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Fraturas - Coggle Diagram

- - - - Mecanismo torsional, podendo estar
        associado a forças axiais ou translacionais
        
        Causas mais comuns:
        
        Quedas
        
        Acidentes automobilísticos
        
        Prática de esporte de contato
        
        Pancadas fortes
        
        Fratura Maleola: por eversão do pé (tornozelo forçado para dentro). É frequente a rotura da sindesmose tibiofibular, do próprio ligamento deltoide e pode ocorrer subluxação talocrural.
        
        Fratura por inversão do pé (tornozelo forçado para fora): maléolos também são fraturados, mas a sindesmose geralmente resiste
        
        Fratura do Pilão Tibial:
        
        Queda de grande altura sobre o pé, forçando o tálus com grande energia sobre a tíbia, que pode se fragmentar em um, dois ou mais pedaços, além de fraturar a fíbula.
      - QUADRO CLÍNICO
        
        Dor e tumefação local com com pontos
        álgicos no maléolo.
        
        Em alguns casos ocorre incapacidade
        funcional do tornozelo.
        
        Fratura do pilão tibial: pode ocorrer
        deformidade em varo do tornozelo.
        
        DIAGNÓSTICO
        
        Radiografias do tornozelo: são feitas em
        incidência anteroposterior, lateral e oblíqua.
        
        FRATURA DE DUPUITREN = rx do
        maléolo lateral com lesão total do deltóide.
        
        FRATURA DE MAISONNEUVE = rx
        maléolo medial com lesão total da
        sindesmose e rx da diáfise da fíbula.
        
        CLASSIFICAÇÃO
        
        Há 3 tipos baseadas na morfologia das fraturas do maléolo lateral. Os subgrupos incorporam fraturas do maléolo media e do maléolo posterior:
        
        Tipo A: infrassindesma
        
        Tipo B: transindesmal
        
        Tipo C: suprassindesmal
        
        TRATAMENTO
        
        O manejo não cirúrgico inclui gesso, com
        ou sem apoio, por 6 semanas.
        
        - Fixação Cirúrgica - Um atraso no tratamento cirúrgico está associado a uma taxa elevada de complicações como
        infecção e satisfação do paciente reduzida.
        
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        ANALGÉSICOS – Aines controle de dor
        em traumas musculoesqueléticos.
        
        Profilaxia de tétano
        
        ATB dependendo da lesão aberta e
        gravidade da contaminação
        
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- - - - Radiografia simples
    - - Evita o deslocamento da fratura ou perda de redução,
      - Métodos: tala, gesso, órtese, fita adesiva e tipoia
    - - o paracetamol ou um antiinflamatório não esteroidal (AINE) costuma ser suficiente para a analgesia adequada
    - - Lesões ou cirurgias anteriores significativas na área afetada
      - Lesões concomitantes
      - Localização e caracterização dos sintomas e qualquer disfunção na área afetada
      - Condições médicas crônicas e medicamentos
      - Mecanismo de lesão
    - - Avaliação geral da região envolvida
      - Avaliar função neurovascular