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FRATURAS, Fraturas de MMSS, Paciente do sexo feminino, 26 anos de idade,…

- - - - Impactos de alta energia
        
        Pode apresentar dano da pele sobrejacente --> fratura exposta
        
        Pode apresentar dano do suprimento vascular
    - - Dor e edema em porção proximal da fíbula associado a dor na perna e no tornozelo
      - EXAME DE IMAGEM
        
        Radiografias simples em planos ortogonais:
        
        geralmente uma visualização anteroposterior ou da articulação de encaixe (rotação interna do tornozelo
        de 15°) e um raio-X lateral
        
        Radiografias sob estresse (rotação externa ou estresse
        em valgo) ou radiografia anteroposterior em posição ortostática do tornozelo
        
        Fraturas isoladas do maléolo lateral. Podem revelar
        deslocamento do tálus com dano concomitante no ligamento deltoide
        
        TC da tíbia distal e retropé
        
        Indicada para avaliação de fraturas cominutivas, principalmente aquelas
        envolvendo o maléolo posterior.
        
        usada para avaliar a impactação; delinear todos os componentes
        da fratura; e para auxiliar no planejamento pré-operatório
        
        RNM
        
        pode ser útil para determinar o dano articular e a lesão ligamentar, mas raramente é
        necessário para o diagnóstico ou para o manejo de uma lesão aguda
  - - - edema ou equimose ao redor do maléolo
        
        Deformidade
      - Palpação
        
        Sensibilidade sobre os maléolos
        
        Possível deformidade e crepitação com amplitude do movimento
    - - Trauma recente, dor no tornozelo e edema, incapacidade de sustentar o peso, edema de maléolo e sensibilidade à palpação.
  - - - Osteoporose, quedas múltiplas, queda de baixa energia, lesão por inversão no tornozelo e práticas de esporte
  - - - Pé em posição supina e for rotacionado externamente --> 4 estágios
        
        Ruptura dos ligamentos tibiofibulares anteriores
        -- >fratura transindesmal--> ruptura dos ligamentos tíbio-fibulares posteriores ou fratura de maléolo posterior --> ruptura dos ligamentos deltoide ou fratura de maléolo medial.
      - Pé pronado e uma força de abdução aplicada
        
        Ruptura do ligamento deltoide ou fratura transversa do maléolo medial --> dano no ligamento tíbio-fibular anetrior --> fratura transindesmal ou suprassindesmal da fíbula
      - Lembrando que pode ocorrer combinação das forças
  - - - Lesão por inversão do tornozelo
        
        Lesões esportivas
        
        Quedas de escada
        
        Quedas de altura
        
        Acidentes com veículo automotor
- - - - Conservador--> imobilização
    - - Estabilidade absoluta
        
        Consolidação primária
  - - - Cirurgia
    - - Estabilidade relativa
        
        Consolidação secundária
- - - - Osteoporose
        
        Trauma de baixa energia
  - - - Subcapital
        
        Transcervical
        
        Basocervical
    - - Transtocanteriana ( 34%)
      - Subtrocanteriana
  - - - Mobilidade do quadril dolorosa
      - Quando desviada
        
        Encurtamento e rotação externa
- - - - Lesão de baixa energia
    - - Antes do início da dor, esses pacientes relatam aumento recente na intensidade do treinamento.
    - - Muito usado na osteoporose pois previnem a diminuição da densidade mineral óssea
  - - - Avaliar meniscos e ligamentos da região
  - - - Tipo I: fratura com traço simples ou mínima cominuição
      - Tipo II: cominuição circunferencial com contato entre os fragmentos > 50%
      - Tipo III: cominuição cicunferencial com contato entre os fragmentos < 50%, levando a rotações e encurtamento
      - Tipo IV: cominuição circunferencial da diáfise, sem contato entre os dois fragmentos maiores depois da redução
  - - - estabilizar e prevenir contra encurtamento
- - - - Radiografia - incidência anteroposterior, lateral e oblíqua em 45º
      - TC - se suspeita de fratura intra-articular.
      - RNM - se suspeita de lesão me ligamento e menisco associadas a fratura.
      - Classificação de Neer
        
        I - desvio mínimo
        
        II - Com desvio dos côndilos
        
        a) medial
        
        b) Lateral
        
        III - cominutiva com acometimento supracondilar e diafisário
  - - - Objetiva a restauração do eixo da articulação do joelho para relação normal com o quadril e tornozelo.
    - - Parafusos isolados ou placas.
- - - - Proteção – papel de escudo contra os traumas anteriores ao joelho;
        
        Função de polia – aumenta a força de contração do músculo quadríceps;
        
        Estética – se não tivéssemos a patela, teríamos um buraco na frente dos joelhos.
    - - Direto: com queda sobre o joelho,
        
        Indireto: quando a força de tração do aparelho extensor ultrapassa a resistência da patela
      - MAIS FREQUENTE DAS FRATURAS DE PATELA É A TRANSVERSA.
        
        Quadro Clínico
        
        DOR, EDEMA, EQUIMOSE, DIFICULDADE PARA DEAMBULAR.
        
        PRESENÇA OU NÃO DE “GAP” À PALPAÇÃO DA PATELA
        
        E, DEPENDENDO DO DESVIO, PERDA DA CAPACIDADE DE EXTENSÃO ATIVA DA PERNA ACOMETIDA.
        
        Diagnóstico
        
        Radiografias devem ser solicitadas nas incidências anteroposterior e de perfil.
        
        A incidência axial de patela permite visualizar uma fratura longitudinal.
        
        Tratamento
        
        tratamento cirúrgico
        
        está indicado quando há degrau articular, desvio maior de 2 mm entre os fragmentos, fraturas expostas e perda da extensão ativa do membro.
- - - - transversa
      - longitudinal
      - oblíqua exposta
      - espiral
      - oblíquo desviada
      - simples
      - cominutiva
      - quanto ao compartimento articular
        
        intra articulares
        
        extra articulares
        
        quanto à exposição
        
        aberta - com exposição óssea
        
        fechada - sem exposição óssea
        
        quanto ao alinhamento
        
        Alinhada
        
        Angulação em valgo e em varo
        
        Angulação anterior e posterior
        
        Encurtamento
        
        Translocação
        
        Rotação
        
        quanto à gravidade
        
        tipo I: são ocasionadas por traumatismos de baixa energia e têm normalmente menos de 1 cm de comprimento, baixa contaminação bacteriana e padrão da fratura simples.  
        
        tipo II: têm mais que 1 cm de comprimento, maior lesão de partes moles, moderado nível de contaminação e padrão de fratura simples.
        
        1 more item...
- - - - Fasciotomia
    - - avaliar perfusão:
        
        cor da pele,
        
        temperatura,
        
        tempo de enchimento capilar
        
        pulsos
      - TVP e TEP
        
        fraturas de pelve, fêmur e tíbia proximal
        
        Sd. Embolia Pulmonar
        politraumatizados (pelve, fêmur e tíbia)
        
        embolia gordura
        
        lesão no endotélio do pulmão e cérebro
        
        hemorragia e edema
        
        alterações mentais (confusão, agressividade)
        
        taquidispnéia
        
        petéquias no tronco
        
        estabilização precoce da fratura
        
        Distúrbios da Consolidação
        
        Retardo da consolidação
        
        atraso de 3-6 meses para a consolidação
        
        Consolidação viciosa
        
        fragmentos ósseos consolidam mas em posição desviada, não anatômica
        
        Não consolidação
        
        Pseudoartrose, ñ ocorre união estável dos fragmentos fraturados após 6 meses.
- - - - Se você tiver apenas uma pequena fratura, usar um colar cervical por até 8 semanas irá ajudá-lo a se curar. Esses dispositivos mantêm seu pescoço alinhado enquanto a fratura cicatriza.
    - - A tração deve ser sempre evitada. Se você tiver uma fratura grave ou instável, pode precisar de tração, porém sempre internado e com vigilância médica. A tração permite redução de uma fratura desviada. Deve ser realizada apenas em ambiente hospitalar, pelo risco de lesão neurológica.
    - - Muitos danos ao pescoço, coluna e vértebras podem exigir cirurgia. Os procedimentos cirúrgicos podem:
        
        Reconectar os fragmentos de osso;
        
        Reparar vértebras em sua coluna;
        
        Aliviar a pressão na sua medula espinhal;
        
        Remover os discos intervertebrais danificados
      - Algumas cirurgias podem incluir o uso de placas, gaiolas, parafusos, próteses ou fios.
  - - - Ficar no hospital enquanto você se recupera;
      - Utilizar um tubo de respiração quando na perda da consciência;
      - Tomar medicamentos para dor ou infecção;
      - Realizar fisioterapia.
  - - - Nunca mergulhar em uma área rasa de piscina e certificar-se de que os jovens sejam devidamente supervisionados ao nadar e mergulhar;
        
        Usar o equipamento de proteção adequado para seu esporte e seguir todos os regulamentos de segurança.
  - - - Pacientes conscientes com lesão aguda no pescoço podem ou não ter dor cervical intensa. Eles também podem ter dor que se espalha do pescoço para os ombros ou braços, resultante da compressão de um nervo pela vértebra. Pode haver hematomas e inchaço na nuca.
        
        O médico fará um exame neurológico completo para avaliar a função nervosa e pode solicitar estudos radiográficos adicionais, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada, para determinar a extensão das lesões.
- - - - Tríade Terrível:
        
        luxação
        
        fratura da cabeça do rádio
        
        fratura do coronóide
- - - - TTO:
        
        crianças: reduzir a fratura e imobilizar com gesso
        
        adultos: cirurgia
      - DG
        
        clinica + RaioX
        
        USG articular
        
        TC/RM