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DOENÇA HEMORROIDÁRIA, image, GRUPO 3: Amanda Gabrielly Torres; Danniela…

- - - - a dilatação das veias estão situadas 1,5 a 2cm acima da abertura anal
      - Se localiza proximalmente à linha pectínea, é coberto por mucosa do epitélio colunar. Formado plexo hemorroidário superior ( coxins arteriovenosos subsidiários da artéria e veias retais superiores),com inervação autônoma.
    - - dilatações de veias externas ao ânus
      - Se localizam no terço distal do canal anal, distal da linha pectínea e são recobertas por anoderma. São formadas pelo plexo hemorroidário inferior, que é subsidiário das artérias e veias retais inferiores e apresentam sensibilidade ao toque, temperatura, distensão e dor.
- - - - Essa pressão pode resultar de alguns fatores como:
        
        Esforço repetido durante a defecação (p. ex., decorrente de constipação).
        
        Predisposição genética;
        
        Trabalho pesado frequente;
        
        Modificações do hábito intestinal / abuso de laxantes;
        
        Gestação
        
        Hipertensão portal
        
        Obstipação e esforço associado, que aumentam as pressões intra-abdominais e venosas;
- - - - Contínuo como o da pele, onde se torna ceratinizado
    - - Na lâmina própria há um grande número de linfócitos, difusamente distribuídos ou aglomerados em nódulos linfáticos
        
        Hemorroidas: O exame microscópico revela vasos submucosos dilatados, podendo haver trombose ou ulceração do epitélio de revestimento
- - - - Plexo começa a deslizar pelo canal
        
        = Sintomas
      - TC ancora o plexo hemorroidário ao esfíncter
    - - Durante a evacuação, o bolo fecal forçaria o plexo hemorroidário contra o esfíncter interno
        
        = Aumento do tônus do esfíncter
        
        Hipertrofia + Aumento de tônus do EAI
    - - Coxins: possuem propriedade anatômica semelhante àquelas do tecido erétil
    - - Veia varicosa
      - Degenerativa
        
        prolapso anormal do plexo hemorroidário interno, durante a evacuação, por deficiência de sua fixação pela musculatura longitudinal da submucosa (músculo de Treitz).
      - Mecânica
        
        excessivo esforço defecatório e/ou pela dieta pobre em resíduos (fibras) e pouca ingestão de líquidos
      - Hiperplasia vascular
      - Hemodinâmica
        
        aumento e dilatação dos corpos cavernosos
      - Disfunção do esfíncter anal interno
        
        Hiperatividade do esfíncter anal interno do anus com hipertonia ocasionando distensão dos corpos cavernosos.
- - - - 3- Cirúrgico: Hemorroidectomia formal, indicado para pacientes com hemorroidas de grau III ou IV, e aqueles com doença externa grave.
        
        Pacientes que são incapazes de tolerar procedimentos no consultório devido a comorbidades significativas ou a tomar medicamentos anticoagulantes também podem se beneficiar de uma hemorroidectomia excisional.
      - Os procedimentos comuns realizados no consultório incluem ligadura com elástico, escleroterapia, coagulação por infravermelho de hemorroidas internas e excisão de hemorroidas externas trombosadas.
- - - - Posição subcutânea, longe da linha pectínea e de origem ectoderma (+dor)
    - - Recoberta por mucosa, acima da linha pectínea e de origem endodérmica (-dor)
    - - GOLIGHER
        
        GRAU 4
        
        Prolapso hemorroidário que requer redução manual
        
        GRAU 3
        
        Prolapso hemorroidário que requer redução manual
        
        GRAU 2
        
        Prolapso hemorroidário COM retorno espontâneo
        
        GRAU 1
        
        Sangramento anal SEM prolapso
      - INTERNA
    - - Na existência, concomitante, de mamilos internos e externos, a doença hemorroidária é chamada de mista