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Volumes e capacidades pulmonares, Alunos, Referências, Mecânica da…

- - - - Volume expiratório
        
        Volume residual
        
        1.200 ml
        
        Ar que fica nos pulmões após uma expiração forçada máxima
        
        1.100 ml
        
        Máximo de volume extra que pode ser expirado na expiração forçada, após o final de uma expiração normal
      - 3.000 ml
      - É o ar inspirado adicional em uma inspiração profunda
- - - - Capacidade vital
        
        Capacidade pulmonar total
        
        5.800 ml
        
        Soma da capacidade vital e do volume residual
        
        4.600 ml
        
        Soma do Volume de reserva inspiratório, volume corrente e de reserva expiratório
      - 2.300 ml
      - Soma do Volume residual e do volume de reserva expiratório
    - - Valores normais
  - - - Com o paciente sentado, deve solicitar que ele respire com a ajuda de um bocal que estará conectado ao espirômetro. O ar que o paciente respirar não deve ser desperdiçado.
        
        É importante que o paciente aguarde as orientações do médico para repetir o processo, que pode acontecer três vezes.
        
        Após esse procedimento, que encerra a primeira parte do exame, o profissional deve pedir ao paciente que use um medicamento chamado broncodilatador para melhorar e facilitar a respiração .
        
        Alguns minutos depois, o paciente deve soprar o aparelho novamente, para verificar se, após o uso do medicamento, há algum aumento na quantidade de ar que inspira.
        
        Os dados obtidos durante o exame são registrados por um computador e o médico faz uma análise dos resultados ao final do procedimento.
        
        O paciente deve encher completamente os pulmões de ar e soprar logo em seguida. Assegurando-se de que o sopro aconteça com força e de forma rápida.
    - - Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
        
        Enfisema pulmonar
        
        Fibrose pulmonar
        
        Bronquite
        
        Asma
- - - - É quanto de esforço é necessário para distender os pulmões e a parede torácica. Quanto maior a complacência, mais fácil será a expansão.
        
        Está relacionada com a elasticidade do tecido pulmonar e com o líquido surfactante
        
        o surfactante
        
        é um agente ativo da superfície da água, significando que ele reduz bastante a tensão superficial da água.
        
        É secretado por células epiteliais especiais secretoras de surfactante chamadas células epiteliais alveolares tipo II, que constituem cerca de 10% da área de superfície alveolar.
        
        Essas células são granulares, contêm inclusões lipídicas que são secretadas no surfactante dentro dos alvéolos.
        
        O surfactante é mistura complexa de vários fosfolipídeos, proteínas e íons
    - - Surge em interfaces ar-água, as moléculas de água tem mais afinidade entre si do que pelo gás no ar.
        
        Faz aumentar a área superficial. O surfactante no líquido alveolar diminui a tensão superficial, impedindo o colabamento dos alvéolos
    - - As paredes das vias respiratórias oferecem resistência, principalmente os bronquíolos.
        
        Quanto maior o calibre, menor é a resistência. E quanto menor o calibre, maior é a resistência
      - Qualquer condição que diminua ou obstrua as vias respiratórias aumenta a resistência.
  - - - Reduz o fluxo máximo além do volume total expirado, inspiração fica limitada devido a complacência reduzida do pulmão e/ou dos músculos respiratórios.
        
        Exemplos
        
        Fibrose pulmonar
        
        Obesidade
        
        Cifose/Escoliose
    - - A taxa de fluxo é muito baixa em relação ao volume pulmonar, capacidade pulmonar total normal, mas com expiração encurtada.
        
        Exemplos
        
        Enfisema
        
        Asma
        
        Fibrose cística
- - - - Via aérea até os bronquíolos terminais com cerca de 150 ml de ar do volume corrente.
    - - Volume de ar que não elimina CO2.
        
        Em alguns alvéolos não ocorre a perfusão.
- - - - Isso reduz a pressão interna e com expansão do tórax, a pleura parietal é puxada, puxando a pleura visceral devido a tensão superficial entre elas. Levando ao enchimento dos pulmões.
    - - Trabalho da inspiração pode ser dividido em 3 frações
        
        Trabalho de complacência ou trabalho elástico: fração necessária para expandir os pumões contra as forças elásticas do pulmão e do tórax.
        
        Trabalho de resistência tecidual: necessária para sobrepujar a viscosidade pulmonar e das estruturas da parede torácica.
        
        Trabalho de resistência das vias aéreas: fração necessária para sobrepujar a resistência aérea, ao movimento do ar para dentro dos pulmões.
  - - - Isso aumenta a pressão interna, fazendo com que os pulmões sejam comprimidos.
    - - É a expiração forçada, como na tosse. Utiliza os músculos abdominais e intercostais internos, que ao se contrair, eleva a pressão abdominal e torácica
    - - A pressão do pulmão deve ser maior que a atmosférica. Envolve a retração elástica, fazendo uma força para dentro da tensão superficial, decorrente da película de líquido alveolar
  - - - Diafragma
        
        Controla a maior parte da pressão da cavidade torácica, devido agir por mecanismos de compressão e de vaco.
      - Intercostais externos
        
        Elevam a caixa torácica.
      - Esternocleidomastoideo
        
        Elevam o esterno.
      - Serráteis anteriores
        
        Elevam a maioria das costelas.
      - Escalenos superiores
        
        Elevam as duas primeiras costelas.
      - Reto abdominal
        
        Exerce uma força considerada que puxa as costelas para baixo, ocorrendo na expiração.
      - Intercostais internos
        
        Atuam nos dois movimentos.
- - - - A complacência dinâmica é medida durante a respiração rítmica (espontânea e involuntária). É calculada através de pontos de volume e pressão tomados no final da inspiração e final da expiração, quando não há fluxo de ar.