Entendemos também que o homem não concebe, necessariamente, nos princípios externos ou valores universais parâmetros de conduta seguros e, portanto, não se pode pensar em valores morais de regência, mas em circunstâncias históricas em que o sujeito, dotado do exercício de escolha, indissociável de sua existência, deverá elencar seus valores e, conseqüentemente, responsabilizar-se por eles.