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Immanuel Kant, Schopenhauer:, Hegel:, kant, schopenhauer, Hegel - Coggle…
Immanuel Kant
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criticismo: filosofia voltada para estabelecer os limites do conhecimento humano com base em um intenso exercício filosófico, estabelecendo uma crítica revisionista da Filosofia.
Idealismo transcendental: doutrina filosófica voltada para entender como ocorre o conhecimento humano, com base em noções como juízo analítico, juízo sintético e juízo estético.
Iluminismo: a indicação de uma iluminação por meio do conhecimento é o requisito para a formação de uma mente autônoma.
Para Kant, a Razão não constitui objetos, mas tem uma função reguladora das ações humanas.
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Schopenhauer:
Para ele Hegel era um "charlatão" por construir sua filosofia segundo os interesses do Estado prussiano.
De acordo com ele o ser humano seria essencialmente vontade, o que levaria ele a desejar sempre mais, produzindo uma insatisfação constante.
O homem não é um ser unificado e racional, que age conforme os interesses, mas um ser fragmentado e passional, que age influenciado por forças que fogem de seu controle.
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Por meio dos nossos corpos, somos ao mesmo tempo um objeto representado e uma vontade que se torna objetiva nas ações.
Hegel:
Compreende três partes: a Lógica, Filosofia da Natureza e a Filosofia do Espírito. Pretende superar a dualidade entre o sujeito cognoscente e o sujeito cognitivo e assim aproximá-lo do Absoluto, da Ideia Absoluta, da Verdade.
Para chegar ao Absoluto, o homem precisa questionar suas certezas e neste caminho de dúvidas, estará pronto para pensar filosoficamente e então, conhecer o Absoluto.
Desta forma, quanto mais o sujeito se conhece, mais está perto do Absoluto.
Dialética: Toda ideia – tesis – pode ser contestada através de uma ideia contrária, a antítese.
O método dialético proposto por Hegel inclui a noção de movimento, processo ou progresso para chegar ao resultado do conflito de opostos.
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