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Lesão de mmii - Coggle Diagram

- - - - Marcadores de gravidade: Lesões expostas, lesões com complicações de partes moles associadas.
        
        Fatores de risco: IMC elevado; osteopenia.
        
        Ao exame físico, podemos observar edema e deformidades. A inspeção da pele deve buscar sinais de exposição óssea.
        A palpação deve avaliar, além dos ossos do tornozelo e de suas estruturas ligamentares, os ossos do pé.
        avaliação neurovascular da extremidade distal deve também ser realizada.
        
        Exames de rotina:
        Radiografia simples:
        Radiografias com estresse:
        
        Classificacao:
        
        Fratura da fíbula infrassindesmal (abaixo no nível da sindesmose).
        
        Fratura da fíbula ao nível da sindesmose.
        
        Fratura da fíbula suprassindesmal (acima do nível da sindesmose).
        
        Indicações de internação: Fraturas com indicação de cirurgia.
        Indicações de alta: Fraturas de tratamento conservador (fraturas isoladas do maléolo lateral sem lesões mediais associadas).
        
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  - - - Fratura alta da fíbula com separação da sindesmose tibiofibular, fratura do maléolo medial ou ruptura do complexo do ligamento do tornozelo medial
      - Ao exame físico apresenta sensibilidade na região proximal da fíbula, que pode significar fratura e possível padrão de lesão de Maisonneuve (ruptura da sindesmose tíbio-fíbular)
        
        O diagnóstico é clinico, com solicitação de exames de imagem como radiografia de tornozelo em incidência anteroposterior, lateral e obliqua. pode ser realizado também uma tomografia.
        
        Tratamento com redução cirúrgica direta para luxação tibiofibular proximal e redução e fixação percutânea no tornozelo.
      - O mecanismo de trauma envolve uma rotação externa associada a pronação do tornozelo, o que leva a lesão do ligamento tibiofibular distal, do complexo sindesmótico e fratura do terço proximal da fíbula
    - - Lesão da articulação tibiotársica por mecanismo torcional envolvendo lesões ligamentares do tornozelo.
        
        Isso pode esticar ou rasgar as faixas de tecido resistentes (ligamentos) que ajudam a manter os ossos do tornozelo juntos.
        
        Pode ser provocada por traumatismos envolvendo inversão ou eversão do pé, associados a mecanismos rotacionais.
        
        Quadro clinico:
        Conseguir deambular após a entorse de tornozelo geralmente exclui fratura;
        Se houver dor muito forte e evoluir com muito edema rapidamente, sugere que ocorreu ruptura de ligamento.
        
        Marcadores de gravidade:
        Incapacidade de sustentar carga;
        Lesões associadas;
        Edema e equinos graves.
        
        Testes de estabilidade (melhor acurácia após 5 dias do trauma, pois até 2 dias a dor, os espasmo muscular e o edema reduzem a capacidade do teste de descartar ocorrência de lesão ligamentar):
        Teste de inclinação lateral do tálus (tilt)
        Teste da apreensão (squeeze test)
        Teste da gaveta anterior.
        
        Classificaçao
        
        Grau 2(moderado)
        
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        Grau 3 ( grave)
        
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        Lesao crônica:
        
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        O diagnóstico é clínico, podendo ser complementado por exames de imagem( preferencialmente raio x) , excluindo outras lesões e evidenciando lesões ligamentares do tornozelo.
        
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      - Fratura aguda
        
        Pacientes que não risco de vida nem de membro, faz-se necessário uma história focada. A analgesi é necessária, as vezes, antes de retirar a história.
        
        Mecanismo de lesão
        Pacientes que não risco de vida nem de membro, faz-se necessário uma história focada. A analgesi é necessária, as vezes, antes de retirar a história.
        Lesões ou cirurgias anteriores significativas na área afetada
        Lesões concomitantes ("Você machucou alguma outra parte do seu corpo?")
        Condições médicas crônicas e medicamentos
        Alergias
        
        Última refeição (no caso de uma lesão que requeira cirurgia urgente for identificada)
        
        uma avaliação geral da região envolvida deve sempre ser realizada.
        Palpe toda a área ao redor do local da fratura para excluir lesões adjacentes
        Imobilização onde estiver da fratura. A principal exceção a essa regra ocorre quando a função neurovascular distal não está intacta
        
        Radiografia simples: Três diretrizes são úteis na obtenção de radiografias de um local de fratura potencial:
        
        Obtenha visualizações múltiplas e ortogonais - "Uma visualização é nenhuma visualização" é uma máxima radiológica comum. Duas vistas ortogonais são o mínimo absoluto necessário para uma avaliação adequada. Certifique-se de que as radiografias sejam de alta qualidade (ângulo, técnica e exposição adequados) e incluam todo o osso ou articulação em questão. Obtenha imagens avançadas quando os achados clínicos sugerirem fratura, mas as radiografias simples não são reveladoras.
        
        As fraturas expostas correm o risco de desenvolver osteomielite. O tratamento inicial inclui irrigação, possivelmente antibióticos profiláticos e imunização contra o tétano, conforme indicado.
        
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        A imobilização da fratura é benéfica na grande maioria dos casos. Ele evita o deslocamento da fratura ou perda de redução, protege a área de mais lesões e reduz a dor. Vários métodos podem ser usados para imobilizar fraturas não complicadas, incluindo tala, gesso, órtese, fita adesiva e tipoia e faixa
        
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        A analgesia adequada é um aspecto importante do tratamento de fraturas agudas. A imobilização da fratura, o gelo, a elevação do membro afetado e os medicamentos analgésicos reduzem a dor. A imobilização evita o movimento no local da fratura, que é uma das principais fontes de dor.
        Analgesia com AINE'S E ANALGESICOS. Em caso grave opioides
        
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        Fratura de fêmur
        
        Normalmente, são fraturas decorrentes de traumas de alta energia, como acidentes automotivos e quedas de grande altura em indivíduos jovens. Entretanto, podem ocorrer com traumas de menor energia, como queda da própria altura em pacientes idosos.
        
        Deformidade na coxa e quadro álgico intenso são notados na avaliação inicial com encurtamento do membro inferior.
        
        Marcadores de gravidade: Fraturas expostas, fraturas com lesão neurovascular associada; fraturas segmentares ou com outras lesões associadas.
        
        O exame físico deve manter as prioridades do atendimento inicial ao politraumatizado, não desviando o foco inicial para a lesão ortopédica, que pode ser óbvia.
        exame neurovascular deve ser realizado. Caso se encontre alterado, deve ser repetido após alinhamento da fratura.
        
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- - - - Ligamento talofibular anterior (estabilizador primário da translação anterior do pé. Estabilizador ao estresse em varo na flexão plantar. É o mais acometido patologicamente por ser o mais fraco e menos rígido);
        
        Ligamento calcaneofibular (estabilizador primário ao estresse em varo);
        
        Ligamento talofibular posterior (mais forte do complexo lateral, estabilizador à rotação lateral do tálus, restringe a rotação externa e a translação posterior do tálus).
        
        Sindesmose anterior: Ligamento tibiofibular anterior e ligamento interósseo (estabilizador às forças de rotação lateral do tálus);
        
        lesão mais frequente do tornozelo (60 a 70%) atinge o complexo ligamentar lateral, principalmente o ligamento talofibular anterior (inversão, flexão plantar e rotação interna);
        
        segunda lesão mais frequente (20%) é a combinação das lesões do talofibular anterior e fibulocalcâneo (inversão e dorsiflexão);
        
        Lesões associadas: Lesões parciais ou completas dos tendões fibulares longo e curto, fraturas condrais do tálus, lesões do complexo ligamentar medial, fratura por avulsão do 5º metatarso.
        
        Complexo ligamentar medial : Ligamento deltoide que divide-se em:
        
        Tibiotalar anterior
        Tibiotalar posterior
        Tibionavicular
        Tibiocalcaneo