Clínica: dor abdominal de início abrupto, constante, mesogástrico, irradiação para o dorso em 50% dos casos, “dor em barra”, geralmente de forma aguda, atinge rapidamente sua intensidade máxima e não melhora. desencadeada por alimentação copiosa ou após ingesta alcoólica 10-14h após, melhorando com posição sentada, decúbito lateral esquerdo, e genupeitoral, com piora à movimentação. Náuseas e vômitos são frequentes, mas não aliviam a dor e ocorrem mesmo após o estomago ter sido esvaziado
Exame físico: distensão abdominal, dor a palpação em epigástrico ou difuso, sinais de irritação peritoneal que pode confundir com
UP perfurada. Distensão abdominal e peritonite sugerem doença grave
Diagnóstico diferencial: obstrução intestinal, colecistite, colangite, ulcera péptica perfurada, isquemia mesentérica, hepatite e
apendicite
Obstrução Anatômica
O fluxo anormal do suco pancreático para o duodeno pode resultar na lesão pancreática. A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) com papilotomia minor e colocação de stent pode ser benéfica para esses pacientes.As obstruções anatômicas infrequentes que têm sido associadas com a PA incluem infecção por Ascaris
lumbricoides e pâncreas anular
Diagnostico :achados clínicos associados a uma elevação dos níveis das enzimas pancreáticas no plasma. Uma elevação de três vezes ou mais dos níveis de amilase e lipase .
tratamento é a
reposição agressiva de líquidos e eletrólitos pelo uso de uma solução isotônica de cristaloides,Além da reanimação por reposição hídrica, os pacientes com PA exigem oximetria do pulso contínua porque uma das complicações sistêmicas mais comuns da PA é a hipoxemia provocada por lesão pulmonar aguda associada