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Neoplasia Pulmonar, REFERÊNCIAS: KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N.…
Neoplasia Pulmonar
PREVENÇÃO AO TABAGISMO
A partir de
1950
O tabaco passou a ser identificado como fator de risco para uma série de doenças
Em
1970
Surgiram os movimentos de controle do tabagismo
Liderados
Por profissionais de saúde e sociedades médicas
Em
1985
A atuação governamental, no nível federal, começou a institucionalizar-se em o Controle do Tabagismo no Brasil
Com
A constituição do Grupo Assessor para o Controle do Tabagismo no Brasil
Criando
Em 1986, o Programa Nacional de Combate ao Fumo
Inclui
Um conjunto de ações nacionais que compõem o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT)
Que objetiva
Reduzir a prevalência de fumantes e a consequente morbimortalidade relacionada ao consumo de derivados do tabaco no Brasil
Segue
Um modelo de ações educativas e comunicativas
Para
Promover a cessação de fumar
Proteger a população da exposição à fumaça ambiental do tabaco
Prevenir a iniciação do tabagismo
Principalmente
Entre crianças, adolescentes e jovens
Reduzir o dano individual, social e ambiental dos produtos derivados do tabaco
Articulação
Rede de tratamento do tabagismo no SUS
Programa Saber Saúde
PNCT
INCA
Para
As campanhas e outras ações educativas e a promoção de ambientes livres
Fatores de Risco/Etiologia
estão presentes na Incidência
Idade
Principal: 60 anos; Frequente 40 anos e raro aos 30
Sexo:
+ homens que mulheres
Fumantes e Ex fumantes
90% sendo o número 30% maior entre os fumantes
Herança Mendeliana
possui um fator de pré-disposição
Presença maior dos Cancinomas Escamosos
entre eles: os brônquicos 40-50%
estão presentes os fatores de risco
Tabagismo
associado à
Câncer de pulmão de céls não pequenas
Tabagismo Passivo
Associado à
Adenocarcinoma
DPOC ou Fibrose pulmonar
associado à
Carcinoma de Céls Escamosas
Asbesto: mineração
associado à
Carcinoma de grandes células
Gás Radônio
associado à
Câncer de pulmão de Peq. Céls
Arsênio
Radiação Ionizante
Hidrocarbonetos Aromáticos
Níquel
Poluição
DIAGNÓSTICO
Marcadores Tumorais:
Os marcadores são moléculas sintetizadas pelas célula tumorais que ajudam no diagnóstico precoce, efetividade de tratamento e controle de recidivas.
Não são muito bons para fazer rastreio, pois algumas alterações podem aumentar esses marcadores e não ser necessariamente câncer.
O marcador mais utilizado para câncer de pulmão é o Cyfra 21.1;
Deve ser solicitada para, diagnóstico precoce, diagnóstico diferencial, avaliação de resposta terapêutica, seguimento e rastreio se tiver uma clínica favorável
Exames de Imagem:
Avalia:
Tamanho;
Bordas regulares ou irregulares;
Difusos ou pontuais;
Presença ou não de calcificação;
Padrão de calcificação, caso haja;
Sólidos, Semissólidos ou em vidro fosco;
Características:
Nódulos difusamente calcificados sugerem benignidade;
Nódulos difusos em alta quantidade podem ser maligno e relacionados à metástases;
Nódulos com densidade de parte mole são de características indeterminada
Deve realizar uma biopsia, observar ou acompanhar com TC para avaliar se o nódulo continua crescendo;
Nódulos acima de 3cm são considerados massas;
Presença de placas de gordura dentro das nodulações são sinais de benigndade;
FISIOPATOLOGIA
O câncer de pulmão se divide em dois tipos principais, que são tratados de maneira diferente.
Tumores centrais
Carcinoma de pequenas células e carcinoma de epidermoide
Próximos a região hilar, neste caso realiza se biópsia endoscópica
Tumores periféricos
Adenocarcinoma e carcinoma de grandes células
Dependendo da célula da qual se originou está dividido em três tipos
Adenocarcinoma
Carcinoma espinocelular
Carcinoma de grandes células
Subtipos menos comum
Carcinoma Adenoescamoso
Carcinoma sarcomatoide
São lesões que se localizam longe dos brônquios principais, ou seja, se localizam mais próximos da pleural. Neste caso realizam biópsia transtoracica por agulha.
• 80% a 85% dos cânceres de pulmão são do tipo câncer de pulmão de não pequenas células. •10% a 15% dos cânceres de pulmão são do tipo câncer de pulmão de pequenas células
Outros tipos de tumores de pulmão
Tumores carcinoides de pulmão
Outros tumores pulmonares
Metástases pulmonares
TRATAMENTO
do câncer de pulmão requer a participação de um grupo multidisciplinar
formado por
oncologista
cirurgião torácico
pneumologista
radiologista
radiologista
intervencionista
médico nuclear
médico nuclear
enfermeiro
fisioterapeuta
nutricionista
assistente social
Para o adequado planejamento do tratamento
é necessario
fazer o diagnostico histológico e o estadiamento
pacientes com a doença localizada
particulamente
sem linfonodo (gânglio) aumentado (íngua) no mediastino (região entre os 2 pulmões)
o tratamento é
cirúrgico
seguido ou não de
quimioterapia e/ou radioterapia
localizada no pulmão e nos linfonodos
o tratamento é com quimioterapia e radioterapia ao mesmo tempo
Pacientes que apresentam metáteses a distancia
o tratamento é
quimioterapia
ou em casos selecionados
medicação baseada em terapia-alvos
portanto
o tratamento do câncer de pulmão depende do tipo histológico e do estágio da doença
podendo ser tratado com
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Manifestações Clínicas
podem ser:
Específicos:
Tosse
por tumor local
com ou sem expectoração
pode ser causada por tumor ou "corpo estranho" no brônquio
ou secundário a ulceração mucosa
comum em tumores centrais
Hemoptise
sencundária a rotura de veias brônquicas
raras em neoplasias extrapulmonares
Dispnéia, sibilo e estridor
Dispnéia: obstrução tumoral do brônquio principal ou traquéia
ou por tumores periféricos
associados a linfagites carcinomatosa e derrames pleurais
Sibilo: por estreitamento do grande brônquio ou compressão extrínceca - unilateral
Estridor: Obstrução total do brônquio principal ou traquéia
Febre
secundários a pneumonite e atelectasia
Disseminação Loco-regional
podem ser
por extensão direta ou por linfagite carcinomatosa
secundários ao envolvimento
dos Nervos
frênico e laríngeo recorrente, plexo braquial, troncos e plexos simpáticos
Tumor de Pancoast-Tobias
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e Síndrome de Horner
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Paralisia do Nervo laríngeo recorrente e frênico
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Grandes vasos
Obstrução Cava Superior
é um processo subagudo ou agudo, na maioria das vezes causada por uma neoplasia maligna intratorácica
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Vísceras
esôfago, pericárdio e coração
coração
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Esôfago
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Diafragma e Pleura
Derrame Pleural
Invasão da pleura visceral
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Parede torácica
A dor torácica
é surda, intermitente, dura alguns minutos ou horas, e é do mesmo lado do tumor, sem relação com a respiração ou com a tosse*
dor é intensa, persistente, bem localizada, do tipo pleurítica, e piora com a tosse: a invasão neoplásica da pleura parietal e/ou da parede torácica, com erosão dos arcos costais
Ombro:secundária ao tumor de Pancoast-Tobias ou referida, devido a um tumor do lobo inferior que invade a porção central do diafragma inervado pelo nervo frênico.
Associada a tosse e dispnéia:ser associada à compressão neoplásica da artéria pulmonar.
ExtraPulmonar
associados a metástase
SNC
cefaléia, náusea, vômito, alteração mental, fraqueza, Hemi-paresias, crises convulsivas, afasia, alterações cerebelares, alterações esfincterianas e de força e depressão.
Osso
dor localizada, fraturas patológicas, hipercalcemia, déficit neurológico e imobilidade.
Fígado
são anorexia, dor epigástrica e hepatomegalia multinodular.
Adrenais
Assintomático
Sindromes Paraneoplásicas
Sindrome da Secreção não adequada do Antidiurético, hipercalcemia; Baqueteamento digital, Hipercoagulabilidade e Tromboflebite superficial migratoria, Sindrome semelhante a miastenia - neurológicas; a osteoartropatia hipertrófica que é uma das síndromes paraneoplásicas mais comumente associadas ao câncer do pulmão, Cushing
Principais patologias decorrentes do tabagismo
O tabagismo está relacionado a mais de 50 doenças
são as principais
Bronquite
Enfisema pulmonar
Infarto
AVC
Trombose
Aneurismas
Impotência sexual
Câncer
REFERÊNCIAS:
KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N.
Robbins e Cotran – Patologia – Bases Patológicas das Doenças
. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010;
https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/asma
Silva, Luiz Carlos Corrêa, D. et al. Pneumologia. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo A, 2012.
Barreto, Sérgio Saldanha M. Pneumologia. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo A, 2011.
PRÁTICA 01
Tutora:
Danilla
Coordenador:
Luiz
Secretário:
Ademir
COMPONENTES:
Ademir Junior;
Amanda Martins Bastos Mendonça;
Ana Carolina Matos;
Deusivaldo Silva Pimentel Junior;
Kauê souza da silva;
Luiz Otávio S. J. Lelis;
Mariana Garcia Martins Castro.
SUBGRUPO 03