espaço pra sair e não acumula
        
        Placenta
        
        Deve ser avaliada para a integridade, forma, aspecto, membranas e inserção do cordão umbilical
        
        Composta por cotiledones e as membranas (Amnion e Córion)
        
        Amnion: membrana que envolve o feto como um bolsa delimitando uma cavidade que é preenchida pelo liquido amniotico. Tem a função de proteção do feto contra choques, evitar a perda de agua fetal e infecções
        
        Córion: Revestimento externo. Tem função de ampliar a proteção fornecida pelo amnion
  - - - Hormônio produzido pelo hipotálamo e liberado pela neuro-hipófise (contrações uterinas e aleitamento)
        Obs: Betaendorfinas (alívio da dor) e catecolaminas (força para empurrar o bebê) auxiliam na fisiologia do parto
      - O hormônio sintético é utilizado para estimular as contrações do TP
      - Contra-indicações
        
        Conhecida hipersensibilidade à ocitocina ou a qualquer excipiente da formulação;
        
        Hipertonia uterina, sofrimento fetal quando a expulsão não é iminente;
        
        Qualquer estado em que, por razões fetais ou maternas, se desaconselha o parto espontâneo e/ou o parto vaginal seja contraindicado, por exemplo:
        
        Desproporção céfalo-pélvica significativa;
        
        Má apresentação fetal;
        
        Placenta prévia
        
        Descolamento prematuro da placenta;
        
        Apresentação ou prolapso do cordão umbilical
        
        Distensão uterina excessiva ou diminuição da resistência uterina à ruptura, como por exemplo, em gestações múltiplas; Poli-hidrâmnios
        
        Grande multiparidade
        
        Presença de cicatriz uterina resultante de intervenções cirúrgicas, inclusive da operação cesárea clássica.
    - - Análogo sintético de prostaglandinas
        
        Ação útero-tônica e de amolecimento de colo uterino
        
        Indução de trabalho de parto (maturação de colo)
        
        1cp de 25mcg a cada 6h
      - Contra-indicações
        
        Cesárea anterior
        
        Cirurgia uterina prévia
        
        Paciente asmática
        
        Uso concomitante com ocitocina
        
        Placenta prévia
    - - Pessário vaginal de dose única com liberação controlada com 10 mg de dinoprostona
        
        É indicado para o início e/ou continuação da maturação do colo uterino em pacientes a termo (a partir de 38 semanas de gestação) com colo favorável
        
        Após a inserção, a atividade uterina e a condição fetal devem ser monitoradas regularmente.
  - - - O profissional tem que ter a capacidade de conduzir o parto; acompanhar a dilatação e anatar a dilatação e a hora no gráfico.
        
        Modelo Partograma OMS:
        1_ Fase ativa inicia com > 5 cm de dilatação.
        2_ A fase latente pode durar de 8 a 20 h.
        3_ Durante o parto ativo, a progressão da dilatação não pode ser menor que 1 cm/h.
        4_ Tempo de 4 h entre a diminuição do trabalho de parto e a intervenção cirúrgica é insuficiente para comprometer o feto ou a mãe e evita internações desnecessárias.
        5_ Exame vaginal deve ser realizado 1x a cada 2 a 4 h.
        6_ O melhor partograma é o que já tem linhas traçadas, geram menor confusão.
        
        3 componentes:
        1: A condição fetal.
        2: A progressão do trabalho de parto.
        3: A condição materna.
      - Partos de baixo risco.
        
        Não substitui a avaliação inicia da admissão.
        
        Identifica qualquer desvio no parto.