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VALVULOPATIAS, MONITORIA HAM 3 - Marcella Ramos e Matteus Brendow - Coggle…

- - - - Base
        
        ALTA FREQUÊNCIA
        
        Estenoses aórtica e pulmonar
        
        Insuf. mitral e tricúspide
        
        Insuf. aórtica e pulmonar
      - Ápice
    - - Base
      - Ápice
        
        Baixa frequencia
        
        Estenoses mitral e triscúpide
- - - - Pulso periférico parvus et tardus, que é um pulso retardado e lento, e isso ocorre porque menos fluxo é ejetado pelo ventrículo.
      - Sopro sistólico do tipo ejetivo (em diamante), mesossistólico, o que significa que ele é crescente (B1 – sopro crescente – B2), com pico na metade da sístole, melhor auscultado em foco aórtico.
        
        SINAIS DE GRAVIDADE: fenômeno de Gallavar- din, quando ocorre irradiação do sopro da base do coração para o ápice, gerando um sopro sistólico agudo (“piante”) mais marcante no ápice do coração (foco mitral) do que na base (foco aórtico).
  - - - Ausculta de sopro aspirativo, que é um sopro diastólico que começa mais intenso e vai diminuindo até a próxima bulha.
      - Ictus desviado, devido à dilatação excêntrica.
        
        Passa a ser sentido na palpação do 7º EI na direção da linha axilar.
      - Pulso de Corringan ou em martelo d’água
        
        Aumento da pressão de pulso, visto que a pressão sistólica fica mais elevada.
        
        Sinal de Musset: martelo d'água + movimentação sútil da cabeça
      - Pulso de Quincke: pulsação do leito ungueal;
        Sinal de Muller: pulsação da úvula;
        Sinal de Traube: som similar ao tiro de uma pistola na região da artéria femoral.
- - - - O ventrículo esquerdo é poupado, só ocorrendo alterações em fases muito tardias da doença ou quando há outras doenças associadas.
    - - Dispneia aos esforços, fadiga, ortopneia, DPN e edema agudo de pulmão (EAP) por taquicardia.
    - - Sopro em ruflar, que é um sopro diastólico (entre B2 e B1), que começa depois do som de abertura da valva mitral e que pode aumentar novamente no final da diástole.
        
        B2 pode estar aumentada no foco pulmonar quando há hipertensão pulmonar
      - Crepitações pulmonares, turgência de jugular, refluxo hepatojugular, edema de membros inferiores e pulso arrítmico, normalmente com fibrilação atrial (FA).
  - - - A principal causa é o prolapso da valva mitral (PVM), mas também pode ser causada por febre reumática (aguda), endocardite infecciosa, doença vascular do colágeno, calcificação anular e infarto.
    - - Doenças que causam dilatação ou hipertrofia do ventrículo: cardiomiopatia dilatada; cardiomiopatia hipertrófica;
    - - Assintomáticos, cursando raras vezes com palpitações. Insuficiência mitral por dilatação do átrio podem cursar com arritmia, principalmente fibrilação atrial, e a longo prazo desenvolver os sintomas de congestão sistêmica (insuficiência cardíaca direita).
    - - Sopro holossistólico regurgitativo, caracterizado pelo platô (ñ tem pico mais intenso). É melhor auscultado no foco mitral, acompanhado de B1 hipofonética, enquanto B2 apresenta desdobramento fisiológico, sendo seguida de B3, que aqui representa o enchimento rápido do VE graças ao grande volume de sangue retido no AE.
      - Ausculta dinâmica
        
        Ao agachar, a musculatura dos membros inferiores contrai, e com isso ocorre um maior retorno venoso e, consequentemente, mais sangue regurgita, ou seja, o sopro ficará mais intenso.
        
        O esforço isométrico, como a preensão da mão (hand grip) gera aumento da resistência vascular periférica por compressão dos vasos, há um aumento do sopro aórtico (mais força para ejetar o sangue para a aorta).
        
        Auxilia na diferenciação de sopros
        
        Sopro sistólico pode ser secundário à insuficiência mitral ou decorrente da estenose aórtica, que é um sopro ejetivo.
- - - - Secundária a uma sobrecarga hemodinâmica sobre o ventrículo direito.
        
        Por doenças que causam hipertensão pulmonar, como DPOC; e que levam a dilatação do VD; ou por disfunções no VE que provocam pressões de enchimento elevadas nessa cavidade.
      - EXAME FÍSICO:
        
        Turgência jugular e hepatomegalia.
        
        Sopro é holossistólico, frequentemente mais intenso na inspiração.
  - - - Etiologia congênita detectada e tratada ainda na infância.
      - CLÍNICA:
        
        Angina e síncope.
      - EXAME FÍSICO:
        
        Click de ejeção na sístole na abertura, o qual diminui na inspiração, pois ocorre maior influxo de sangue no lado direito do coração, abrindo parcialmente a valva na diástole.