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RCC SEMANA 12, PROGNÓSTICO
CLASSIFICAÇÃO DE GARDEN (colo femoral)
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RCC SEMANA 12
QUADRO CLÍNICO
- Feminino; 26 anos
- acidente automobilísitico
- Dor MMII
- deformidade em coxa e exposição ossea
- edema em tornozelo E
MIST
- Consciente,
- lúcida,
- pálida,
- PA de 110 x 60 mmHg
- FC 110 bpm
- Feita reposição volêmica com solução cristalóide, mantendo-se hemodinamicamente estável
- SAT 96%
HISTÓRICO PESSOAL
- Tabagista
- Sem outras cormobidades ;
FRATURAS DE TORNOZELOS
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São fraturas que acometem a extremidade distal da perna, que pode gerar o comprometimento da pinça articular , com seus maléolos, podendo haver instabilidade com luxações e subluxações articulares.
ANATOMIA TORNOZELO
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A articulação do tornozelo propriamente dita é um gínglimo (dobradiça) formada pela extremidade distal da tíbia e fíbula. ligamento transverso inferior e o tálus.
Os ossos são ligados pela cápsula articular e pelos seguintes ligamentos: deltoide, talofibular anterior, talofibular posterior e calcaneofibular.
MANEJO DE FRATURAS
Pacientes com suspeita de fraturas requerem avaliação urgente e às vezes de emergência para determinar se existem condições complicadoras graves
O tratamento agudo de fraturas não complicadas é revisado abaixo e envolve as seguintes etapas:
- Avaliação clínica inicial ( mecanismo da lesão ; localização; condições crônicas; medicamentos e alergias)
- Avaliação radiográfica
- Imobilização ( Ele evita o deslocamento da fratura ou perda de redução, protege a área de mais lesões e reduz a dor)
- Tratamento da dor ( analgesia e gelo ; opióides)
- Educação do paciente e cuidados de acompanhamento
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FRATURAS DO FÊMUR DISTAL
O fêmur distal compreende a região do terço distal deste osso. Inicia quando o canal femoral se alarga e a cortical fica fina e se estende até a articulação
- incidência bimodal
- adulto masculino jovens
- 6% das fraturas femorais
- 20% dos casos são lesões isoladas e quase 50% das fraturas articulares são expostas.
Diagnóstico:
- Clínico
- exame neurovascular meticuloso
- ultrassom doppler e a angiografia podem ser necessárias
- ressonância e a tomografia não são essenciais, mas podem ser necessárias para uma melhor avaliação da fratura
- classificações mais utilizadas são: de Gustillo para as fraturas expostas e a AO para as fraturas de fêmur
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Tratamento
- O tratamento conservador só é justificado para pacientes sem condições cirúrgicas, debilitados e fraturas incompletas e sem desvio.
- O tratamento de eleição é o cirúrgico, que possui como objetivos: reconstrução anatômica das superfícies articulares, restauração do alinhamento axial e rotacional, fixação estável dos côndilos à diáfise e cuidados funcionais imediatos.
- A redução anatômica articular deve ser realizada antes da osteossíntese da metáfise diafisária. Segundo a AO, a abordagem lateral é a mais recomendada, mas a abordagem anterior mediana também pode ser realizada.
- Como osteossíntese podem ser utilizadas diversas matérias de síntese, entre elas: placas LCP, Lâminas, DCS, LISS, fixadores externos, parafusos canulados, entre outros
classificações que existem são
- desalinhamento axial e rotacional
- genu recurvatum
- desabamento em varo
- deiscência de ferida operatória
- rigidez
- perda de arco de movimento
- infecção
- pseudartrose
- trombose
- síndrome de compartimento
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Classificação
Traço da Fratura
Quantidade de fragmentos
- simples: dois fragmentos
- cominuta: três ou mais fragmentos
Quanto à separação dos fragmentos
- completa: separação total
- incompleta: separação parcial
Quanto à orientação espacial do traço
- Transversal
- Oblíqua
- Espiral
PROGNÓSTICOCLASSIFICAÇÃO DE GARDEN (colo femoral)
- estágio 1: fratura impactada do colo femoral
- estágio 2: fratura sem desvio
- estágio 3: fratura em varo do colo femoral
- estágio 4: fratura totalmente desviada em rotação externa no fêmur distal
- 1 e 2 vascularização íntegra
- 3 e 4 vascularização pode estar comprometida
CLASSIFICAÇÃO DE TRONZO (transtrocanterianas)
- I: fratura sem desvio
- II: fratura simples com desvio
- III: medicalização do fragmento distal e esporão do calcâneo dentro do canal medular
- IV: diáfise lateralizada, fragmento medial grande
- V: traço invertido
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INTRACAPSULAR - 12 HORAS
- Colo femoral sem desvio (Garden I e II): fixação interna
- Desviadas (Garden III e IV) depende da faixa etária:
- menos de 60-70 anos e ativos, a preferência é pela redução fechada + fixação interna.
- mais de 65 anos, geralmente sedentários ou menos ativos, a endoprótese é o procedimento de escolha,
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