A relação médico-paciente pressupõe confidencialidade, privacidade e autonomia, respeitando a diversidade humana, costumes, crenças e angústias. É necessário reconhecer os limites da medicina e, ao mesmo tempo, os limites das relações humanas. Nesse contexto, torna-se fundamental o respeito à liberdade de opção e de tomada de decisão de ambas as partes dentro da relação médico-paciente.